Você sabe o que é economia compartilhada?
Você sabe o que é economia compartilhada? Do transporte urbano à saladinha, a economia colaborativa é para valer. E as oportunidades que ela oferece também. Os pilares fundadores da economia compartilhada são o social (rumo à sustentabilidade), o econômico (acesso no lugar de aquisição) e a tecnologia (uso das mídias sociais).
A economia compartilhada surgiu em 2008, estimulada pela recessão econômica. Agora, em 2015, esse conceito vem à tona, pois o país se encontra novamente em crise. As pessoas estão procurando bens e serviços mais acessíveis ao bolso, com preços justos. E a tecnologia está tornando isso possível, por meio da internet, das mídias sociais, do GPS. Estes são os principais facilitadores para que o consumidor possa ter acesso imediato ao que procura.
Empresas visionárias, como Uber, Netflix e Spotify, entenderam as mudanças do mercado interno e externo, além das principais necessidades dos consumidores. Elas adotaram a tríade do novo mundo corporativo. Elas são, ao mesmo tempo, prestadoras de serviços, fomentadoras de mercado e provedoras de plataformas. Não é à toa que atualmente são as empresas que mais faturam compartilhando bens e serviços pelo mundo. E não para por aí, nos próximos anos, o consumo compartilhado irá movimentar cerca de um trilhão de reais.
No mundo atual, a centralização corporativa não tem mais propósito. Conceitos como preço, praça, produto e promoção estão se tornando obsoletos. E os empreendedores que enxergarem isso certamente obterão sucesso no mercado, assim como fizeram e fazem a Netflix, o Uber e o Spotify.
Não podemos nos esquecer da Toyota, que passou a alugar carros de concessionárias conceituadas, ou do Citibank, que inovou ao promover o compartilhamento de bicicletas em Nova York. Isso tomou proporções tão grandes que, em Brasília, esses serviços já são oferecidos à população, assim como os motoristas prestadores de serviços do Uber são “compartilhados” no Rio de Janeiro.
A verdade é que a economia compartilhada tem mudado o modelo engessado do capitalismo tradicional, que é, ou era, a posse e o acúmulo de bens. A maioria dos consumidores não pretende acumular o maior número possível de bens, as pessoas desejam ter acesso a eles no momento em que necessitam.
Esse compartilhamento colaborativo permite que tudo seja ofertado aos consumidores. Carros, motos, casas, quartos, informação, tecnologia. Os mais diversos bens e serviços podem ser “vendidos” infinitas vezes, sem que o cliente tenha posse do que desfruta. Entretanto, as empresas prestadoras dos serviços devem primar pela segurança e qualidade dos bens e serviços.
Economia Colaborativa: a tendência que está mudando o mercado
A vida compartilhada
Seja para poupar ou mesmo para levantar alguma renda extra, hoje praticamente não há limites para o compartilhamento. O fotógrafo paranaense Gustavo Benke, mencionado nesta matéria da Exame, é exemplo disso.
Acostumado a receber, na sua casa de Curitiba, parentes, amigos e amigos de amigos, Gustavo decidiu adotar o mesmo estilo de vida na casa que aluga em Florianópolis, onde estuda. A divisão do espaço traz benefícios para todo mundo: os hóspedes economizam com a estadia, a alimentação e tudo mais, e Gustavo recebe ajuda nas despesas. Ele também tem o hábito de trocar serviços fotógráficos por bens ou serviços de que necessita.
Mas basta uma rápida pesquisa para você perceber que esse estilo de vida não tem nada de novo. De acordo com Tomás de Lara, cofundador da Engage, além de co-fundador do Catarse, o fenômeno da economia colaborativa é ancestral: “povos indígenas e comunidades já tinham isso de compartilhar, de acessar as coisas dos outros, de trocar”, diz ele nesta websérie.
A novidade é a forma massiva como o fenômeno passou a ocorrer em meados de 2008, 2009, graças aos avanços tecnológicos.“A partir dali, todo mundo, de forma muito rápida e quase que barata, pôde fazer transações e se geolocalizar, se encontrar e saber da melhor forma de se usar um recurso”.
Poder social sem precedentes
Desde então, a Internet 2.0 vem permitindo que a população global assuma um “poder social” como jamais aconteceu antes. Graças à força da colaboração, transformações importantes ocorreram e vêm ocorrendo: novas empresas nasceram, outras grandes deixaram de existir e até ditadores foram removidos do poder.
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