O Ano de 2024: Uma Janela de Oportunidade para Investir em Imóveis.
À medida que o ano de 2024 se desenha no horizonte, os investidores começam a vislumbrar oportunidades promissoras em diversos setores. Entre as opções que merecem destaque, os investimentos em imóveis emergem como uma escolha sólida e estratégica.
O presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), José Ramos Rocha Neto, destaca que o crédito imobiliário pode vivenciar um dos melhores anos, impulsionado pela melhora na conjuntura macroeconômica. Em entrevista à imprensa, ele antecipa que o volume de concessões de financiamento imobiliário permanecerá em níveis positivos, atingindo alguns dos melhores resultados dos últimos anos.
Em fórum da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o vice-presidente Geraldo Alckmin lembrou que, em 2024, o orçamento federal terá 13 vezes mais recursos para moradia, passando de R$ 80 milhões para R$ 10 bilhões. Foi também reintegrada a categoria “Faixa 1” no financiamento “Minha Casa, Minha Vida”, que oferece habitações urbanas para famílias com renda mensal bruta de até R$ 2.640 e habitações rurais para aquelas de até R$ 3.680.
Essas mudanças estão sendo implementadas com o objetivo de impulsionar a busca pelo primeiro imóvel, o que pode gerar efeitos positivos no mercado imobiliário em 2024. Mesmo que não se trate de propriedades de alto valor, essa movimentação pode ter um impacto significativo e estimular as vendas no setor imobiliário.
Atualmente, a taxa básica de juros está fixada em 12,75%. No entanto, o mercado financeiro prevê que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central continuará reduzindo a Selic em 0,5 ponto porcentual a cada mês. O diretor-executivo da Associação Nacional de Executivos (Anefac), José Miguel de Oliveira, sugere aguardar até 2024 para realizar financiamento imobiliário, considerando esse cenário de redução contínua.
Saiba mais sobre as razões pelas quais o ano que se avizinha promete ser favorável para quem busca segurança e retorno a longo prazo no mercado imobiliário.
- Estabilidade Econômica:
Um dos fatores determinantes para o sucesso de investimentos em imóveis é a estabilidade econômica. Em 2024, as projeções indicam uma recuperação sólida e contínua de diversas economias globais. Com a estabilidade econômica, os investidores podem confiar em um ambiente propício para o crescimento do setor imobiliário, já que a demanda por propriedades tende a aumentar em tempos de prosperidade econômica.
- Taxas de Juros Atrativas:
As taxas de juros são cruciais ao considerar investimentos imobiliários. Em 2024, as expectativas apontam para taxas de juros favoráveis, o que significa custos de financiamento mais baixos. Isso não apenas facilita a aquisição de propriedades, mas também amplia a margem de lucro para investidores que buscam retorno através da valorização dos imóveis.
- Crescimento Sustentável do Mercado Imobiliário:
O mercado imobiliário, muitas vezes, reflete o estado geral da economia. Em 2024, observamos um crescimento sustentável do setor, impulsionado por uma combinação de fatores, como a demanda crescente por moradias, o desenvolvimento de infraestrutura e a busca por investimentos seguros. Essa conjuntura cria um cenário ideal para aqueles que desejam investir em imóveis visando a valorização a longo prazo.
- Tecnologia e Inovação no Setor:
A tecnologia continua a moldar e aprimorar diversos setores, e o mercado imobiliário não é exceção. Em 2024, espera-se que inovações tecnológicas proporcionem maior eficiência em transações imobiliárias, tornando o processo mais ágil e transparente. Essa integração de tecnologia não só facilita a entrada de novos investidores, mas também valoriza propriedades que adotam soluções inovadoras.
À medida que nos aproximamos do ano de 2024, os investidores têm motivos para sorrir ao considerar o mercado imobiliário como um campo fértil para seus investimentos. Com a estabilidade econômica, taxas de juros favoráveis, crescimento sustentável e a integração de tecnologia, este ano se apresenta como uma janela de oportunidade para aqueles que buscam construir um portfólio sólido e seguro. Seja para investidores experientes ou para aqueles que estão dando os primeiros passos no mundo dos investimentos, o mercado imobiliário em 2024 promete ser um terreno promissor para quem busca prosperidade financeira a longo prazo.
