Expectativas para o mercado imobiliário em 2023.

Expectativas para o mercado imobiliário em 2023. 

Expectativas para o mercado imobiliário em 2023

Expectativas para o mercado imobiliário em 2023

Com o fim do ano se aproximando, já é possível entender como será o mercado imobiliário em 2023. Novos paradigmas e tendências aguardam o setor para o próximo ano, com boas expectativas.

Chegou a hora de entender com o consumidor e o mercado como um todo vão se comportar daqui para frente. Assim, é possível se planejar para aproveitar desse momento positivo. 

Sabemos que 2022 mal acabou e o mercado já mira o próximo ano, o que é natural e importante para o alinhamento de expectativas e planejamento dos agentes envolvidos na cadeia. Com o segundo semestre cheio de esperanças e novidades para o mercado imobiliário, 2023 promete ser o ano da reorganização do setor.

Considerando o aprendizado deste ano que foi iniciado com a economia estagnada e previsões cautelosas de crescimento no país como um todo, fomos surpreendidos positivamente com os resultados do setor de imóveis. 

Os olhares estão também, voltados para o desenhar de um novo governo na presidência, Luiz Inácio Lula da Silva venceu as eleições e “retoma a cadeira”, segundo para o seu 3º mandato (PT). Uma coisa é certa, independentemente do contexto político, o mercado imobiliário deve seguir como grande impulsionador da roda econômica do Brasil.

Para lhe ajudar nessa preparação, elaboramos este conteúdo que trará insights e tendências para o mercado imobiliário em 2023. Acompanhe!

As vendas imobiliárias nos últimos anos

Para bem pensarmos o ano de  2023 é bom trazermos um retrospecto sobre como foi o comportamento do mercado imobiliário nos últimos 3 anos, marcados pela pandemia da Covid-19 e a crise econômica. 

Vejamos, no ano de 2021, o setor se manteve aquecido, os resultados dos indicadores da ABRAINC em parceria com a FIPE apontaram que, com os lançamentos e vendas em alta, foi desencadeada uma grande conquista, com um avanço de 30,1% nas unidades comercializadas no 2º trimestre de 2021, representando um aumento de 25,9% em relação ao mesmo período de 2020,  findando esse como o melhor semestre da série histórica.

Em 2022 o mercado imobiliário apresentou um aumento de 42% em lançamentos no último trimestre móvel, novembro, dezembro de 2021 e janeiro de 2022. Os números confirmam as previsões positivas para a expansão do setor, que se manteve estável, especialmente, pela performance do segmento de Médio e Alto Padrão. 

Conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Incorporadoras e imobiliárias (ABRAINC) em parceria com a Deloitte, os resultados do mercado imobiliário no segundo trimestre de 2022 apesar da leve retração em demandas foram positivos, o que se dá em grande parte pelo Casa Verde e Amarela (CVA), após as medidas de manutenção do programa do governo. 

No primeiro semestre de 2022, o número de novos imóveis comercializados no Brasil aumentou 18% em comparação com o mesmo período de 2021. Ao todo, foram vendidas 87.655 unidades nos seis primeiros meses do ano.

Em uma pesquisa desenvolvida pela Brain Inteligência Estratégica e Abrainc, 82% das construtoras e incorporadoras elegeram como maior vilão de 2022 o custo dos materiais de construção. Entretanto, 62% dos participantes acreditam que em 2023 o mercado estará melhor que agora. 

Um marco importante que evidencia o momento positivo é o aumento de 3,5 pontos em setembro do Índice de Confiança da Construção, chegando ao maior nível desde o ano de 2012.

Reajustes na taxa Selic

A alta da inflação foi determinante para o aumento decorrente da Selic, que em janeiro de 2021 era de 2% ao ano, o menor patamar da história do país. O ciclo de reajuste no valor da Taxa Básica de Juros chegou a 13,75% ao ano, a décima primeira alta consecutiva.

