Por que comprar imóvel na crise é um bom negócio? Apartamento na planta: veja as vantagens . Aposte em imóveis para diversificar seus investimentos
Por que comprar imóvel na crise é um bom negócio?
O cenário atual despertou o interesse de quem busca um imóvel para morar ou investir.
Mas será que é hora de comprar? A gente explica! Acesse e saiba mais!
Ter um lar para chamar de seu continua sendo um dos grandes desejos dos brasileiros. Afinal, os gastos com aluguel não representam nenhum retorno ou acréscimo patrimonial, além de onerar bastante no orçamento.
E por mais que os tempos mudem, os imóveis representam segurança e esperança de um futuro melhor, seja para dar estabilidade para a família ou como um investimento para viver de aluguel na aposentadoria.
É por esses e outros motivos que o mercado imobiliário continua aquecido, mesmo diante da crise ocasionada pela pandemia do novo Coronavírus. Os juros mais baixos no financiamento imobiliário ajudam a explicar isso.
Em 2020, tivemos uma queda histórica na taxa Selic, o que influenciou nos juros das linhas de empréstimos para imóveis. Este cenário despertou o interesse de quem busca um imóvel para morar e, além disso, a valorização das propriedades chamou a atenção de quem pensa em investir em 2021.
Mas como será este ano para o mercado imobiliário? Comprar durante a crise causada pela pandemia de Covid-19 é um bom negócio?
Cenário: como a pandemia afetou os imóveis
O mercado imobiliário é caracterizado por ciclos longos: a construção de um empreendimento pode levar anos e um financiamento imobiliário também. Desta forma, não se consegue prever o que vai acontecer em um horizonte tão distante, e um evento pontual como a pandemia poderia não gerar tanta volatilidade neste setor.
Com as medidas restritivas para conter o avanço do novo Coronavírus, fomos obrigados a passar mais tempo dentro de casa. E isso acabou revelando necessidades com relação à moradia, aumentando a busca por imóveis com mais espaço.
Junto a isso, tivemos uma forte queda na taxa básica de juros, a Selic, que influencia o financiamento imobiliário.
Menores taxas do mercado
Vamos entender a dinâmica da Selic e como ela interfere nas linhas de crédito.
A sigla Selic significa Sistema Especial de Liquidação e Custódia. O nome é difícil, mas nada mais é do que uma taxa básica de juros que os bancos, as administradoras de cartões e as instituições financeiras se baseiam para calcular os juros que serão cobrados nas diferentes modalidades de créditos.
Então, ter essa compreensão é fundamental para decidir a hora de investir em algo de valor tão alto, como um imóvel. De agosto de 2019 a dezembro de 2020, a Selic teve nove quedas seguidas, passando de 6,5% ao ano para os atuais 2% ao ano.
O menor nível histórico da taxa básica de juros permitiu uma redução das taxas cobradas nos financiamentos imobiliários. E como estamos falando de um tipo de crédito que pode durar até 30 anos, o efeito dos juros na conta final é considerável.
Simulação de financiamento imobiliário
Aqui temos uma simulação de financiamento com diferentes taxas Selic. Para se ter uma ideia, em 2016, essa taxa estava em 14,25% ao ano.
Considerando um imóvel de R$ 250 mil, com 80% do valor financiado (R$ 200 mil), prazo de pagamento de 240 meses e comprometimento máximo de renda de 30%, temos:
Fonte: FGV / Com base no sistema de pagamentos SAC
Por que comprar imóvel, apesar da crise causada pela pandemia de Covid-19 pode ser um bom negócio?
Seja para morar ou investir, os imóveis nunca estiveram tão acessíveis. A queda na Selic facilitou o financiamento imobiliário e, mesmo que a taxa apresente aumento ao longo de 2021, a expectativa do mercado é que os patamares continuem mais baixos nas linhas de crédito.
Ao ter uma condição melhor de pagamento, o brasileiro também teve oportunidade de avaliar sob outra ótica a escolha do apartamento ou casa. Talvez aquele imóvel que antes não estava no orçamento, agora esteja. Isso abre outras possibilidades, como comprar propriedades para obter renda com o aluguel.
De acordo o FipeZap, o retorno médio do aluguel residencial (anualizado) encerrou dezembro de 2020 em 4,70%. Esse indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade do mercado imobiliário em relação a outras aplicações disponíveis.