Se necessitar de um auxílio, vale a pena procurar uma orientação especializada e que ofereça um atendimento personalizado. Não basta apenas realizar o sonho da aquisição, lembre-se que, viver bem com a sua família não tem preço.
Agora que você já sabe todos os cuidados que deve tomar ao escolher o lar de quem você mais ama, que tal visitar o site da LTZ Imóvies para conhecer os nossos empreendimentos? É só clicar aqui!
GARANTA UMA COMPRA MAIS SEGURA E TRANQUILA DO SEU APÊ.
Tem alguma dúvida sobre pesquisa de imóveis, o que analisar, localização, documentação necessária ou formas de pagamento?
Nós da Eu Busco Imóveis LTZ Imóveis, esclarecemos tudo para você!
Leandro
Terres Zortéa iniciou suas atividades como corretor de imóveis em 2017,
visando construir a sua história no mercado imobiliário de Goiânia, de
forma sólida, confiável e duradoura.
Trata-se de um corretor de
imóveis atuante no mercado, com um Histórico íntegro e de ótimas
negociações. Ética Profissional e Transparência são imprescindíveis no
mercado imobiliário.
A Excelência em consultoria imobiliária, fez
de Leandro T Zortéa uma das Referências no mercado imobiliário regional,
com soluções que geram Ganhos Financeiros Acima da Média.
Atuando em médio e alto padrão virou um Especialista em Investimento Imobiliário Inteligente.
Morar bem é saber escolher!!!!!!!!!!
O que oferecemos.
Cuidamos
de tudo para oferecer a melhor experiência na compra ou locação de
imóvel. Oferecemos um refinado portfólio de empreendimentos que passam
por uma curadoria criteriosa de imóveis que valoriza desde arquitetura,
design e conforto a comodidades e localização, sendo: imóveis na planta,
em construção, pronto para morar ou usados.
Nosso cuidado.
Mudar
é sempre bom, mas pode ficar ainda melhor quando a parte burocrática é
facilitada por alguém que sonha junto com a gente pela nova conquista,
não é mesmo?
Aqui na LTZ Imóveis #CuidamosDeTudo para fazer esse
momento ser inesquecível e com as melhores memórias de todo o processo.
Protegemos todo o processo como um leão cuida de seu reino
#DeixeSuaVidaAcontecer com a gente!
Entre em contato conosco que vamos te ajudar a encontrar o local perfeito para você!
Morar bem é saber escolher!!!!!!!!!!
O
imóvel do seu sonho você encontra com o Especialista em Investimento
Imobiliário Inteligente Leandro T Zortéa.Corretor de Imóveis em
Goiânia!!!
Solicite mais informações !!!
Agende agora mesmo a sua visita a esse imóvel espetacular.
LEANDRO T ZORTÉA
A grife do bem viver.
O SEU IMÓVEL DE FORMA PRÁTICA E DESCOMPLICADA PARA COMPRAR.
Especialista em Investimento Imobiliário Inteligente.
Corretor de Imóveis - CRECI 27.178
leandro.zortea@gmail.com
https://ltzimoveis.com.br
https://leandrozortea.blogspot.com/
WhatsApp: (62) 98519-8935
Instagram: @leandrozortea_cv
Facebook: Leandrozortea
Esses números fazem parte da pesquisa de mercado apresentada nesta quinta-feira, 14/12, pelo Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário (Sinduscon) de Anápolis.
ResponderExcluirO levantamento, realizado pela consultoria ARHEA- Gestão Comercial- tem uma metodologia que foi considerada inédita para esse tipo de pesquisa, pois levou em conta não apenas dados que são trazidos de estatísticas oficiais, mas uma pesquisa de campo ampla.
O palco dessa apresentação não poderia ter sido melhor: o Edifício Gênesis Office, no Bairro Jundiaí, que se tornou uma espécie de símbolo para o empreendedorismo no setor construtivo e imobiliário da cidade.
O presidente do Sindiscon Anápolis, Luiz Antônio Oliveira Rosa ressaltou que a pesquisa será realizada semestralmente, a fim de que se possa formar um banco de dados consistente para que os empresários ligados à construção possam avaliar cenários e dimensionar as suas estratégias mercadológicas.