O presidente da ABRAINC, Luiz França, diz que apesar do aumento nos juros, há boas perspectivas para o setor, pois a taxa dos financiamentos imobiliários é atrelada à remuneração da poupança e a mesma não irá subir na proporção da Selic.

Novo presidente, como fica o imobiliário em 2023?

Como já apontado anteriormente, o mercado imobiliário é um forte impulsionador na roda econômica do Brasil, ou seja, independentemente do cenário político, o desenvolvimento imobiliário implica diretamente na renda do país.

Voltando nosso olhar para os dois mandatos anteriores de Luís Inácio na presidência, construtoras de baixa renda tendem a ser as mais beneficiadas com esse terceiro governo. Já que, desde a campanha presidencial, o presidente eleito sinalizou o seu desejo em seguir com o programa habitacional Casa Verde e Amarela, inclusive, foram postas várias vezes pelo político o retorno do nome Minha casa Minha Vida, nome concedido ao programa durante o governo do mesmo.

O segmento de alto padrão que protagonizou nos últimos anos, por outro lado, talvez sofra retração, mas devemos considerar sempre o histórico de resiliência do segmento. De maneira geral, a reação dos agentes imobiliários seguem moderadas com os resultados da eleição presidencial.

O que esperar do mercado imobiliário em 2023?

Como falamos, para o ano de 2023, a tendência é que as negociações de compra e venda continuem crescendo e de forma exponencial. Isso porque, o mercado imobiliário é um segmento bastante sólido no Brasil, sendo uma classe de ativos consolidada e que sempre foi vista como uma reserva de valor, principalmente quando falamos de imóveis residenciais.

Muitos brasileiros, quando as crises surgem, o imóvel continua lá, oferecendo rendimentos e lucros. Na passagem do ano de 2021 para 2022 a venda de imóveis registrou aumento de 46,1%, como aponta a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Para o ano de 2023, a expectativa é que haja a continuidade desse movimento, com novos lançamentos de empreendimentos

Incorporadoras e imobiliárias que atuam no setor de todo o país estão apresentando estratégias e técnicas utilizadas para aplicarem no próximo ano.

O comportamento do consumidor mudou!

Vender um imóvel é sempre um processo repleto de desafios, principalmente devido à grande concorrência, nem sempre é fácil atrair e manter a atenção do consumidor. Além disso, a jornada de compra do consumidor mudou com a chamada “Era Digital”, onde as pessoas passaram a ter acesso a informações com mais facilidade e agilidade. 

O consumidor nunca teve acesso a tantas informações. Com uma simples pesquisa na internet é possível encontrar várias alternativas de apartamentos, casas e lotes, assim como informações relevantes para a compra. Nesse sentido, é essencial entender a jornada do cliente e saber como fidelizá-lo em cada etapa.

O processo de decisão de compra de um imóvel, por exemplo, é algo extremamente complexo que percorre por todas as etapas da jornada de compra do novo consumidor. A medida que o comportamento de compra se modifica, as ações para fechar vendas e fidelizar clientes se transformam para melhor atender às necessidades da clientela, ou pelo menos deveriam.

Diante dessa realidade, é essencial encontrar formas de se conectar com o cliente não só em 2023, mas desde já! Sempre com transparência e oferecendo o que o consumidor realmente precisa.

O impacto da tecnologia no mercado imobiliário

Nos últimos anos, a tecnologia se tornou a veia dos processos de vendas de vários setores da economia e, por isso, o mercado imobiliário tem procurado se inserir cada vez mais na transformação digital.

De acordo com uma pesquisa da Brain Inteligência estratégica, mais de 50% dos compradores de imóveis no Brasil passam amplamente pelo processo digital antes de efetivar a compra.

A combinação entre processo de vendas,  ferramentas de gestão e CRM tem se tornado uma estratégia cada vez mais importante para potencializar as vendas no mercado imobiliário.

Com diversas oportunidades de vendas surgindo a todo instante e esforços simultâneos realizados pelos corretores, é fundamental organizar todo o fluxo de trabalho e procurar por soluções que viabilizem a automatização dos processos comerciais da empresa.

