SAIBA O QUE APRESENTAR COMO COMPROVANTE DE RENDA PARA AUTÔNOMO.
Um dos documentos mais importantes para quem vai fazer um financiamento imobiliário é o comprovante de renda. O holerite ou a carteira de trabalho demonstram facilmente os recebimentos mensais, mas como conseguir um comprovante de renda autônomo?
Essa é uma dúvida bastante comum, mas ao contrário do que muitos acreditam, comprovar renda sendo autônomo é um processo simples e rápido. Existem vários documentos que reúnem todas as informações necessárias para a avaliação de crédito imobiliário feita pelos bancos.
Para descobrir quais são os documentos aceitos como comprovante de renda para autônomo é só continuar a leitura deste post com a gente!
PARA QUE SERVE O COMPROVANTE DE RENDA?
O comprovante de renda serve para comprovar os seus ganhos mensais em situações como o financiamento imobiliário, em que é preciso demonstrar que você é capaz de honrar o pagamento das parcelas. No caso dos financiamentos, os bancos precisam certificar-se de que as prestações não comprometem mais do que 30% da sua renda mensal, por exemplo.
Os documentos que comprovam a renda vão mostrar quanto você ganha mensalmente e assim auxiliar a instituição na análise dos seus dados para liberação do crédito. Este é um dos principais documentos solicitados no financiamento imobiliário, por isso é importante entender o que pode ser utilizado como comprovante.
No caso dos trabalhadores autônomos, essa etapa costuma gerar dúvidas. Normalmente, o holerite ou a carteira de trabalho são aceitos como comprovante de renda, mas como funciona a comprovação para quem não atua em regime CLT e não tem acesso a esses documentos? É isso que nós vamos te contar a seguir, fique atento!
COMO COMPROVAR RENDA AUTÔNOMO?
O trabalho autônomo cresce cada vez mais e o empreendedorismo ganha destaque no Brasil. Para se ter uma ideia, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que existem 24,5 milhões de trabalhadores autônomos no país.
Neste contexto, a comprovação de renda dessa classe de trabalhadores se tornou comum, mas muita gente ainda tem dúvidas sobre qual documentação pode ser apresentada para comprovar seus recebimentos.
A boa notícia é que existem diversos documentos para que autônomos possam comprovar a sua renda e conseguir a liberação do crédito imobiliário, todos bem simples de conseguir. Vamos compartilhar quais são e explicar tudo sobre eles para te ajudar no processo.
QUAIS DOCUMENTOS USAR COMO COMPROVANTE DE RENDA AUTÔNOMO?
Antes de falarmos sobre os documentos que servem como comprovante de renda para autônomo, vale ressaltar que as instituições podem divergir sobre a aceitação destas declarações.
É importante conhecer os comprovantes mais aceitos, mas lembre-se de verificar com o banco no qual você está solicitando o financiamento imobiliário quais documentos devem ser apresentados.
1. IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA
O Imposto de Renda da Pessoa Física, ou IRPF, é um dos principais documentos utilizados pelos autônomos na comprovação de renda. A declaração reúne um resumo dos seus ganhos no último ano e é uma das melhores maneiras de demonstrar a sua vida financeira, principalmente para quem é autônomo.
Ao enviar a sua declaração para a Receita Federal, você recebe um recibo do IRPF: é este documento que deve ser apresentado ao banco, juntamente com a sua declaração.
Vale lembrar que a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física traz informações sobre seus ganhos no ano anterior, por isso pode ser necessário complementar a documentação com outros comprovantes mais atualizados. Para quem é MEI (Microempreendedor Individual), a Declaração Anual do Simples Nacional pode ser válida.
2. EXTRATO BANCÁRIO
A comprovação de renda por meio de extrato bancário é uma das documentações mais utilizadas por quem é autônomo. Fácil de conseguir e amplamente aceito pelas instituições, pode ser uma boa opção para quem não fez a declaração do Imposto de Renda ou precisa de um complemento para acompanhar o IRPF.