Por outro lado, a pesquisa também irá contribuir para que o mercado, ou seja, o consumidor, possa conhecer melhor o setor, cuja importância para a economia é ímpar seja na geração de emprego e renda para as famílias, geração de divisas (arrecadação de impostos) para o município e mesmo na sua finalidade principal que é oferecer produtos, seja uma casa para baixa renda, um edifício de moradia ou com perfil de negócios até um condomínio de casas de alto padrão.
Aliás, durante a reunião, o empresário Luiz Felipe (Engecom), respondendo a um questionamento do CONTEXTO desmitificou a ideia de que imóveis em Anápolis são muito mais caros do que em Goiânia.
ResponderExcluirSegundo ele, o preço do metro quadrado de construção em Anápolis é até bem menor. Pela proximidade com a capital, não há muita disparidade, por exemplo, no que as empresas gastam com fornecedores de materiais diversos.
Rafael Brandão, da ARHEA e curador da pesquisa, apresentou os dados, mostrando que em Goiás e no Brasil, o quadro é um pouco diferente daquele mostrado para Anápolis, embora, com alguma diferença no período de avaliação.
ResponderExcluirTomando como base o terceiro bimestre em relação ao anterior, no cenário nacional registrou-se uma queda de -8,6% nos lançamentos e um aumento de vendas de +6,5%. No cenário regional, queda de -30,7% nos lançamentos e +5,4% no aumento de vendas.
Para o especialista, a continuar com essa tendência, ou seja, vendas muito mais elevadas do que novos lançamentos, a tendência seria em sete meses zerar o estoque de “produtos” nas prateleiras do mercado.
Uma situação colocada na reunião é que as incertezas que houveram recentemente no cenário político do país e a própria conjuntura, fizeram com que os investidores “perdessem o apetite” por lançamentos.
Mas, a expectativa é de que, na construção, há uma espécie de movimento cíclico e, para o ano que vem, está sendo projetado que Anápolis terá uma reviravolta significativa nos indicadores, inclusive, com a queda da taxa Selic.
Portanto, de agora até o primeiro semestre, o mercado dá sinais de que é um período bom para se investir na compra de imóveis.
Por que 2024 pode ser “o ano” para investir em imóveis?
ResponderExcluirA redução das taxas de juros é uma excelente notícia para o setor imobiliário. Com a Selic em 11,75% e possibilidade de novas reduções nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), investir no mercado imobiliário em 2024 pode ser ainda melhor.
ResponderExcluirO gestor disse que o setor imobiliário é impactado por variáveis como crescimento econômico, desemprego baixo, massa salarial crescente e índice de confiança estável. Nesse cenário, o componente que faltava era a taxa de juros em patamar mais baixo.
ResponderExcluirNova redução da taxa Selic impacta positivamente o mercado imobiliário
ResponderExcluirMesmo com uma redução considerada conservadora pelos especialistas, financiamento imobiliário deve se beneficiar com taxas de juros mais atraentes
O mercado imobiliário será reaquecido em 2024
ResponderExcluirTendência de queda na taxa Selic somado ao forte incremento planejado do Programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, podem reaquecer o mercado imobiliário em 2024, repetindo os bons números registrados em anos anteriores
Todos no mercado imobiliário sabem o forte e decisivo impacto que os juros têm, tanto no planejamento de novos lançamentos quanto na demanda por imóveis. Dito isto, uma tendência de queda na taxa Selic somado ao forte incremento planejado do Programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, podem reaquecer o mercado imobiliário em 2024, repetindo os bons números registrados em anos anteriores.
ResponderExcluirEm 2023, mesmo com a taxa de juros ainda elevada, os índices da Abrainc-Fipe mostram que as vendas de imóveis novos tiveram um incremento de 10% já no primeiro semestre de 2023, impulsionadas, principalmente, pelo aumento da procura por imóveis de médio e alto padrão. Na outra ponta, para aqueles que buscaram imóveis populares, a expansão dos limites de renda mensal e dos valores máximos dos imóveis elegíveis para o ‘Minha Casa, Minha Vida’ foram a boa notícia do ano.
