DESCUBRA A RENDA MÍNIMA PARA FINANCIAR UM IMÓVEL

 DESCUBRA A RENDA MÍNIMA PARA FINANCIAR UM IMÓVEL

Uma pesquisa feita pelo Serasa Experian apontou que 40% dos brasileiros não sabem qual a renda mínima para financiar um imóvel e esse é um dos primeiros passos antes de realizar o sonho da casa própria.

Contudo, esse sonho fica um pouco mais distante com a crise financeira e a necessidade de isolamento social. Mas o que muita gente não sabe é que é possível fazer o financiamento de um imóvel e que os tempos de recessão são favoráveis para a compra, pois fazem com que os preços dos imóveis caiam.

Quer descobrir se você tem a renda mínima para financiar um imóvel? Continue nos acompanhando neste artigo e descubra tudo o que você precisa saber sobre financiamentos no Brasil. 

Como funciona o financiamento de imóveis?

Não há dúvidas de que uma das melhores opções para a compra da casa própria seria o financiamento imobiliário, que é feito tendo como intermediário um banco, que paga ao proprietário do imóvel a quantia que o comprador quer financiar.

A partir daí, para quitar a dívida, o comprador precisa firmar compromisso de pagar mensalmente as parcelas ao banco. Os financiamentos costumam durar até 30 anos. As instituições financeiras lucram durante a negociação, já que ao valor financiado são acrescidos juros.

Cada banco, seja público ou privado, oferece condições específicas para o financiamento de imóveis, em relação às facilidades de pagamento, duração do contrato, taxa de juros e limite permitido do valor do imóvel a ser financiado.

Como está o cenário atual de financiamento imobiliário? 

No primeiro semestre de 2020, dois acontecimentos fizeram com que o poder de compra dos brasileiros aumentasse e trouxeram mais vantagens para financiar um imóvel.

Primeiro, o Banco Central reduziu a Selic para 2% ao ano e essa taxa básica serve de referência para outras taxas de juros (no caso, para os financiamentos). Depois, a Caixa anunciou o período de seis meses de carência para financiamentos de imóveis novos. 

A Caixa Econômica Federal, por exemplo, é responsável por mais de 65% dos financiamentos de imóveis no país. O banco financia entre 50% e 90% do valor do imóvel, a depender de uma série de fatores, inclusive, se você é funcionário público ou da rede privada.

Para que o financiamento seja possível, é crucial que o imóvel que você quer comprar esteja enquadrado no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), em uma faixa de preço de até R$ 750 mil.

Além disso, para adquirir um imóvel seguindo as regras do SFH, você não pode ter outro imóvel em seu nome. Agora, uma outra opção de financiamento é através do Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), em que não há limitações para valores do imóvel e você pode ter outra propriedade em seu nome. 

No caso do SFI, é possível financiar de 40% a 60% do valor para trabalhadores privados e de 50 a 70% para funcionários públicos. Porém, vale lembrar que através do SFI não é possível usar o FGTS para a entrada ou pagamento de parcelas, enquanto através do SFH isso é possível. 

Qual a renda mínima para financiar um imóvel?

O financiamento é aprovado por qualquer instituição financeira seguindo a “regra dos 30%”, ou seja, o valor da parcela a ser paga mensalmente não pode ultrapassar o valor máximo de 30% da renda familiar. Dessa forma, a renda mínima para financiar um imóvel e o valor do mesmo estão relacionados. 

Esta condição restringe a faixa de preço de imóveis que se enquadram, entretanto é uma forma das instituições financeiras se protegerem contra a inadimplência dos compradores.

Saiba que não só a sua renda é avaliada na hora do financiamento. Caso outras pessoas da família também trabalhem, como cônjuge ou filhos, é possível compor a renda contabilizando os salários de todos os moradores da casa. 

Isso pode facilitar na hora de financiar um imóvel, já que colocar mais de uma pessoa no financiamento pode aumentar o valor de financiamento ao máximo, permitindo o financiamento de um imóvel mais caro.

É preciso ter um valor de entrada para o financiamento? 

Sim, é fundamental que você tenha algum dinheiro para dar de entrada em um financiamento de imóvel. Afinal, o valor da entrada será um dos principais pontos que influenciarão o valor das parcelas a serem pagas adiante.