Vale ressaltar que, ao investir em imóveis, o ganho pode vir não só do rendimento com aluguéis, como pela valorização da propriedade.
Neste contexto, investir em um imóvel na planta pode ser um bom negócio, pois ele poderá valer mais quando finalizado.Uma das vantagens de comprar um imóvel ainda na planta é o custo mais em conta que ele pode ter em relação a um apartamento novo já pronto para morar.
Existe também potencial de ganhos caso você aposte em um bairro com potencial de crescimento, que esteja recebendo melhorias em infraestrutura e locomoção, como estações de metrô, trem, pontos de ônibus, shoppings e mercados.
Uma dica importante, se você tiver interesse em comprar imóvel direto com a construtora, é pesquisar sua história e solidez no mercado.
Observe se ela é bem conceituada, certificada e possui prêmios reconhecidos por instituições que avaliam o setor.
Apartamento na planta: veja as vantagens
Está em dúvida sobre que tipo de imóvel comprar?
Venha conhecer algumas das vantagens de comprar um imóvel ainda na planta!
Comprar um imóvel é uma grande decisão na vida de qualquer pessoa. Seja pelo valor de investimento ou pelo seu significado de liberdade e estabilidade. Ter uma casa para chamar de sua é o ponto de partida para o seu futuro mais confortável e seguro. E, claro, é a chance de dar adeus ao aluguel.
E as opções de imóveis são as mais variadas possíveis: imóveis usados, prontos, novos e na planta. Todas elas têm a sua vantagem, mas é preciso ficar atento às melhores oportunidades. Confira as vantagens de comprar um apartamento na planta.
Preços mais acessíveis
Uma das maiores vantagens de comprar um imóvel ainda na planta é o custo mais em conta que ele tem em relação a um apartamento novo já pronto para morar. O principal ponto para observar aqui é que o imóvel na planta vale bem menos do que ele valerá quando finalizado.
A conta pode ser um pouco confusa: se você comparar o preço de um imóvel na planta com um já pronto, no mesmo tamanho e localização, o da planta pode até ser mais caro agora. Porém, quando ele ficar pronto, valerá por volta de 20% a mais, em média. Se for um apartamento bem legal, com boa localização e planta, o lucro pode chegar a 50%!
Boas condições de pagamento
Outra vantagem é que, ao comprar ainda na planta, ganha-se tempo para planejar o pagamento da entrada, das parcelas e das prestações intermediárias. Você pode negociar diretamente com a construtora, o que significa condições bastante sedutoras, maior poder de barganha e menos burocracia.
Na maioria das vezes, o comprador pode pagar cerca de 30% do valor do imóvel em prestações até a entrega das chaves - o que leva até três anos - e, então, financiar o restante com a própria incorporadora ou por meio de um financiamento no banco.
Documentação
A documentação de um imóvel pode ser uma grande dor de cabeça para muita gente. Já falamos sobre o registro do imóvel e sobre o imposto a ser pago em matérias anteriores, e, nelas, é possível ver que a burocracia é bem grande. E aí, temos mais uma vantagem do imóvel na planta: a documentação tende a ser menos complicada, já que a assinatura envolverá uma promessa de compra e venda e não um contrato definitivo.
Além disso, o imóvel nunca foi habitado, o que pode facilitar a vida do proprietário. Imóveis usados podem ter diversos problemas, como registros incompletos, estar em inventários, pagamentos atrasados de IPTU e condomínio, entre outros.
Ainda, todos os trâmites envolverão diretamente a construtora e o proprietário – e não terceiros (proprietário, cartório, tabelionato).
Instalações
Apartamentos e casas ainda na planta também contam com instalações mais modernas que os demais imóveis, afinal tudo acabou de ser erguido do zero, observando a tecnologia mais moderna disponível no momento e levando em conta fatores que não eram considerados em construções mais antigas, principalmente na parte elétrica e no encanamento de gás. Você já deve ter ouvido histórias de que o sinal de wi-fi não funcionava em determinado apartamento por causa da grossura de paredes, não? Isso é outro problema que você pode enfrentar em imóveis mais antigos. Eles não consideravam a transmissão das ondas do wi-fi 20 anos atrás.