ResponderExcluirDiante dos possíveis indicadores mais favoráveis, o mercado financeiro parece ter antecipado algum otimismo – de acordo com levantamento da Economatica, os papéis das empresas do ramo imobiliário negociados em bolsa já somam um crescimento no valor de mercado em mais de R$ 21 bilhões no acumulado de 2023 até o momento.
Para 2024, a perspectiva de redução nos juros, embora o mercado ainda não saiba qual será o ritmo dos cortes e como a inflação irá se comportar diante dessa nova dinâmica monetária, deve gerar resultados importantes para o setor, tais como inclusão de renda marginal nos financiamentos (créditos terão menores rendas exigidas para liberação do financiamento), redução do custo da dívida e, naturalmente, potencial aumento de crédito imobiliário.
Um forte estímulo também deve vir da elevação substancial, no próximo ano, das verbas públicas destinadas à moradia – atualmente são utilizados R$ 80 milhões de subsídio ao setor e o novo orçamento considera R$ 10 bilhões para o mesmo destino, ou seja, mais de 12 vezes a verba atual – algo que, tudo o mais constante (desemprego, inflação, renda), contribuirá para aquecer ainda mais o setor como um todo.
Continuando a analisar o cenário sob uma perspectiva otimista, trabalhamos ainda com a expectativa de aumento de lançamentos e maior equilíbrio nos preços dos imóveis, após um ciclo pautado por impactos relevantes da pandemia, em que fortes choques de inflação impactaram diretamente os preços dos empreendimentos. De acordo com as projeções da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o aumento no valor das casas e apartamentos, este ano, já não seguiram o ritmo forte de 2022 e a tendência é de que continuem evoluindo de forma mais moderada, pelo menos enquanto a inflação estiver controlada. E, tudo isso, sem dúvida, gera maior tranquilidade na tomada de decisão para quem busca adquirir um novo imóvel.
ResponderExcluirPor outro lado, para quem pretende comprar um imóvel usado, a possível queda na taxa de juros pode ter consequências diferentes. Os preços dos aluguéis tendem a não seguir, tão rapidamente, a alta ou baixa dos juros, devido aos contratos longos. Dessa maneira, com a queda potencial dos juros, para os proprietários, pode ser mais interessante alugar os imóveis do que vender e alocar em investimentos cujos retornos estão em queda (seguindo juros de referência nacional). Ao mesmo tempo que fica mais barato financiar um imóvel, gerando novas demandas, a oferta não se comporta no mesmo sentido e, pode resultar um aumento de preços mais intenso e menos negócios concretizados no mercado secundário.
Os fatores mais preocupantes, por outro lado, são gerados pela volatilidade econômica local e global, que acabam gerando menos previsibilidade sobre os níveis de emprego e de renda, afetando a demanda por produtos imobiliários, já que a decisão de comprar um imóvel envolve assumir dívida de longuíssimo prazo e que compromete boa parte da renda das famílias, sendo uma decisão mais fácil em momentos de maior equilíbrio econômico.
ResponderExcluirTendo em vista que o setor imobiliário é altamente dinâmico e influenciado por uma série de fatores, qualquer alteração nesse cenário pode interferir nos resultados ao longo do próximo ano. Mas hoje, sem dúvida, o momento permite melhores expectativas para o ano que está chegando!
Perspectivas
ResponderExcluirO ano de 2024 promete trazer uma valorização ainda mais expressiva, segundo Fernando. “No ano de 2023, as incorporadoras estavam mais cautelosas por causa da mudança de governo e taxa Selic alta”, apontou.
“As perspectivas para o ano que vem são as melhores possíveis. Agora, com a queda da taxa de juros, aumenta a demanda, o mercado se aquece e força o preço para cima. O segundo fator é o aumento do custo de construção. (…) Com a junção desses fatores, entendemos que os imóveis vão continuar se valorizando de forma intensa”, finalizou.
ResponderExcluirSegundo o presidente da Ademi-GO, a expectativa é de continuar em torno de 15% a 20%.
Quais as tendências do mercado imobiliário para 2024?
