4 índices econômicos que definirão sua próxima negociação de imóvel.
A busca do imóvel perfeito é sempre cheia de possibilidades e muitas vezes nos deixam várias ótimas opções para escolher.
Se você está vivendo este momento na sua vida, talvez, seja por estar entrando também numa nova fase…
A família está aumentando, acabou de casar ou pensa em ter filhos, ou talvez esteja buscando um novo lar que te represente melhor. Se você se encaixa nessas opções ou até mesmo tem um outro motivo a verdade é só uma:
Todo mundo busca o melhor lugar para chamar de “lar” e quer fazer uma negociação tranquila.
Na busca de te ajudar a encontrar a sua nova moradia vamos te direcionar alguns índices econômicos que afetam os preços, qualidade e negociação do seu futuro lar.
- Taxa Selic
A Selic é muito conhecida por ser a taxa básica de juros. Ela é atualizada, a cada 45 dias, pelo Copom (Comitê de Política Monetária).
Sua relevância é notável. A partir dela os juros bancários de empréstimos, aplicações financeiras e financiamentos são alterados a cada nova atualização.
- PIB (Produto Interno Bruto)
Provavelmente você já conhece esse índice. Junto da Taxa Selic, o PIB está entre os principais indicadores de todas as nações, estados e cidades.
O Produto Interno Bruto soma todos os bens e serviços novos que têm valor na moeda nacional.
É importante destacar o “novos” porque imóveis que foram usados e estão sendo vendidos não entram na soma do PIB. Então, se o PIB estiver em alta, significa que a demanda de lançamentos ou imóveis em planta está em alta também.
- INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado)
Por ser um indexador, na hora de serem feitos reajustes nas parcelas dos contratos o INCC será um dos índices a ser conferido.
Além de servir para reajustes de contrato, ele possui a capacidade de ajudar a definir a rentabilidade de alguns ativos.
Ele é calculado pela renomada Fundação Getúlio Vargas (FGV) e coleta dados sobre os preços de custo da construção civil em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Recife, Salvador e Porto Alegre.
Para trazer o resultado, são somados os valores de mão de obra, serviço, equipamento e materiais. O INCC é o índice que atualiza os contratos dos imóveis.
- CUB (Custo Unitário Básico da Construção Civil)
O CUB, como você viu no nome, também analisa os custos da construção civil. Ele também serve como indexador e é muito usado por incorporadoras na estimação dos custos de obra. Esse indicador, que é calculado através dos preços dos materiais por m², é estipulado todo mês pelo Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil).
Outros índices importantes para o Mercado Imobiliário
IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado): mede a inflação e é o principal índice quando há reajustes e correções nas negociações de imóveis prontos, como os financiamentos diretos de longo prazo.
Indicadores do Mercado SECOVI (SP): nos mostra dados relacionados aos financiamentos, lançamentos, locações, processos, vendas de imóveis e outras coisas; um índice muito abrangente, e importante.
E agora, faço o que com todos esses índices econômicos?
Pode parecer muita coisa, mas os portais trazem facilidade na leitura desses dados, e agora você tem uma base sólida para chegar preparado para negociar seu próximo imóvel.
Existem vários fatores que afetam o mercado, a exemplo disso temos a pandemia e o pós-pandemia.
E apesar de tudo isso a Lorenzini sempre oferece condições de negociação favoráveis para você investir no imóvel perfeito.
Se você quiser aprender mais sobre o mercado imobiliário, você pode acessar o blog.
Periodicamente, te traremos dicas de mercado econômico, decoração e outros assuntos para te ajudar a ter o melhor imóvel disponível no mercado.
Setor imobiliário pós-pandemia: Veja o que muda
Você já parou para pensar como ficou o setor imobiliário no pós-pandemia? Durante esses 2 anos, o mercado se mostrou resiliente em meio a crise que afetou negativamente inúmeros nichos.
Para ter noção, somente em junho de 2021, que o mercado registrou uma alta simultânea de lançamentos e vendas. Esse é um dado levantado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
E o que mudou nesse período crítico? Continue a leitura para descobrir.
Como ficou o setor imobiliário no pós-pandemia?
Todas as análises para o mercado apontavam para um futuro negativo posterior à crise. No entanto, o setor foi na contramão e superou todas as expectativas.
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostrou um aumento de 27,1% das vendas no primeiro trimestre de 2021. Isso comparado ao mesmo período de 2020, o primeiro ano da pandemia.
Há mais dados que mostram como o mercado e o consumidor tem se comportado. Uma pesquisa da OLX revelou que cerca de 37% dos usuários não têm preocupação com a crise quando buscam um imóvel na plataforma. E outros 10% afirmam que a procura por casas e apartamentos aumentou.
Por isso, é correto dizer que o setor passa por um momento de aquecimento e terá uma atuação bastante positiva com o fim da pandemia.
Momento de reinvenção
Essa não é a primeira e nem será a última crise que o mercado vai enfrentar. Nesse período, a resiliência foi a palavra-chave encontrada pelas construtoras, incorporadoras e imobiliárias para continuarem ativas.
Agora, há outro cenário para o setor imobiliário pós-pandemia, onde a motivação é se reinventar.
Diversos mercados foram afetados e precisaram encontrar um novo jeito de vender nesse período. Para se manter, o setor investiu em alternativas para fugir dos obstáculos e encontrar um caminho certeiro para a reestruturação.
Além disso, é muito importante que o mercado compreenda a dor do cliente e consiga saná-la de maneira segura e eficiente. Essa é a chave para continuar no cenário atual posterior à pandemia.
Retomada das atividades presenciais
Com as movimentações do setor imobiliário pós-pandemia, é importante ficar atento a alguns pontos, sobretudo pela reabertura dos plantões.
O mercado apresenta uma demanda reprimida desde 2014, com uma melhora em 2019, um ano antes da crise. Isso resultou em um nível de estoque confortável para trabalhar sem ficar apertado.
Além disso, outros pilares foram observados como favoráveis à retomada das atividades presencias:
- Baixa na taxa de juros que é essencial para alavancar o crescimento do mercado;
- Confiança do consumidor em voltar às atividades, graças ao avanço da vacinação e redução das medidas sanitárias.
Tudo isso colabora para que o setor tenha um retorno positivo.
Projeções para o período
O momento ainda exige cautela, afinal, é incerto o futuro do setor, tal como outros nichos que foram afetados. Por isso, é importante analisar todos os dados e compreender o comportamento atual do consumidor.
O cenário atual é algo inédito para o setor imobiliário no pós-pandemia. Há um volume alto de ofertas, condições favoráveis para solicitação de crédito e aumento da população elegível a esses contratos.
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