As construções atuais também apresentam melhor integração dos ambientes e um estilo mais condizente com a vida moderna. Vaga de garagem e área de lazer são coisas que praticamente não existiam no passado, e agora, são, quase que, obrigatórias no nosso cotidiano.
Toda essa infraestrutura mais atual garante que você deixe de se preocupar com a manutenção do seu imóvel por um bom tempo. A parte elétrica, hidráulica, a estrutura e o acabamento estão em bom estado e podem ser usados sem preocupação. E falando em rede elétrica, isso é outra coisa de mudou bastante com o tempo. Ela ficou mais potente e com mais tomadas para suportar o uso de máquinas de maior voltagem, como computadores e microondas.
Personalização
Quem compra um imóvel na planta ganha maior flexibilidade para customizar e decorar o imóvel. É possível adaptar a unidade conforme seus gostos e necessidades. Você pode escolher como será o acabamento, o piso, os azulejos, algumas instalações da cozinha, do banheiro, da área de serviços e até dos quartos.
Além dessas mudanças, dependendo da incorporadora, dá até para fazer reformas maiores, como quebrar paredes e integrar ambientes, coisas que nem estavam previstas na planta original.
Em geral, para solicitar essas alterações, o comprador tem até 120 dias após a assinatura do contrato e deve estar cientes que poderá haver despesas extras. Modificações que desvalorizem o imóvel, como a retirada de cômodos, são desaconselhadas pelas construtoras.
Prazo para mudança
Quando você compra uma casa ou um imóvel na planta, você já sabe que só poderá se mudar para lá no final das obras, o que pode demorar até três anos. E ao mesmo tempo que isso gere uma certa ansiedade, podemos considerar essa espera como um período de planejamento para a mudança e a compra dos móveis e eletrodomésticos. Você poderá pesquisar melhor os preços e comprar aos poucos a mobília e ainda poupar dinheiro para a decoração.
Além disso, mudar de casa é muito mais do que apenas contratar um carreto e levar todos os móveis dentro do novo imóvel. Enquanto o imóvel não fica pronto, aproveite para conhecer melhor o bairro, explorar o que ele tem para oferecer e descobrir os trajetos possíveis para ir a o trabalho e levar as crianças à escola. Sem pressa, o baque da mudança é menor e fica mais fácil para você e sua família se acostumarem com o novo local.
Valorização
Investir no setor imobiliário tem retorno garantido em médio e longo prazo. Propriedades imobiliárias dificilmente se desvalorizam, e são alternativas certeiras para quem quer empregar bem o seu dinheiro.
Os lucros podem ser bem altos se você apostar em um bairro com potencial de crescimento, que esteja recebendo melhorias em infraestrutura e locomoção, como estações de metrô, trem, pontos de ônibus, shoppings e mercados. Tudo isso fará o seu imóvel valorizar cada vez mais com o tempo. E além de você lucrar com uma possível venda no futuro, você pode também conseguir uma renda extra, caso decida alugar o seu apartamento.
Investimento de alta liquidez
Um outro grande benefício do imóvel na planta é que ele pode ser considerado um investimento de alta liquidez no mercado imobiliário. A procura por unidades modernas e sem vícios é altíssima.
Se você acertar na localização e o imóvel tiver uma boa divisão de cômodos e uma boa metragem, não será difícil negociá-lo caso surja qualquer imprevisto financeiro e você precise de um dinheiro rápido.
Essas são apenas algumas das vantagens de comprar um imóvel ainda na planta. Não se esqueça de analisar outros fatores e considerar o seu perfil.
Aposte em imóveis para diversificar seus investimentos
Você já deve ter escutado o conselho “não coloque todos os ovos no mesmo cesto”. É uma velha metáfora para explicar que, se você colocar os ovos no mesmo cesto e, por acaso, derrubá-lo, todos irão se quebrar. Mas, se você separar os ovos em vários cestos, e eventualmente um destes cair, perderá apenas um ovo. No mundo dos investimentos, o nome disso é diversificação. É assim que você pode garantir mais segurança na sua carteira.
Aplicar o seu dinheiro em diferentes lugares é importante para diluir os riscos e maximizar os ganhos. Assim, quando uma de suas aplicações não estiver com bom desempenho, não será tão impactante, pois as outras podem compensar essa perda.
Essa lógica faz todo sentido, não é?
O que você precisa levar em consideração são os fatores macroeconômicos e como eles influenciam cada tipo de investimento, antes de escolher onde quer diversificar.