ResponderExcluirA demanda deve continuar alta em 2024, impulsionada pela população em constante crescimento e pela urbanização das cidades
ResponderExcluirPara compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link https://www.agazeta.com.br/colunas/mercado-imobiliario/quais-as-tendencias-do-mercado-imobiliario-para-2024-1223 ou utilize os recursos oferecidos na página. Textos, fotos, artes e vídeos da Rede Gazeta estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo digital e/ou do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da Rede Gazeta (agenciaag@redegazeta.com.br). As regras têm como objetivo proteger o investimento que a Rede Gazeta faz para produzir um conteúdo jornalístico de qualidade.
ResponderExcluirPara compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link https://www.agazeta.com.br/colunas/mercado-imobiliario/quais-as-tendencias-do-mercado-imobiliario-para-2024-1223 ou utilize os recursos oferecidos na página. Textos, fotos, artes e vídeos da Rede Gazeta estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo digital e/ou do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da Rede Gazeta (agenciaag@redegazeta.com.br). As regras têm como objetivo proteger o investimento que a Rede Gazeta faz para produzir um conteúdo jornalístico de qualidade.
ResponderExcluirPara compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link https://www.agazeta.com.br/colunas/mercado-imobiliario/quais-as-tendencias-do-mercado-imobiliario-para-2024-1223 ou utilize os recursos oferecidos na página. Textos, fotos, artes e vídeos da Rede Gazeta estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo digital e/ou do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da Rede Gazeta (agenciaag@redegazeta.com.br). As regras têm como objetivo proteger o investimento que a Rede Gazeta faz para produzir um conteúdo jornalístico de qualidade.
ResponderExcluirMercado imobiliário deve ficar estável ou ter pequena expansão em 2024
ResponderExcluirSetor vê ambiente econômico saudável, com juros em queda, inflação controlada, desemprego baixo e crescimento do PIB favorecendo as vendas
O mercado imobiliário deve ficar estável ou ter um crescimento pequeno em 2024 na comparação com 2023, de acordo com estimativa de representantes do setor. A medida vale tanto para a cidade de São Paulo – onde se concentram os lançamentos e vendas – como para o mercado nacional.
ResponderExcluirA visão é de que o ambiente econômico é saudável no País, com juros em queda, inflação controlada, desemprego baixo e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – fatores que favorecem as vendas de moradias. Além disso, as novas regras do Minha Casa Minha Vida (MCMV) têm reaquecido o segmento popular, que deve liderar os lançamentos no ano que vem.
“Devemos ter um 2024 muito parecido com 2023, talvez um pouco melhor”, declarou o economista chefe do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Celso Petrucci. Segundo ele, não há nada neste momento que indique alguma piora nas atividades. “Diferentemente dos anos anteriores, estamos entrando em um novo ano com perspectiva melhor.”
Apesar das turbulências da economia brasileira, o desempenho do mercado imobiliário em 2023 pode ser considerado resiliente, comentou o presidente do Secovi-SP, Ely Werthein. “O ano está terminando de maneira muito superior ao que nós imaginamos que iria acontecer”, disse.
ResponderExcluirNo acumulado dos últimos 12 meses até outubro, as vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo tiveram alta de 8,7%, chegando a 75,8 mil unidades, enquanto os lançamentos sofreram queda de 10,3%, para 73,3 mil unidades, segundo pesquisa do Secovi-SP.
Com mais vendas do que lançamentos, o estoque diminuiu 6,1% em um ano, para 61,4 mil unidades em outubro. Desse total, 35% são unidades na planta, 64% em obras e apenas 1% são moradias recém-construídas. Ou seja: faltam apartamentos novos prontos para morar na capital paulista. Esse fato estimula a subida dos preços, apontou Werthein.
No começo de 2023, o clima era de incerteza sobre os rumos do País devido à troca do governo federal. Já ao longo do ano ficou claro que a economia brasileira como um todo iria crescer mais que o projetado, o que ajudou o mercado imobiliário. “Aquele ciclo negativo começou a se esvair”, frisou Wertheim.
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correa, também disse recentemente, em entrevista à imprensa, que espera avanços do mercado imobiliário no ano que vem. “A menos que haja algum fato novo, a expectativa é que o ano que vem seja melhor para mercado”, afirmou.