Além disso, o novo consumidor está cada vez mais impulsionado pela aceleração do mercado e o corretor precisa estar com todas as informações sobre os empreendimentos na palma da mão se quiser fechar negócio. Portanto, o segredo é um atendimento personalizado e ágil para fidelizar esse cliente.

O lançamento digital, por exemplo, é uma nova modalidade, que tem funcionado bastante no mercado imobiliário. Com ele, as etapas da venda são digitalizadas, visando mais agilidade e eficiência.

Por isso, continue a leitura se quiser saber mais. 

O que esperar do mercado imobiliário em 2023?

Negociações de compra e venda tendem a continuar crescendo no próximo ano, visto que o mercado apresenta solidez. No Brasil, imóveis são considerados ativos consolidados e seguros, atuando como uma reserva de valor. Isso significa que quando há um momento inoportuno, como uma crise financeira, os imóveis não sofrem em questão de rendimento e lucros. 

Por esse fator, espera-se que em 2023 os dados sejam igualmente favoráveis a 2021. Neste ano, a venda de novos imóveis cresceu em 46,1% somente no primeiro semestre, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Esse é um reflexo positivo, visto que o mercado imobiliário foi o setor que melhor se recuperou durante a pandemia. 

Assim, a expectativa é uma continuidade dessa movimentação, onde novos empreendimentos serão lançados, impulsionando as vendas. 

Tendências para o mercado imobiliário no próximo ano

Com um novo ano chegando, novas tendências são projetadas em relação ao setor. Uma vez que o mercado continua a trabalhar pontos priorizados na pandemia, observa-se uma procura maior em questão de localização e lazer. 

As famílias buscam imóveis mais confortáveis e amplos, com uma boa oferta de lazer no próprio condomínio. A tendência dos condomínios clubes não é uma novidade e a cada ano ganha mais força. 

Deste modo, alguns pontos influenciam na hora da compra:

  • Localização: o consumidor busca por regiões com melhores vias de acesso, que facilite o deslocamento, e uma boa oferta comercial;
  • Imóveis mais amplos: os compradores também estão procurando imóveis mais confortáveis e fugindo do padrão atual em relação ao tamanho dos apartamentos. Plantas com média de 90 a 120m² são bem vistas, ainda mais se tiver melhor disposição de dormitórios. Mais vagas na garagem também são priorizadas;
  • Lazer: a disponibilidade de itens convencionais é uma boa influência para a decisão de compras. Por isso, projetos com piscinas, academias, salões e praças de convivência chamam a atenção. Melhor ainda se houver outros itens, como coworking, pet place, terraço gourmet, entre outros.

Novo perfil do consumidor

Em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), a Brain Inteligência Estratégica apresentou um levantamento com dados para 2023. As tendências para o mercado imobiliário mostram as percepções dos consumidores em relação a compra.

Dos 850 entrevistados nas 5 regiões brasileiras, 85% dos consumidores compraram um imóvel nos últimos 12 meses. Dessas unidades, 69% foram para moradia e outros 16% uma segunda residência para investimento ou lazer. 

O consumidor ainda carrega reflexos da pandemia e sua intenção de compra traz características bem definidas. Hoje ele procura imóveis mais espaçosos, que atendam suas necessidades pessoais, de trabalho e lazer. 

Sendo assim, o conforto é priorizado na escolha do imóvel e pode ser um fator decisivo para o fechamento da compra. 

Por esse fator, o mercado imobiliário tem investido em empreendimentos que atendam essas necessidades. Além da ampliação das plantas, entregando maior conforto interno, também disponibilizam mais opções de lazer que atendam a toda família. 

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Comentários

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  2. Você está otimista para 2023?
    Um levantamento realizado pela Brain Inteligência Estratégica, em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), mostrou que 62% dos empresários do setor acreditam que o mercado imobiliário em 2023 estará um pouco ou muito melhor do que este ano. Além disso, 55% disseram que as vendas de 2022 estiveram de acordo ou acima das metas previstas no início do ano.
    A pesquisa foi realizada com 356 empresários do setor imobiliário, com o objetivo central de coletar suas percepções sobre o desempenho do setor e das empresas neste ano, além das perspectivas para o futuro.
    Agora me conta aqui, qual a sua perspectiva sobre o mercado imobiliário para 2023? Comente aqui!