Falando nisso, lembramos do assunto mais falado do momento: a queda constante e histórica da taxa Selic, que reflete positivamente no setor imobiliário. Neste post, vamos falar justamente dos imóveis como uma opção para você diversificar sua carteira. Confira!
Como investir em imóveis
Mesmo entendendo todo esse contexto, muitas pessoas têm medo e acham arriscado “se aventurar” - seja pela falta de conhecimento ou por comodidade - em diferentes tipos de investimentos. É preciso quebrar esse paradigma! Para te ajudar a abrir a mente e avaliar algumas oportunidades, vamos mostrar algumas formas de investir em imóveis.
Imóveis na planta
Estamos vivendo um cenário de queda na Selic, o que significa crédito a juros mais baixos, como é o caso do financiamento imobiliário. É uma oportunidade para comprar um imóvel na planta como um investimento, pois ele poderá valer mais quando finalizado, além do potencial de renda de locação futura.
Uma das vantagens de comprar um imóvel ainda na planta é o custo mais em conta que ele pode ter em relação a um apartamento novo já pronto para morar.
Existe também potencial de ganhos caso você aposte em um bairro com potencial de crescimento, que esteja recebendo melhorias em infraestrutura e locomoção, como estações de metrô, trem, pontos de ônibus, shoppings e mercados.
Uma dica importante, se você tiver interesse em comprar imóvel direto com a construtora, é pesquisar sua história e solidez no mercado. Observe se ela é bem conceituada, certificada e possui prêmios reconhecidos por instituições que avaliam o setor. Conheça a qualidade dos imóveis, visitando uma unidade já concluída.
Letra de Crédito Imobiliário (LCI)
Outra forma de diversificar no setor imobiliário é comprar títulos LCI. É bastante acessível porque o valor mínimo de aplicação não é alto, além de trazer mais segurança por ser um investimento de renda fixa.
Além disso, o LCI é classificado como investimento de baixo risco por ter a garantia do Fundo Garantidor de Créditos para investimentos de até R$ 250 mil, e é isento de impostos.
Como funciona: você empresta seu dinheiro à instituição financeira para ela usar em projetos no setor imobiliário. Em troca, você recebe uma taxa de rentabilidade anual pré-fixada ou pós-fixada, conforme definido no momento da compra do título.
Fundos de Investimentos Imobiliários (FII)
Você sabia que é possível viver com a renda de aluguéis sem ter que comprar um imóvel ou se preocupar com condomínio, reformas e IPTU? Estamos falando dos Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs).
Os Fundos Imobiliários são investimentos de renda variável, negociados na Bolsa de Valores. Esta é uma opção para quem tem o perfil mais arrojado e está disposto a assumir os riscos do mercado de ações em busca de maior rentabilidade.
Se você investir em FII, comprará cotas em fundos destinados ao mercado imobiliário. O seu dinheiro, somado ao de outros cotistas, serve para viabilizar negócios como shoppings, galpões de fábricas e até hospitais.
Veja só como funciona:
- Aplicando em fundos imobiliários, em vez de imóveis físicos, o dinheiro é usado na construção ou na aquisição de imóveis, que depois são locados ou arrendados.
- Os ganhos obtidos com essas operações são divididos entre os participantes, na proporção em que cada um aplicou.
- O cotista não pode exercer nenhum direito real sobre os empreendimentos do fundo, ao contrário do proprietário de um imóvel de fato.
- O valor mínimo para investir varia bastante. Você pode até encontrar fundos abaixo de R$ 50, por exemplo.
Grupos de fundos imobiliários
Conheça os três tipos de fundos imobiliários:
Fundos de tijolo (ou de renda)
São os investimentos nos imóveis, que costumam ganhar com aluguéis.
Fundos de papel (ou de recebíveis)
Esses fundos compram títulos ligados ao mercado imobiliário ( LCIs, CRIs, FIDCs, entre outros) no lugar dos imóveis em si.
Fundos híbridos
É uma mescla dos dois - fundos imobiliários com investimentos em imóveis diretamente.
O FII é uma boa opção para quem gosta do setor imobiliário e não tem recursos para comprar um imóvel físico por conta própria, além de ser acessível e gerar rendimentos isentos. Mas, como toda operação de renda variável, é necessário estar atento aos movimentos do mercado e economia.
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