Incertezas
ResponderExcluirEle também concordou que as vendas foram resilientes em 2023 no País como um todo, embora o clima de incertezas do começo do ano tenha feito as incorporadoras reduzirem os lançamentos.
No acumulado dos nove primeiros meses de 2023 em comparação com o mesmo intervalo de 2022, os lançamentos diminuíram 16%, para 193,9 mil unidades, enquanto as vendas tiveram baixa de 3%, para 234,9 mil unidades, de acordo com levantamento da CBIC, que abrange 219 cidades.
Nos últimos meses, entretanto, já foi percebido um aumento na confiança dos empresários, com retomada de projetos devido aos incentivos do Minha Casa Minha Vida. As novas regras que entraram em vigor em julho ampliaram os subsídios, reduziram os juros dos financiamentos e ampliaram o limite de preços no programa.
As medidas foram importantes para viabilizar a retoma dos lançamentos, segundo Petrucci. “A participação do Minha Casa Minha Vida nas vendas totais tende a crescer significativamente a partir do quarto trimestre de 2023 e do primeiro trimestre de 2024”, afirmou.
O presidente local da Federação Internacional Imobiliária (Fiabci), Flávio Amary, acredita que o segmento popular terá um peso importante para o setor no próximo ano. “O governo federal está preocupado em retomar o Minha Casa Minha Vida, e as empresas estão preparadas para isso”, afirmou Amary.
Ele lembrou ainda que vários alguns Estados, como São Paulo, colocaram de pé programas próprios para subsidiar a aquisição de moradias do MCMV pelas pessoas de baixa renda, o que representa um estímulo adicional para o setor.
Médio e alto padrão
ResponderExcluirPor sua vez, o mercado imobiliário de médio e alto padrão tende a caminhar mais lentamente devido aos juros altos dos financiamentos. Pela frente, o setor deve se beneficiar do ciclo de redução da Selic, o que deverá se refletir em queda nos juros do crédito habitacional no ano que vem – embora isso deva acontecer só da metade do ano em diante.
“É preciso ter taxas mais baixas para viabilizar a atividade do setor. O lado bom é que temos, hoje, um cenário de queda da Selic”, disse Amary. Ele observou que boa parte das pessoas interessadas na compra de um imóvel ainda deve aguardar a concretização da baixa dos juros na ponta, isto é, no financiamento bancário.
Segundo Petrucci, o financiamento via recursos da poupança é um ponto de atenção para 2024, mas não de preocupação excessiva. Apesar dos saques de recursos da caderneta, ainda há um saldo disponível em níveis considerados saudáveis, na sua avaliação.
Mercado imobiliário deve ficar estável ou ter pequena expansão em 2024
ResponderExcluirAs novas regras do Minha Casa Minha Vida (MCMV) têm reaquecido o segmento popular, que deve liderar os lançamentos no ano que vem
O mercado imobiliário deve ficar estável ou ter um crescimento pequeno em 2024 na comparação com 2023, de acordo com estimativa de representantes do setor. A medida vale tanto para a cidade de São Paulo - onde se concentram os lançamentos e vendas - como para o mercado nacional.
ResponderExcluirA visão é de que o ambiente econômico é saudável no País, com juros em queda, inflação controlada, desemprego baixo e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) - fatores que favorecem as vendas de moradias. Além disso, as novas regras do Minha Casa Minha Vida (MCMV) têm reaquecido o segmento popular, que deve liderar os lançamentos no ano que vem.
"Devemos ter um 2024 muito parecido com 2023, talvez um pouco melhor", declarou o economista-chefe do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Celso Petrucci. Segundo ele, não há nada neste momento que indique alguma piora nas atividades. "Diferentemente dos anos anteriores, estamos entrando em um novo ano com perspectiva melhor."
Apesar das turbulências da economia brasileira, o desempenho do mercado imobiliário em 2023 pode ser considerado resiliente, comentou o presidente do Secovi-SP, Ely Werthein. "O ano está terminando de maneira muito superior ao que nós imaginamos que iria acontecer", disse.