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  3. As perspectivas para o mercado imobiliário em 2023 são positivas. Acompanhado por projeções de crescimento nos níveis de emprego e menor volatilidade dos índices inflacionários, caso tenhamos um governo com responsabilidade fiscal, o novo ano projeta bom desempenho, principalmente no que diz respeito aos imóveis destinados ao segmento econômico, que como já foi anunciado, terá tratamento especial.

    Evidentemente, o que se esperava para 2022 era uma performance superior aos números apresentados pelo mercado. Mas com a inflação em alta e a estagnação da renda da população nos últimos dois anos, o cenário não foi dos mais favoráveis.

    No dia a dia econômico, para se ter ideia da voracidade inflacionária e da velocidade da corrosão dos salários, quem comprou um apartamento de 50 m2 no início do ano, hoje constata que seu poder aquisitivo permite adquirir, em média, um imóvel de 45 m2. Em muitos casos, os valores defasados de avaliação das instituições financeiras em relação ao preço atualizado das unidades fazem com que o cliente não atinja os 80% do valor de financiamento. Com isso, as incorporadoras precisaram assumir o papel de credoras para ajudar os compradores, financiando a parte de entrada para o cliente que acaba ficando maior, e em alguns casos chega a 25% do valor do imóvel.

    Uma das principais entidades do mercado, a Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras) em parceria com a Brain, empresa de inteligência estratégica, acaba de apresentar um levantamento sobre o comportamento do consumidor de imóveis e tendências para 2023. Realizada no mês de novembro, em todas as regiões do País, a pesquisa ouviu 1.200 pessoas com renda superior a R$ 3 mil.

    Para o próximo ano, 31% dos entrevistados desejam adquirir um novo imóvel. A maioria, 33%, tem a perspectiva de sair do aluguel. E 47% pretendem comprar apartamento. Tudo isso é muito importante e extremamente positivo.

    Mesmo no auge da pandemia, 2020 ficou marcado como um ano extremamente aquecido em lançamentos e vendas. O panorama em 2021 foi de equilíbrio, com 2022 apresentando números positivos, apesar das adversidades econômicas. Os números da pesquisa Abrainc-Brain indicam que 2023 será ainda mais favorável sob o ponto de vista do consumidor.

    A pesquisa ainda aponta um gatilho muito importante de antecipação da decisão de compra, em que 50% das pessoas responderam “crédito facilitado”. Ao considerar a disposição do novo governo por maior equidade social e econômica, os ajustes no valor dos subsídios são de fundamental importância para que as pessoas possam tornar a equalizar a capacidade de pagamento e, com isso, realizar o sonho da casa própria.

    *Guilherme Bonini é diretor executivo da Longitude Incorporadora

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  4. O que esperar do mercado imobiliário em 2023?
    Em 2022 o mercado imobiliário apresentou um incremento de 42% em lançamentos no último trimestre, em parte por consequência do projeto Casa Verde e Amarela.

    Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link https://www.agazeta.com.br/colunas/mercado-imobiliario/o-que-esperar-do-mercado-imobiliario-em-2023-1222 ou utilize os recursos oferecidos na página. Textos, fotos, artes e vídeos da Rede Gazeta estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo digital e/ou do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da Rede Gazeta (agenciaag@redegazeta.com.br). As regras têm como objetivo proteger o investimento que a Rede Gazeta faz para produzir um conteúdo jornalístico de qualidade.

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  5. Com base no desempenho de 2021 e 2022, entretanto, a expectativa para o mercado imobiliário em 2023 é, mais uma vez, positiva. Para alguns, isso pode representar uma certa surpresa, mas para quem vive o setor há anos, essa perspectiva faz todo sentido.

