Saiba qual a renda mínima para financiar um imóvel pela Caixa Econômica
Muitos brasileiros desejam ter sua casa própria, mas não investem por não terem o devido conhecimento em relação à renda mínima para financiar um imóvel pela Caixa, apesar desta ser a modalidade mais comum dentre os brasileiros.
No entanto, é preciso ter ciência de que a renda compreende os salários de todos que irão residir no imóvel, independente do grau de parentesco.
Veja nos próximos tópicos qual é a renda mínima para financiar um imóvel pela Caixa, assim como outras informações que devem ser consideradas durante a análise para solicitação do empréstimo.
1.Como determinar a renda mínima para financiamento?
É preciso ter em mente que a renda mínima para financiar um imóvel pela Caixa é determinada pelo valor da casa ou apartamento que deseja adquirir, desde que a quantia das prestações não ultrapasse 30% da renda mensal de todos os envolvidos.
Poderá compor a renda mínima qualquer pessoa que vá residir no imóvel, podendo ser um casal, filhos com pais ou mães e vice-versa, entre outros.
Neste caso, é possível concluir que o valor da renda mínima não é fixo, podendo variar de acordo com o valor do imóvel e com o rendimento que será empregado na compra, ou seja, quanto maior for o rendimento mensal, maior poderá ser o valor do empréstimo.
A CEF é o banco mais procurado para estes fins, pois fornece uma vasta gama de benefícios para a compra da casa própria, como o Programa Minha Casa Minha Vida.
Entretanto, para que se tenha acesso a eles e possa fazer a solicitação do crédito, é preciso que a renda seja comprovada de acordo com as regras da instituição.
Assim será possível determinar se o valor do imóvel é compatível com o declarado para renda mensal e quais benefícios podem ser aplicados.
2.As entradas são capazes de influenciar na renda mínima?
Sim, o valor da entrada influencia positivamente em vários sentidos com relação ao financiamento.
Quanto maior for o valor de entrada, menor serão as parcelas, os juros e a renda mínima exigida, facilitando também a aprovação do financiamento pela Caixa.
Há também possibilidade de utilização do FGTS para compor o valor destinado à entrada. Desta forma, pode-se abater mais ainda a quantia final.
Outra questão que pode influenciar consideravelmente no valor das parcelas é o relacionamento que o cliente tem com o banco.
Se você for correntista Caixa, movimentar sua conta com regularidade e estar em dia com pagamentos como os de cartão de crédito, poderá te ajudar a obter taxas de juros mais atrativas, resultando em um valor menor para o financiamento.
3.Novas regras aplicadas
Desde o final de agosto/2019, a Caixa Econômica Federal aplicou uma outra linha de crédito para o financiamento da casa própria, que possibilita o uso de apenas 20% da renda.
Neste caso, as taxas ficam entre 2,95% e 4,95% ao ano, que resulta em parcelas consideravelmente menores, porém com um risco maior, devido a alta variação da inflação em um período prolongado.
Foi possível compreender, por meio desta postagem, como a renda mínima para financiar um imóvel pela Caixa é determinada e como se pode facilitar o pagamento das parcelas e reduzir o valor final do empréstimo.
Você também pode conferir mais informações e realizar uma simulação sobre o seu financiamento diretamente no site da Caixa.
Com essas informações será possível descobrir se você pode ou não financiar um imóvel na Caixa Econômica Federal.
Agora basta escolher sua casa dos sonhos e procurar o banco para verificar se ela é compatível com seus rendimentos mensais!
Isso aconteceu, pois há alguns anos, ter seu próprio imóvel era um sonho muito distante para uma grande parte da população brasileira, principalmente para as pessoas com menor poder aquisitivo;
Veja a seguir quais são as regras do programa e qual a documentação necessária para poder usufruir dele.
1.Minha Casa Minha Vida – saiba o que é este programa
Ele foi criado em 2009 pelo Governo Federal com o intuito de facilitar a compra da casa própria pelos trabalhadores com uma renda mensal inferior a R$7.000,00.
