É a hora de mudar de imóvel? Comprar um para sair do aluguel? Simm. Com juro menor e preço estável, é sim.
É a hora de mudar de imóvel? Comprar um para sair do aluguel? Simm. Com juro menor e preço estável, é sim.
Agora o momento do mercado de imóveis pode ser visto como favorável para comprar a casa própria:
- boa oferta,
- proprietários dispostos a negociar,
- juros mais baixos no financiamento e preços estáveis.
Mas essa possibilidade não é para qualquer um. Com desemprego alto, é preciso avaliar bem se poderá arcar com um compromisso financeiro de até 30 anos.
É um bom momento para quem está com uma situação de renda familiar estável e pode se programar para o longo prazo.
Mas a compra de um imóvel não pode ser decidida apenas com base em uma janela de oportunidade, converser com seu corretor, estude, análise. Não podemos nos esquecer que a economia do país continua ruim. Os salários estão mais baixos e ainda há mais de 13 milhões de desempregados.
Se você conseguiu ficar dentro do barco e ele parou de afundar, então talvez você possa pensar na compra de um imóvel.
Renda comprometida por 30 anos. Alguns setores da economia seguem contraídos, o que exige maior cuidado por parte dos profissionais dessas áreas devido ao risco de demissão.
A compra de um imóvel precisa ser planejada com muita atenção, já que a decisão implica um comprometimento de 20% a 30% da renda familiar e por um longo período, entre 25 e 30 anos.
Preços seguem estáveis há dois anos.
Uma vantagem para quem está planejando a compra para os próximos meses é que os preços dos imóveis ainda não reagiram ao aumento da procura. Os preços estão praticamente estáveis há dois anos
Proprietários ficaram mais realistas.
Os vendedores estão mais dispostos a negociar. Para aqueles que ainda resistem a dar algum desconto, nós chamamos para uma conversa e mostramos a eles o custo de ter um imóvel parado.
O proprietário tem que pagar IPTU [Imposto Predial e Territorial Urbano]e condomínio todo mês.
Ao longo de um ano, é um montante considerável.
Depois do boom imobiliário de 2012, 2013, passamos por um período de crise econômica, que provocou retração do mercado. Agora, estamos em um cenário mais saudável. Houve um ajuste que ajudou a trazer os preços para a realidade.
O vendedor está oferecendo imóvel a um preço mais baixo.
Juros de financiamento estão mais baixos.
Os juros do crédito imobiliário também estão favoráveis para quem quer comprar a casa própria.
As taxas recuaram do patamar de 11% ao ano no início de 2017 para 7% ao ano atualmente, ajustando-se à queda da Selic, a taxa básica de juros da economia, que está em 3,0% ao ano.
O momento é bom especialmente para quem tem dinheiro disponível para investir.
Mas quem precisa financiar parte da compra do imóvel, também está valendo a pena, porque os juros do financiamento bancário caíram.
Está mais barato financiar imóvel. As taxas estão no mesmo nível do boom de 2012, 2013 e bem abaixo da época de crise, em 2015, 2016.
Recomendação é pagar mais da metade à vista. Mesmo com as taxas menores no crédito imobiliário, os especialistas recomendam, sempre que possível, pagar mais da metade do valor do imóvel à vista e financiar apenas uma parcela da compra.
O último banco a reduzir os juros foi a Caixa Econômica Federal, para 7,5% ao ano. O banco estava atrasado em relação aos concorrentes, que já vinham praticando taxas menores.
Especialistas acham que juros podem cair mais Com a redução dos juros pela Caixa, a tendência é que voltemos a ter uma pressão concorrencial maior neste mercado, o que pode abrir espaço para mais reduções nos grandes bancos, que vão precisar reagir.
Bancos financiam em geral até 80% do imóvel De forma geral, os bancos financiam o equivalente a até 80% do valor do imóvel.