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  6. É um bom momento para comprar imóvel 2023?
    Em 2023, o setor projeta continuar no ritmo de retomada, mesmo que de maneira lenta. Mesmo que a vontade de adquirir a casa própria seja comum para cerca de um terço dos entrevistados, somente 11% deles estão próximos de concretizar este desejo, e já vem buscando seu imóvel

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  7. Boa parte dos brasileiros deseja comprar imóveis em 2023. Confira dicas de como fazer um bom negócio

    Fonte FDR: https://fdr.com.br/2022/12/08/boa-parte-dos-brasileiros-deseja-comprar-imoveis-em-2023-confira-dicas-de-como-fazer-um-bom-negocio/

    mudar para uma residência maior (20%);
    morar sozinho (10%);
    mudar de região/localização (7%)
    ter um novo lar em função de um casamento (7%);
    morar em um imóvel mais novo (7%)
    outros motivos (16%).

    Fonte FDR: https://fdr.com.br/2022/12/08/boa-parte-dos-brasileiros-deseja-comprar-imoveis-em-2023-confira-dicas-de-como-fazer-um-bom-negocio/

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  8. Perfil do consumidor vai mudar?
    Quem está de olho no mercado imobiliário em 2023 também precisa se atentar ao perfil do consumidor. O que se observa, inclusive por causa da pandemia da Covid-19, é que as pessoas estão buscando melhorar suas casas e apartamentos. Elas precisam de mudanças por causa do trabalho home office, por conforto, ou para morar em locais maiores.

    Diante desse contexto, as incorporadoras estão investindo em empreendimentos com espaço coworking. Outra tendência é que os condomínios se pareçam cada vez mais com mini cidades. A mudança no mercado de trabalho com o home office está fazendo as pessoas buscarem imóveis com as seguintes características:

    mais espaçosos
    área útil
    sacada
    luz natural
    ambiente para escritório
    condomínio com comércios e serviços


    No que diz respeito ao gênero do consumidor, há um certo equilíbrio, pois ele é composto de 57% do gênero feminino e 43% masculino. Quando o assunto é faixa-etária, a maioria está acima dos 39 anos. Confira:

    1% têm até 26 anos
    14% têm de 27 até 38 anos
    50% têm de 39 a 58 anos
    34% têm 59 ou mais


    Em relação ao estado civil os casados são a imensa maioria (62%), depois os solteiros (21%), separados (14%) e por fim os viúvos (3%).

    Quanto à localização, a maioria quer ficar na cidade em que está, porém, em bairros diferentes. A maior parte procura um imóvel mediano, com 90m² a 119m², com duas vagas na garagem, três dormitórios e suíte.

    Entre as demandas tecnológicas mais buscadas, estão as tomadas para carros elétricos. Já entre os conceitos de moradia, os condomínios clube estão em alta.

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  9. O que explica o otimismo
    Um ponto importante que mostra a pesquisa da Brain é uma preocupação de 70% dos empresários com o cenário político, fundamentalmente, por causa do resultado das eleições. Ao mesmo tempo, entretanto, eles argumentam que podem fazer dinheiro no setor independentemente das cores da bandeira do próximo presidente.

    Os empresários também acreditam na força do empreendedorismo no país e que conseguem ajudar a manter o mercado estável, mesmo num cenário que pode se mostrar adverso.

    Outro fator essencial é que o mercado imobiliário é um setor de longo prazo. Além disso, a profissionalização do setor e o uso de inteligência são fatores que trazem segurança ao mercado imobiliário em 2023.

    A resiliência do empresário que atua no ramo imobiliário, um segmento historicamente seguro de se investir, também contribui para a expectativa otimista. Em diferentes momentos do Brasil, mesmo em cenários de crise econômica, altas inflacionárias e até na pandemia de covid-19, os imóveis sempre protegem o patrimônio dos investidores.



    O fator tecnologia
    Outro elemento que impulsionou o setor em 2022 e vai impulsionar novamente o mercado imobiliário em 2023 é o desenvolvimento da tecnologia. Um dos principais é a assinatura digital. Essa novidade facilita de forma considerável o fechamento de novos contratos de imóveis que podem ser feitos pela via remota e tornando o procedimento mais ágil.

