Setor Marista lidera o ranking das áreas mais valorizadas de Goiânia.
Alto da Glória e Nova Suíça também aparecem entre as regiões mais caras.
Preço dos imóveis subiu 9,61% na capital em 2013, diz pesquisa do Creci-GO.
Alto da Glória e Nova Suíça também aparecem entre as regiões mais caras.
Preço dos imóveis subiu 9,61% na capital em 2013, diz pesquisa do Creci-GO.
Os preços dos imóveis de Goiânia registraram uma valorização de 9,61% no ano passado, de acordo com uma pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Goiás (Creci-GO). O Setor Marista continua a liderar o ranking das regiões mais caras, com o metro quadrado avaliado em R$ 6.135. Dois setores passaram a integrar o topo da lista pela primeira vez, sendo o Alto da Glória, em segundo lugar (R$ 5.144), e o Nova Suíça, na quarta posição (R$ 4.902).
Também aparecem na lista os setores Oeste, no terceiro lugar (R$ 5.026), e o Jardim Goiás, na quinta posição (R$ 4.851). Completam o ranking os setores Bueno (R$ 4.844), Coimbra (R$ 4.492), Centro (R$ 4.452), Leste Vila Nova (R$ 4.363) e Pedro Ludovico (R$ 4.121).
No geral, Goiânia fechou o ano com o metro quadrado a uma média de R$ 4.298,14, sendo que os empreendimentos de cinco quartos são os mais valorizados, a R$ 7.286. Seguidos dos de quatro quartos (R$ 5.691), um quarto (R$ 4.734), três quartos (R$ 4.027) e dois quartos (R$ 3.618).
No geral, Goiânia fechou o ano com o metro quadrado a uma média de R$ 4.298,14, sendo que os empreendimentos de cinco quartos são os mais valorizados, a R$ 7.286. Seguidos dos de quatro quartos (R$ 5.691), um quarto (R$ 4.734), três quartos (R$ 4.027) e dois quartos (R$ 3.618).
De acordo com a pesquisa, a alta registrada em 2013 na capital ficou acima da inflação oficial registrada no período, que foi 5,91%. No entanto, na comparação com 2012, houve uma desaceleração, já que naquele ano a alta foi de 18,86%. “Isso não quer dizer que o mercado esteja em crise, mas sim que houve uma estabilização necessária. Caso contrário, se a alta ultrapassasse a de 2012, ficaria inviável adquirir um imóvel na capital”, explicou ao G1 o presidente do Creci-GO, Oscar Hugo Monteiro Guimarães.
Segundo a entidade, a valorização de 2013 também ficou acima dos demais índices do mercado imobiliário, como o Índice Nacional de Custo para Construção (INCC), que ficou em 8,09%, e o Índice Geral de Preços de Mercado (IGPM), que foi de 5,53%. “Apesar da desaceleração, muitos empreendimentos de alto custo foram lançados em Goiânia e isso ainda refletiu no mercado ”, ressaltou o presidente da entidade.
Segundo a entidade, a valorização de 2013 também ficou acima dos demais índices do mercado imobiliário, como o Índice Nacional de Custo para Construção (INCC), que ficou em 8,09%, e o Índice Geral de Preços de Mercado (IGPM), que foi de 5,53%. “Apesar da desaceleração, muitos empreendimentos de alto custo foram lançados em Goiânia e isso ainda refletiu no mercado ”, ressaltou o presidente da entidade.
Guimarães destaca que, além da valorização do imóvel, o proprietário também pode ter rendimentos com aluguel ou com a isenção de custos para a própria moradia. “Se ele alugou, terá esse retorno certo. Mas se passou a morar no local, deixou de gastar com aluguel e isso também é uma forma de rendimento. Isso mostra que investir em imóveis ainda é mais vantajoso do que os demais tipos de aplicação e poupança”, explicou.
O estudo foi realizado com dados de dezembro de 2013 considerou 124 lançamentos de condomínios verticais, totalizando 19.905 unidades, das quais 3.895 estão disponíveis à venda.
O estudo foi realizado com dados de dezembro de 2013 considerou 124 lançamentos de condomínios verticais, totalizando 19.905 unidades, das quais 3.895 estão disponíveis à venda.
Enquanto na capital a valorização foi quase o dobro da inflação, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana, o crescimento foi de 7,63%. A média do metro quadrado na segunda maior cidade do estado em 2013 foi de R$ 2.539,92, com os lançamentos de três quartos sendo os mais valorizados, a R$ 2.675, seguido do de dois quartos (R$ 2.532) e um quarto (R$ 1.927).
Fonte: G1
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