No acumulado dos últimos 12 meses até outubro, as vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo tiveram alta de 8,7%, chegando a 75,8 mil unidades, enquanto os lançamentos sofreram queda de 10,3%, para 73,3 mil unidades, segundo pesquisa do Secovi-SP.
Com mais vendas do que lançamentos, o estoque diminuiu 6,1% em um ano, para 61,4 mil unidades em outubro. Desse total, 35% são unidades na planta, 64% em obras e apenas 1% são moradias recém-construídas. Ou seja: faltam apartamentos novos prontos para morar na capital paulista. Esse fato estimula a subida dos preços, apontou Werthein.
No começo de 2023, o clima era de incerteza sobre os rumos do País devido à troca do governo federal. Já ao longo do ano ficou claro que a economia brasileira como um todo iria crescer mais que o projetado, o que ajudou o mercado imobiliário. "Aquele ciclo negativo começou a se esvair", frisou Wertheim.
Cenário nacional
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correa, também disse recentemente, em entrevista à imprensa, que espera avanços do mercado imobiliário no ano que vem. "A menos que haja algum fato novo, a expectativa é que o ano que vem seja melhor para mercado", afirmou.
Ele também concordou que as vendas foram resilientes em 2023 no País como um todo, embora o clima de incertezas do começo do ano tenha feito as incorporadoras reduzirem os lançamentos. No acumulado dos nove primeiros meses de 2023 em comparação com o mesmo intervalo de 2022, os lançamentos diminuíram 16%, para 193 9 mil unidades, enquanto as vendas tiveram baixa de 3%, para 234 9 mil unidades, de acordo com levantamento da CBIC, que abrange 219 cidades.
Nos últimos meses, entretanto, já foi percebido um aumento na confiança dos empresários, com retomada de projetos devido aos incentivos do Minha Casa Minha Vida. As novas regras que entraram em vigor em julho ampliaram os subsídios, reduziram os juros dos financiamentos e ampliaram o limite de preços no programa.
As medidas foram importantes para viabilizar a retoma dos lançamentos, segundo Petrucci. "A participação do Minha Casa Minha Vida nas vendas totais tende a crescer significativamente a partir do quarto trimestre de 2023 e do primeiro trimestre de 2024", afirmou.
O presidente local da Federação Internacional Imobiliária (Fiabci), Flávio Amary, acredita que o segmento popular terá um peso importante para o setor no próximo ano. "O governo federal está preocupado em retomar o Minha Casa Minha Vida, e as empresas estão preparadas para isso", afirmou Amary. Ele lembrou ainda que vários alguns Estados, como São Paulo, colocaram de pé programas próprios para subsidiar a aquisição de moradias do MCMV pelas pessoas de baixa renda, o que representa um estímulo adicional para o setor.
Médio e alto padrão
ResponderExcluirPor sua vez, o mercado imobiliário de médio e alto padrão tende a caminhar mais lentamente devido aos juros altos dos financiamentos. Pela frente, o setor deve se beneficiar do ciclo de redução da Selic, o que deverá se refletir em queda nos juros do crédito habitacional no ano que vem - embora isso deva acontecer só da metade do ano em diante.
"É preciso ter taxas mais baixas para viabilizar a atividade do setor. O lado bom é que temos, hoje, um cenário de queda da Selic", disse Amary. Ele observou que boa parte das pessoas interessadas na compra de um imóvel ainda deve aguardar a concretização da baixa dos juros na ponta, isto é, no financiamento bancário.
Segundo Petrucci, o financiamento via recursos da poupança é um ponto de atenção para 2024, mas não de preocupação excessiva. Apesar dos saques de recursos da caderneta, ainda há um saldo disponível em níveis considerados saudáveis, na sua avaliação.
Mercado imobiliário prevê um 2024 próspero para Goiânia
ResponderExcluirCrescimento populacional ancora os lançamentos. Queda da taxa selic, consolidação do Minha Casa Minha Vida e desoneração da folha de pagamento são fatores que irão estimular a produção de novos imóveis
Segundo levantamento realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), apresentado neste mês de dezembro, a construção civil no Brasil desacelerou em 2023.