    Para quem pretende investir, é um avanço poder visitar um apartamento ou casa de forma digital. Novidades como as gravações de vídeos em 360º, substituindo visitas presenciais e os deslocamentos, tornam a jornada de compra muito mais prática na atualidade.

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  10. Mercado imobiliário 2023: Quais as tendências para o setor?
    m dos setores mais fortes do Brasil, o mercado imobiliário se mostrou resiliente diante dos infortúnios provocados pela pandemia. Agora, praticamente dois anos após o período sanitário mais crítico, vivemos outras transformações: transição de governo, mudanças no comportamento do consumidor e diversas variáveis da economia internacional. Diante de tudo isso, o que esperar para o próximo ano? Hoje vamos falar de algumas tendências que devem se sobressair no período e, certamente, ditar o cenário para Mercado imobiliário 2023. Acompanhe:

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  11. Aumento na procura por salas comerciais

    O home office, modalidade que se tornou uma das principais alternativas durante o período de isolamento social, fez com que muitas empresas abandonassem os pontos comerciais. No entanto, agora, com a retomada das atividades presenciais, muitas organizações estão retornando aos escritórios físicos.

    Para se ter uma ideia, uma matéria veiculada pelo portal CNN no final de novembro de 2022, apontou uma procura recorde por espaços corporativos na região da Faria Lima, mesmo com o preço do metro quadrado em alta progressiva. E essa tendência deve seguir forte em 2023, com mais empresas retomando antigas instalações ou procurando por novas.

    Existem algumas explicações para o fenômeno: além da relação entre produtividade x trabalho presencial, empresas (em especial as de grande porte), precisam estar em evidência e, mesmo com todas as facilidades proporcionados pelo trabalho remoto, estar bem localizada ainda conta muitos pontos na hora de fechar negócios. Tais fatores, aliados à um período de maior “estabilidade” no que diz respeito ao controle da pandemia, devem diminuir a taxa de vacância nesses endereços, e, principalmente, aumentar a disputa por salas e imóveis comerciais.

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  12. Novos lançamentos devem aquecer as vendas

    Dados da CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção, apontaram que, na virada de 2021 para 2022, o crescimento na venda de imóveis ultrapassou os 46%. E a tendência é que esses números se mantenham estáveis no próximo ano.

    Isso porque existe uma demanda represada: segundo a ABRAINC – Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, durante o primeiro semestre desse ano, as vendas de imóveis superaram o número de lançamentos.

    No geral, os investidores e incorporadores estão otimistas. Embora o país esteja enfrentando altas consecutivas na taxa Selic, a queda no desemprego e uma maior estabilidade no custo dos insumos da construção civil devem destravar tanto os lançamentos quanto as vendas e, dessa forma, aquecer o mercado.

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  13. Imóveis sustentáveis – Mercado imobiliário 2023

    Os impactos da pauta ambiental no setor da construção civil devem refletir, cada vez mais, no mercado imobiliário. Edificações sustentáveis e moradias “eco friendly” estão em alta, especialmente para o segmento corporativo e conjuntos residenciais de alto padrão.

    Isso significa que projetos construtivos que visam aproveitar os recursos naturais da melhor forma possível, com fontes de energia alternativa e bioarquitetura, por exemplo, terão grande apelo comercial, especialmente para o público com maior poder aquisitivo. Nesse sentido, certificações sustentáveis aumentam ainda mais o valor do imóvel.

    Para o corretor, entender o conceito é extremamente desejável e, certamente, um diferencial competitivo. Em pouco tempo, esse segmento deve se popularizar e demandar profissionais especializados.

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  14. Casa Verde Amarela/Minha Casa Minha Vida

    Com a mudança de governo, o programa habitacional voltado para moradias mais populares – o “Casa Verde Amarela”, deve voltar a se chamar “Minha Casa Minha Vida”. Mas, do ponto de vista mercadológico, a expectativa dos especialistas é que o programe volte a atender famílias com renda mais baixa do que os critérios atuais.