Para utilizar este comprovante de renda geralmente é necessário apresentar extrato dos últimos três meses para que seja possível calcular a sua média de ganhos mensais. É possível solicitar o extrato diretamente no banco ou até mesmo pelo aplicativo da instituição. Vale destacar que o documento precisa trazer os dados da sua conta bancária.
3. DECORE
DECORE é a sigla para Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos, documento muito utilizado para comprovação de renda de trabalhadores autônomos. A declaração reúne uma série de comprovantes, como notas fiscais, extratos bancários, declaração do IRPF e declaração anual MEI, por exemplo.
Com isso, é possível emitir um atestado dos seus ganhos mensais como autônomo. Aqui é importante ressaltar que a DECORE deve ser emitida por um contador habilitado pelo CRC (Conselho Regional de Contabilidade), a quem você vai entregar todos os documentos necessários para composição da declaração.
Outro ponto é que o DECORE não pode ser cancelado depois de emitido, por isso é essencial contar com um profissional especializado para evitar problemas com a documentação.
4. RECIBOS OU CONTRATOS DE SERVIÇOS
Caso o banco solicite outros documentos para comprovar renda, os recibos e contratos de serviços emitidos por você também podem ser utilizados. Notas fiscais, recibos assinados e contratos firmados com clientes podem ajudar a comprovar os seus ganhos, além de auxiliar no controle financeiro da empresa.
Estes documentos normalmente são mais utilizados para complementar a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física ou o extrato bancário, mas certifique-se de que o banco os aceita.
Comprovar renda sendo autônomo é bem mais simples do que parece, não é mesmo? Os documentos listados aqui costumam ser aceitos por quase todas as instituições, mas novamente vale reforçar a importância de verificar isso diretamente com o banco escolhido por você. Aproveite para esclarecer todas as dúvidas sobre as condições de pagamento antes de fechar contrato.
Outra dica para agilizar o processo e não ter nenhum problema é separar todos os documentos necessários, incluindo o comprovante de renda, com antecedência. Fazer um checklist da documentação para financiamento imobiliário pode ser um bom caminho para não esquecer de nada.
FECHE O MELHOR NEGÓCIO PARA VOCÊ!
Para finalizar este conteúdo, decidimos trazer algumas dicas extras que vão te ajudar a encontrar o melhor financiamento imobiliário para você. Hoje existem muitas linhas de crédito disponíveis e é normal ficar confuso na hora de decidir qual delas é a mais vantajosa.
As dicas a seguir vão facilitar o processo de escolha e garantir que você feche o melhor negócio. Confira:
PLANEJE-SE
O primeiro passo para qualquer pessoa que deseja comprar um imóvel é o planejamento: sem organização, o processo pode acabar trazendo algumas dores de cabeça. Se planejar é essencial para garantir as condições de pagamento mais vantajosas para você e também ter uma transação tranquila.
Para isso, comece organizando as finanças. Coloque as contas em dia, quite dívidas, analise os seus gastos, busque maneiras de economizar e defina metas para não perder o foco. Além disso, saiba quanto você pode investir na compra do seu novo lar para não se enrolar com o pagamento das parcelas ao longo do financiamento.CONHEÇA AS LINHAS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO
Conforme falamos neste post, existem várias linhas de crédito imobiliário disponibilizadas pelos bancos e cada uma conta com suas próprias condições de pagamento: vai de você analisar e definir qual delas é a melhor para o seu bolso. Aqui é importante pesquisar sem preguiça para avaliar todas as suas opções.