Ele consiste em oferecer subsídios, descontos, taxas de juros menores e financiamentos facilitados e os valores que podem ser considerados para o programa vão até R$30.0000, podendo variar de acordo com a cidade ou estado.
Veja agora as principais regras do programa Minha Casa Minha Vida, também chamado de MCMV.
2.Participação do programa Minha Casa Minha Vida
Poderá participar do MCMV, qualquer trabalhador brasileiro que possua mais de 18 anos e esteja dentro dos seguintes pré-requisitos:
não possuir nenhum tipo de restrição no CPF;
residir e trabalhar na cidade de compra do imóvel;
não possuir nenhum outro imóvel próprio, mesmo que já quitado;
ter renda formal comprovada (carteira assinada);
não ter outro financiamento na mesma cidade em que se deseja adquirir o imóvel por meio do programa;
ter renda informal comprovada seguindo as regras Minha Casa Minha Vida;
não ter participado anteriormente de nenhum outro programa habitacional do governo;
fazer parte de uma das faixas de renda familiar exigidas para participação.
As faixas de renda exigidas para a participação no programa estão descritas nos tópicos abaixo:
Faixa 1: Renda familiar bruta mensal de até R$1.800
Neste caso, o subsídio que o governo fornece é de 90% e os 10% restantes podem ser pagos em até 120 prestações (equivalente a dez anos), com um valor mensal de R$80 a R$270 sem juros.
No entanto o valor do imóvel não deve ultrapassar R$96.000.
Faixa 1,5: Renda familiar bruta mensal de até R$2.600
Nesta faixa o governo fornece um subsídio de até R$47.500 com 5% de juros ao ano e financiamento de até 30 anos. O subsídio neste caso é progressivo e o valor do imóvel não pode ultrapassar R$144.000.
Faixa 2: Renda familiar mensal bruta de até R$4.000
Para esta terceira faixa, o governo fornece um subsídio de no máximo R$29.000 dependendo da região do país. O restante do valor poderá ser financiado em até 30 anos, com uma taxa de juros de 6% a 7% ao ano e o valor do imóvel não pode ultrapassar R$240.000.
Faixa 3: Renda familiar mensal bruta de até R$7.000
Neste caso o governo não fornece subsídios, mas sim juros mais baixos que os praticados em outros bancos, podendo chegar até a 9,16% ao ano e o valor do imóvel não poderá ultrapassar R$300.000.
3.Sobre o financiamento
Existem duas formas de solicitar o financiamento pelo programa. A primeira é destinada à parcela da população que se enquadra no primeiro grupo. Neste caso, os interessados devem procurar a prefeitura ou uma entidade organizadora e fazer a inscrição.
Nos demais casos, pode-se fazer a solicitação de forma independente, através de um contrato direto com uma construtora. Basta então procurar a empresa responsável pelo imóvel de interesse, fazer o cadastro e aguardar a aprovação da Caixa Econômica Federal.
Ao ser aprovado, o trabalhador poderá assinar o contrato e começar a quitação das parcelas do financiamento.
4.Documentos necessários
Segundo as regras Minha Casa Minha Vida, todos os documentos devem ser originais, não sendo permitidas cópias ou extraídos da internet. Veja quais são eles na lista a seguir:
RG e CPF;
comprovante de endereço no nome do interessado na titularidade do financiamento;
certidão de nascimento ou casamento;
comprovante de renda de todos os membros que compõem a renda familiar, sejam eles formais ou informais;
carteira de trabalho (no caso dos trabalhadores formais);
extrato do FGTS (no caso de trabalhador formal que irá utilizar esse crédito no financiamento);
imposto de renda (caso seja declarante).
É importante ter ciência que, pela regra Minha Casa Minha Vida, o valor referente ao subsídio não poderá ser recebido em dinheiro, mas em desconto, o qual poderá variar de acordo com a renda, cidade, região ou valor do imóvel.
Para atender aos critérios do MCMV, são aceitos apenas imóveis novos, que não foram comprados ou alugados anteriormente ou aqueles que ainda estão na planta, em fase de construção.
Entre em contato conosco e conheça um de nossos lançamentos e conte com a gente para realizar o seu sonho da casa própria.
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