Seria uma boa hora para comprar imóvel?
Seria um bom momento para fazer um investimento alto como comprar um imóvel?
Com algumas informações, experiência de momento e pelos parceiros que temos, iremos responder essa pergunta nesse texto, mas logo adiantando, isso vai depender muito da sua condição financeira e de necessidade.
Sua valorização está numa média de 10% ao ano, e agora com os juros da taxa Selic em 5,25%, e com a perspectiva, segundo economistas, de aumentar ainda mais até o final de 2021, a busca por imóveis mesmo diante desse período que estamos vivendo, continua na média. Mas a pergunta que fica é... Seria uma boa ideia comprar um imóvel agora?
Pois, além da valorização que esse tipo de bem ganha anualmente e com as taxas de juros do momento, os bancos estão facilitando, oferecendo créditos mais acessíveis para financiamentos e possibilitando parcelas com valores iguais ou menores a de um aluguel. Isso incentiva o investimento, a compra de um imóvel mesmo nesse atual momento.
Especialistas do mercado diante nossa pesquisa falam que não é uma boa hora para fazer um investimento ou comprar um imóvel para moradia nesse atual momento de crise política e principalmente econômica tendo como culpado principal a pandemia da covid-19. Só que esses especialistas, não pensaram na questão individual de cada um, ou seja, como você está na questão econômica, pois na visão geral, a ideia é que estamos "quebrados", mas de forma individual, muitas pessoas estão conseguindo manter seus empregos e negócios e continuar numa média de renda normal.
Claro que o futuro é incerto e não sabemos até quando vai essa pandemia, mas pode ser que o momento de adquirir um imóvel seja exatamente agora, pois o mercado está oferecendo uma oportunidade que até o momento não era vista, que são os baixos juros e a facilidade bancária, além de que, os imóveis estão numa baixa de valor de mercado que é motivado por esse período, essa “nova realidade”.
Nossa conclusão é:
Se você precisa mudar, trocar de moradia por algum motivo sério, e que você necessita fazer isso nesse exato momento, tendo em consideração que você tem poder econômico para isso, a oportunidade é essa, pode aproveitar e comprar sua nova moradia sem medo. Para o investidor também é válido, mas olhe para os imóveis de baixo valor, aqueles que estão em um padrão até médio.
Se você não tem um grande investimento, uma renda mensal segura e certa, é melhor esperar, mesmo sendo tentador os números que o mercado imobiliário está oferecendo.
A Caixa Econômica Social anunciou, novas medidas para o crédito imobiliário. A primeira novidade foi a redução da taxa mínima do financiamento na modalidade com juros e Taxa Referencial (TR) de 7,5% para 7,25% + TR ao ano.
"Com a nova taxa, a parcela inicial da prestação do financiamento pode cair cerca de 25% para o trabalhador”, explicou Pedro Guimarães, presidente da Caixa. A economia refere-se à simulação de um financiamento de R$ 200 mil, em 360 meses, comparando a nova taxa com os juros praticados pelo banco em dezembro de 2018.
TR X IPCA
Guimarães destacou que o financiamento atrelado ao IPCA, modalidade de crédito imobiliário anunciada pela Caixa em agosto do ano passado, pode gerar uma economia maior ainda, de até 46% como é possível observar no exemplo da foto acima. A taxa mínima da Caixa para essa modalidade é de 2,95% + IPCA ao ano.
Para comparar os dois modelos, a CrediHome fez uma simulação de financiamentos de dois tipos de imóveis (um de R$ 500 mil e outro de R$ 800 mil), mas em ambos os casos levando em conta o prazo de 30 anos, considerando uma pessoa de 30 anos e a tabela Sac (Sistema de amortização constante).
No caso da opção atrelada à TR foi consideranda a nova taxa mínima da Caixa (TR + 6,25%), que entra em vigor em 22 de outubro, para os dois exemplos.
Já para o financiamento atrelado ao IPCA, também para os dois imóveis, a CrediHome considerou a taxa mínima do banco federal (2,95% +IPCA), mas levou em conta uma média de 4% para o IPCA durante todo o período de contrato.
O objetivo foi simular um cenário em que a inflação aumentasse em vez de se manter em patamares baixos, como o atual, durante 30 anos (o que é pouco provável).
Prorrogação da carência de seis meses
O banco também anunciou que a medida que prevê carência de seis meses para o início do pagamento das parcelas dos novos financiamentos foi prorrogada até 30 de dezembro de 2020. Quando foi anunciada pela primeira vez, em 13 de abril, o prazo final ia até esta terça-feira (13), portanto, foi estendido.
“Na aquisição de imóveis novos, os clientes pessoas físicas poderão iniciar o pagamento do encargo mensal, composto de juros e amortização, apenas após seis meses da contratação”, disse Guimarães, ressaltando que os seguros e a taxa de administração do contrato são pagos normalmente, pois não são incluídos na carência.
Segundo ele, a medida é importante porque o país ainda sente os efeitos econômicos da pandemia. “Apesar de os preços dos imóveis estarem se recuperando, ainda há espaço para a população continuar a realizar o investimento no imóvel próprio. Por isso, estendemos os seis meses de carência para imóveis novos até o fim do ano”, explica.
A medida vale para qualquer cliente da Caixa, sendo Minha Casa Minha Vida ou pessoas de classe média.
Pagamento parcial da prestação
Outra novidade foi a possibilidade de os trabalhadores optarem por fazer um pagamento parcial da prestação. “O objetivo é apoiar as famílias que estão com dificuldades em retomar o pagamento integral das parcelas”, segundo Guimarães.
Serão duas possibilidades:
Valor da prestação Prazo
a) 75% da prestação - Por até seis meses
b) Entre 50% e 75% das prestação - Por até três meses
Assim, por exemplo, o cliente que arca com uma parcela de R$ 2 mil por mês, poderá optar por pagar R$ 1.500 por até seis meses, considerando a primeira opção, ou até mesmo R$ 1 mil por até três meses.
A expectativa é que mais de 620 mil clientes sejam beneficiados pela medida.
Segundo o presidente da Caixa, o banco atingiu a marca de R$ 500 bilhões em sua carteira de empréstimos para a casa própria neste mês, salto de 13,4% na comparação com janeiro de 2019.
Além disso, ganhou espaço no segmento do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), modalidade de empréstimos que utiliza recursos da poupança e tem foco na classe média: é responsável por 45% dos empréstimos do mercado nessa modalidade, ante 24,8% em janeiro de 2019.
Agora, o market share da carteira de crédito imobiliário do banco, que é líder de mercado no segmento, está em 69,30%.
Saiba Mais!!!
Receba mais informações!
.
LEANDRO T ZORTÉA
O SEU IMÓVEL DE FORMA PRÁTICA E DESCOMPLICADA PARA COMPRAR.
Especialista em Investimento Imobiliário Inteligente.
Corretor de Imóveis - CRECI 27.178
leandro.zortea@gmail.com
https://leandrozortea.blogspot.com/
WhatsApp: (62) 98519-8935 / 98628-4545 / 98137-7045
Instagram: @leandrozortea_cv
Facebook: Leandrozortea
Comentários
Postar um comentário