    Até o momento, é esperado que o governo reinsira a chamada “faixa 1” no programa, justamente o público com menor poder aquisitivo, abaixo dos R$ 2 mil. Embora ainda existam problemas orçamentários e dúvidas sobre como o governo subsidiaria esses financiamentos, devemos ver movimentações para que tais grupos voltem a ser atendidos pelo programa, o que pode impulsionar significativamente o segmento de habitações populares.

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  15. Tokenização imobiliária

    Você está por dentro do mercado de ativos digitais? Se não, é hora de procurar saber mais sobre criptomoedas, blockchains, NFTs e tokens. Mas calma, vamos falar da tendência de tokenização de uma forma resumida e didática.

    Colocando de uma forma bem simplória, “tokenizar” é fragmentar um ativo real (um terreno, por exemplo) em uma “cota” que pode ser negociada digitalmente. À essa cota, damos o nome de token.

    Exemplificando: Ao invés de vender 100% de um terreno para um único comprador por um valor milionário, ele é fragmentado digitalmente e vendido para diversos compradores que podem decidir comprar uma ou mais partes dele. Como ele é lastreado em um valor de mercado, regulado por uma entidade, esse token pode valorizar ao longo dos anos. E, cada um dos compradores, pode lucrar ao comercializar esses tokens, posteriormente.

    Além de facilitar investimentos, o conceito traz inúmeras possibilidades para o mercado imobiliário, tanto para compra, quanto para locação de imóveis. Mas o mais interessante é desburocratizar o processo de comercialização e aquisição, sem abrir mão da segurança (graças às blockchains).

    Esse é um assunto relativamente novo no Brasil e ainda carece de regulamentação. No entanto, países como Estados Unidos e Suíça já estão bem avançados quanto à tokenização de imóveis, o que significa que, muito em breve, essa tendência deve se consolidar como mais uma oportunidade de negócios.

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  16. Os consumidores estão mais otimistas

    Outro levantamento, também englobado no material “Tendências para o Mercado Imobiliário”, buscou ouvir as percepções dos consumidores a respeito da intenção de compra de imóveis e da relação das pessoas com o imóvel. Foram ouvidos 850 entrevistados de todas as regiões do país. 85% dos consumidores que adquiriram imóveis nos últimos 12 meses, compraram unidades residenciais (69% para moradia e 16% para segunda residência ou imóvel de lazer).

    Segundo o presidente da ABRAINC, Luiz França, tanto os imóveis populares como os de alto e médio padrão tiveram bons resultados e a expectativa para o ano que vem é boa.

    “O setor imobiliário é um grande motor para o crescimento do país e para geração de empregos. (…) O Brasil hoje se destaca com relação aos outros países do mundo. Nós pudemos ter uma política de aumentar a taxa de juros antes dos próximos países, ou seja, nós estamos com uma inflação controlada comparado com outros países do mundo”, avaliou França.

    Além disso, 78% dos entrevistados disseram que a residência é o local em que eles mais gostam de estar. Os dados, coletados entre os meses de agosto e setembro, foram apresentados durante a 5ª edição do Incorpora, o Fórum Brasileiro das Incorporadoras Imobiliárias.

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  17. *Investimento seguro*

    Fazer o investimento em imóveis é extremamente seguro, porque dá segurança e proteção ao dinheiro contra a inflação.

    Quando houver uma crise econômica, lembre-se que o imóvel será seu ainda. Por isso, o investimento em imóveis é historicamente estável.

    *Pouca volatilidade*

    Os investimentos imobiliários quase não oscilam em comparação com outros investimentos financeiros. A flutuação no curto e longo prazo dependem do cenário econômico, mas as perdas são praticamente nulas.

    *Renda Passiva*

    Quem nunca se imaginou não tendo que trabalhar e ainda sim ganhando dinheiro?

    Comprar um imóvel e depois viver da renda passiva (aluguel) é o sonho de muita gente. Por isso, o investimento em imóveis gera excelentes resultados para quem busca segurança e renda passiva.