Hoje você pode encontrar linhas atreladas a TR, ao IPCA ou a poupança, por exemplo, com taxas de juros variadas. Além delas, o programa Casa Verde e Amarela apresenta condições facilitadas para famílias com renda mensal de até R$7 mil, oferecendo taxas a partir de 4,5% ao ano para moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e de 4,25% ao ano para moradores do Norte e Nordeste.FAÇA SIMULAÇÕES
Uma boa forma de descobrir as condições de pagamento oferecidas para o seu perfil é simular o financiamento em diferentes instituições. A ferramenta vai te ajudar a analisar e comparar as taxas, os prazos e os benefícios disponíveis de maneira mais prática.
Basta preencher os dados solicitados para ter acesso a uma estimativa de como ficará o seu financiamento imobiliário. Os simuladores costumam ser facilmente encontrados nos sites das instituições, mas também podem ser feitos diretamente no banco com o acompanhamento de um atendente.ANALISE AS OPÇÕES COM CALMA
Nós sabemos que você quer comprar o seu imóvel o mais rápido possível, mas é preciso ter paciência para não agir por impulso e fechar um negócio que não seja tão vantajoso para a sua situação. Com tantas linhas de crédito disponíveis, é preciso analisar as condições de cada uma com bastante calma e atenção.
Além das taxas de juros, considere o CET (Custo Efetivo Total), que descreve todos os gastos inclusos no valor total do financiamento imobiliário. Tire todas as dúvidas antes de fechar o contrato e conheça os benefícios proporcionados pelos bancos para encontrar a melhor oportunidade de acordo com as suas possibilidades financeiras.
Compre seu lar pelo Programa Casa Verde e Amarela
Sair do aluguel e conquistar a tão sonhada casa própria está cada vez mais fácil. Com o novo programa habitacional do Governo Federal, o Casa Verde e Amarela, foram ampliadas as chances e requisitos para comprar apartamentos e casas. Uma das principais mudanças foi a possibilidade de famílias que possuem renda de até R$ 7 mil mensais consigam financiar pelo benefício federal.
Diferentemente do seu antecessor, Minha Casa, Minha Vida, o novo programa vai atuar com regularização fundiária e reformas residenciais. Ou seja, o escopo de atuação passa a ser mais completo, tal como a abrangência dos beneficiários que pleiteiam o financiamento habitacional.
O que muda com o Casa Verde e Amarela?
Em resumo, sabe-se que esse novo projeto tornará o processo de compra de imóveis mais simples. Ademais, facilitará o acesso a imóveis com qualidade mais elevada. Desse modo, não seria exagero dizer que é uma versão melhorada do programa de moradia anterior.
Em relação ao subsídios, por exemplo, o desconto poderá ser de até R$ 47.500,00 para aquelas famílias que possuírem renda mensal inferior a R$ 4 mil/mês. Além disso, o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pode ser utilizado para custear parte do imóvel.
Como é o financiamento?
Como o propósito do Casa Verde e Amarela é combater o déficit habitacional no país, as taxas de juros que incidem sobre os financiamentos imobiliários são reduzidas. Para tanto, o programa define 3 grupos separados por renda mensal de cada família. O Grupo 1 é composto por famílias que têm renda bruta de até R$ 2 mil. O Grupo 2 compreende a renda de R$ 2 mil a R$ 4 mil. O Grupo 3, por sua vez, vai de R$ 4 mil a R$ 7 mil.
A cota mínima de juros dentro desses grupos que vivem no Centro-Oeste varia de 4,50% para cotistas e 5% para não-cotistas. A mais alta, no entanto, é de 7,66% para cotistas e 8,16% para não-cotistas. Logo, se mostra como a melhor opção de financiamento. Com isso, beneficia quem planeja sair do aluguel sem sofrer com as taxas cobradas em outros sistemas.
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Esperamos que elas te ajudem nesta etapa tão importante rumo à conquista da casa própria.
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LEANDRO T ZORTÉA
O SEU IMÓVEL DE FORMA PRÁTICA E DESCOMPLICADA PARA COMPRAR.
Especialista em Investimento Imobiliário Inteligente.
Corretor de Imóveis - CRECI 27.178
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