Quanto maior a entrada dada, menor será o valor financiado; logo, menores também serão as parcelas e até mesmo o período que você precisará pagar pelo imóvel. Além disso, é importante saber que poucos bancos oferecem um financiamento de 100% do valor do imóvel.

É preciso levar em consideração ainda que quanto maior o valor da entrada do financiamento, menores serão as taxas de juros, as parcelas e o tempo para conseguir tirar o imóvel do poder da instituição financeira responsável pelo financiamento.

Como escolher o banco para financiar o imóvel? 

Escolher um banco que você já é cliente costuma facilitar no processo de aprovação de crédito para o financiamento de um imóvel. Isso porque o banco já possui todo o seu histórico financeiro e pode dar condições melhores na negociação. 

Para os não clientes do banco, há a chamada “taxa balcão” que é uma taxa de juros com percentual maior destinada aos compradores que escolhem um banco para financiamento onde não tenham uma conta. Fora isso, pesquisar sobre as taxas de juros aplicadas pelo banco também é crucial. 

Como se planejar para o financiamento de imóveis?

Comprar um imóvel à vista, infelizmente é um luxo que poucos podem ter. Assim, o financiamento acaba sendo a saída mais viável para aquelas pessoas que não querem mais se preocupar com o aluguel.

Descubra abaixo algumas das melhores dicas para aproveitar o melhor que o financiamento de imóveis pode oferecer para sua família. Confira!

1. Apresente toda documentação necessária

Apresentar a documentação necessária é o primeiro passo para o financiamento imobiliário. É preciso apresentar perante o banco escolhido documentos, como: CPF, RG, declaração de Imposto de Renda e contracheque (comprovante de renda).

É também de extrema importância ter o nome limpo em instituições como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Serasa.

2. Esteja preparado para os juros e taxas extras

Além do valor da entrada, quem está interessado em um financiamento imobiliário deve se atentar para o fato de que os principais bancos que realizam financiamento cobram uma taxa sobre o valor do imóvel.

Além disso, como é uma transação a longo prazo, é importante atentar-se à taxa de juros que o banco irá cobrar ao longo dos anos e sempre optar por aqueles que possuem as menores taxas.

Nesta perspectiva, para entrar em um financiamento imobiliário, é preciso que haja planejamento para organizar o orçamento. Isso evitará problemas no pagamento do imóvel a longo prazo, tendo em vista que esse é um compromisso que será assumido por anos, até mesmo décadas.

3. Use o FGTS durante a negociação

Durante o processo de financiamento, é possível fazer algumas negociações, como usar o FGTS para dar a entrada no imóvel ou complementar o valor que você já tem guardado.

É indicado ainda fazer uma negociação direta com o proprietário, tendo em vista que, em muitos casos, os valores divulgados são superestimados, sendo possível conseguir um bom desconto.

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Vale a pena conferir!

Como simular o valor do imóvel que posso comprar com minha renda?

Para saber se você possui a renda mínima para financiar um imóvel, é possível fazer a simulação do valor do imóvel que é possível financiar, o capital necessário para a entrada e a duração do financiamento.

Uma família com renda mensal de R$ 6 mil já possui renda mínima para financiar um imóvel de R$ 180 mil a R$ 220 mil, a depender do banco, pagando uma entrada de até R$ 66 mil. É possível ainda fazer a distinção do sistema financeiro a ser usado. Há duas opções: o Sistema de Amortização Constante (SAC) e a Tabela Price.

No SAC, o valor das parcelas diminui ao longo dos anos em que os pagamentos são feitos. Já na Tabela Price, o valor se mantém fixo ao longo dos anos. No SAC, a amortização será maior no começo do contrato, onde a primeira parcela é em média 25% maior que na Tabela Price.

Independente do sistema de amortização escolhido, o contrato de financiamento pode sofrer correção monetária que pode ser prefixado (atrelada a um índice de mercado) ou pré-fixado (estimado pelo banco, sendo maior que as taxas pós-fixado).

Quer saber se você tem renda mínima para financiar um imóvel?

Entre em contato e venha fazer uma simulação de financiamento de imóvel levando em consideração o valor do imóvel, valor da entrada, número de parcelas, taxa de juros do banco, sistema financeiro, entre outros fatores.


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LEANDRO T ZORTÉA

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Corretor de Imóveis - CRECI 27.178

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