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  18. *¥Investimento no mercado imobiliário: vale a pena?*

    Sim! Investir no mercado imobiliário vale muito a pena. Principalmente em épocas de crise, quando a inflação é alta.

    Investir no mercado imobiliário durante crises inflacionárias é jeito de se proteger contra um vilão conhecido no Brasil, a inflação.

    Seja na compra ou venda, o INCC (Índices Nacional da Construção Civil) reajusta os valores. Já na locação, os trâmites são realizados pautados no IGP-M.

    Sempre os valores de vendas dos imóveis, assim como a locação são ajustados acompanhando os índices inflacionários, ou seja, você nunca perde!

    *Vantagens de investir no mercado imobiliário*

    Vamos apresentar o porquê você deve investir em imóveis, seja para locação e viver de renda, ou para compra e venda, tendo margens elevadas.

    Valorização constante
    Empreendimentos imobiliários praticamente sempre se valorizam ao longo dos anos. Dessa forma, investir em imóveis é interessante porque o imóvel, seja apartamento ou casa, ao longo dos anos terá valores venais maiores.

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  19. Quem está pensando em investir em imóveis tem que ficar antenado sobre as tendências do mercado imobiliário em 2023. Saber quais cidades tem esse mercado aquecido é importante para realizar o investimento certo e ter excelentes resultados.

    Como foi a performance do mercado imobiliário em 2022?
    O mercado imobiliário no ano de 2022 teve resultados excelentes, mesmo com a crise sanitária em 2020 do coronavírus.

    Com o mundo parando por conta da pandemia, o lançamento de novos empreendimentos foi suspenso, o que valorizou os imóveis de quem já estava anunciando.

    Além do mais, a construção civil tem apresentado crescimento elevado, o que resulta em lançamento de novos empreendimentos em um mercado altamente competitivo.

    Com maior competitividade, o preço dos imóveis ficou atrativo para quem quer investir.

    Assim, com o mundo buscando mais estabilidade, investir em imóveis é uma excelente opção neste momento. Justamente por conta da solidez do mercado imobiliário.

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  20. Quais as tendências do mercado imobiliário para 2023 ?

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  21. Como fica o mercado imobiliário em 2023?
    Para o ano de 2023, é esperado que as compras e vendas continuem crescendo bastante. Isso porque, o mercado imobiliário é um segmento bastante sólido no Brasil. Ele sempre foi visto como uma reserva de valor, ainda mais quando falamos de imóveis residenciais.

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  22. O futuro do mercado imobiliário está no digital

    Isso mostrou que essas empresas não apenas são adaptáveis como também sabem reconhecer a necessidade de mudanças. Quem investiu em tecnologia ainda no início da pandemia esteve mais bem preparado para acompanhar as novas formas de consumo, crescendo no mercado.

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  23. Ano novo, novos sonhos e novas metas a serem realizadas. E se uma de suas metas em 2023 é comprar um imóvel próprio, essas dicas são ideais para você!🌃🔑
    ✔️Planejamento financeiro: Tenha em mente que você terá que investir no seu novo lar, seja através de parcelas ou pagamento à vista. Faça uma análise de todas as suas despesas e veja o que é necessário e o que pode ser descartado. Guardar uma porcentagem do que ganha todos os meses também é muito importante;
    ✔️Consulte seu CPF e seu Score: São dois fatores importantes para que a compra do seu apê ou casa tenha grandes chances de ser aprovada. Um deles é que o seu nome não deve ter restrições e o outro, é o seu Score ter uma pontuação boa, pois isso determinará se você é ou não um bom consumidor;
    ✔️Escolha imóveis na planta ou em construção: Quando o imóvel é novo os valores são mais baratos do que imóveis antigos. Além disso, as construtoras e imobiliárias oferecem condições facilitadas para que você possa comprar à vista ou financiado. E nós do Grupo VEGA temos o apartamento ideal para você e sua família.
    Aproveite que o ano começou agora e dê início a esse grande sonho.✨
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