A prestação não pode comprometer mais do que 30% da renda familiar.
O prazo do financiamento pode alcançar 30 ou 35 anos, dependendo do banco.
Agora o momento do mercado de imóveis pode ser visto como favorável para comprar a casa própria:
- boa oferta,
- proprietários dispostos a negociar,
- juros mais baixos no financiamento e preços estáveis.
Mas essa possibilidade não é para qualquer um. Com desemprego alto, é preciso avaliar bem se poderá arcar com um compromisso financeiro de até 30 anos.
É um bom momento para quem está com uma situação de renda familiar estável e pode se programar para o longo prazo.
Mas a compra de um imóvel não pode ser decidida apenas com base em uma janela de oportunidade, converser com seu corretor, estude, análise. Não podemos nos esquecer que a economia do país continua ruim. Os salários estão mais baixos e ainda há mais de 13 milhões de desempregados.
Se você conseguiu ficar dentro do barco e ele parou de afundar, então talvez você possa pensar na compra de um imóvel.
Renda comprometida por 30 anos. Alguns setores da economia seguem contraídos, o que exige maior cuidado por parte dos profissionais dessas áreas devido ao risco de demissão.
A compra de um imóvel precisa ser planejada com muita atenção, já que a decisão implica um comprometimento de 20% a 30% da renda familiar e por um longo período, entre 25 e 30 anos.
Preços seguem estáveis há dois anos.
Uma vantagem para quem está planejando a compra para os próximos meses é que os preços dos imóveis ainda não reagiram ao aumento da procura. Os preços estão praticamente estáveis há dois anos
Proprietários ficaram mais realistas.
Os vendedores estão mais dispostos a negociar. Para aqueles que ainda resistem a dar algum desconto, nós chamamos para uma conversa e mostramos a eles o custo de ter um imóvel parado.
O proprietário tem que pagar IPTU [Imposto Predial e Territorial Urbano]e condomínio todo mês.
Ao longo de um ano, é um montante considerável.
Depois do boom imobiliário de 2012, 2013, passamos por um período de crise econômica, que provocou retração do mercado. Agora, estamos em um cenário mais saudável. Houve um ajuste que ajudou a trazer os preços para a realidade.
O vendedor está oferecendo imóvel a um preço mais baixo.
Juros de financiamento estão mais baixos.
Os juros do crédito imobiliário também estão favoráveis para quem quer comprar a casa própria.
As taxas recuaram do patamar de 11% ao ano no início de 2017 para 7% ao ano atualmente, ajustando-se à queda da Selic, a taxa básica de juros da economia, que está em 3,0% ao ano.
O momento é bom especialmente para quem tem dinheiro disponível para investir.
Mas quem precisa financiar parte da compra do imóvel, também está valendo a pena, porque os juros do financiamento bancário caíram.
Está mais barato financiar imóvel. As taxas estão no mesmo nível do boom de 2012, 2013 e bem abaixo da época de crise, em 2015, 2016.
Recomendação é pagar mais da metade à vista. Mesmo com as taxas menores no crédito imobiliário, os especialistas recomendam, sempre que possível, pagar mais da metade do valor do imóvel à vista e financiar apenas uma parcela da compra.
O último banco a reduzir os juros foi a Caixa Econômica Federal, para 7,5% ao ano. O banco estava atrasado em relação aos concorrentes, que já vinham praticando taxas menores.
Especialistas acham que juros podem cair mais Com a redução dos juros pela Caixa, a tendência é que voltemos a ter uma pressão concorrencial maior neste mercado, o que pode abrir espaço para mais reduções nos grandes bancos, que vão precisar reagir.
Bancos financiam em geral até 80% do imóvel De forma geral, os bancos financiam o equivalente a até 80% do valor do imóvel.
A prestação não pode comprometer mais do que 30% da renda familiar.
O prazo do financiamento pode alcançar 30 ou 35 anos, dependendo do banco.
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