A instituição divulgou a informação considerando dados do terceiro trimestre do PIB e estima que o setor deva encerrar o ano em queda de 0,5%, em relação ao ano anterior.
Conforme a análise do órgão, o resultado se deve a diversos fatores como impactos dos ajustes após o ano eleitoral e os reflexos de uma economia marcada pelas elevadas taxas de juros, pela demora da divulgação das novas condições do Programa Minha Casa, Minha Vida e pela acomodação de pequenas obras e reformas iniciadas no período pandêmico.
Contudo, Goiás se apresenta como um ponto fora da curva.
A Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-GO) divulgou que Goiânia e Região Metropolitana, já podem ser consideradas como o terceiro maior mercado imobiliário do em volume de vendas, só perdendo para Rio de Janeiro e São Paulo. Foram 7046 unidades vendidas até o terceiro trimestre de 2023.
Além disso, a valorização dos imóveis também esteve no topo do País. De janeiro a novembro, Goiânia ficou entre o primeiro e segundo lugar no ranking da valorização do metro quadrado dos lançamentos residenciais em 50 cidades brasileiras elaborado pelo Índice FipeZAP. De janeiro a novembro, a alta foi de 13,11%, bem acima da média nacional de 4,82%.
Na área de aluguel, o Índice FipeZAP de Locação Residencial acumulou uma alta de 15,02% no balanço parcial de 2023 (até novembro), superando nesse recorte temporal as variações acumuladas pelo IPCA/IBGE (+4,04%) e IGP-M/FGV (-3,89%).
Dentre as 11 capitais que integram a cesta de cálculo, Goiânia foi a que acumulou maior alta de +33,69%; à frente de Florianópolis (+27,67%) e de Fortaleza (+22,48%). Ainda segundo o levantamento, Goiânia está entre as capitais com maior rentabilidade do aluguel (5,91% a.a.).
Entre os fatores que contribuíram para este cenário estão o crescimento populacional. O Censo Demográfico 2022, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que a concentração urbana da Grande Goiânia, que engloba cidades como Aparecida de Goiânia, Senador Canedo e Trindade, foi a que mais cresceu no país nos últimos 12 anos. Saindo de 2.078.399 habitantes em 2010 para 2.471.651 em 2022, a região teve um salto de 18,9%, um aumento de mais de 390 mil pessoas.
O agronegócio, um dos pilares da economia goiana, teve recorde na safra de 2022/2023, o que reverberou na economia goiana, como apontam os empresários do setor. Para 2024, apesar da previsão de queda para a safra 2023/2024 para Goiás e para o Brasil, a expectativa é que a queda da taxa de juros do País e o Programa Minha Casa Minha Vida mantenham o mercado aquecido.
A Taxa Selic hoje está em 11,75% ao ano e segue tendência de queda, o que deve contribuir com a melhoria do cenário. A perspectiva do mercado é de que chegue a 9% ao longo de 2024. Conforme divulgado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o Minha Casa, Minha Vida terá como orçamento anual até 2027 o valor de R$ 95,85 bilhões.
A derrubada do veto da desoneração da Folha de Pagamento, agora em dezembro, foi outro fator que agradou o setor, que agora deve conseguir fôlego para equilibrar os custos da construção. Sem desoneração, os custos da folha de pagamento em Goiás somam uma diferença de 30,29 pontos percentuais, segundo levantamento realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO).
Leandro Terres Zortéa
62 98519-8935
Saiba como o mercado imobiliário está se adaptando às mudanças no financiamento.
ResponderExcluirDurante o ano 2023, houve uma redução de mais de R$ 100 bilhões no saldo do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) devido a captações líquidas negativas, o que levanta preocupações sobre a sustentabilidade do sistema e a expansão do crédito no setor.
Os bancos estão cientes de que a poupança sozinha não será suficiente para lidar com o aumento do crédito imobiliário. Em 2023, o financiamento concedido caracterizou-se por uma combinação de recursos entre poupança e outras linhas de crédito, como LIG, LCI e CRI.
Além disso, os fundos de investimento imobiliário (FIIs) têm desempenhado um papel crucial no financiamento de projetos do setor. No entanto, a alta dos juros tem sido uma preocupação primordial, afetando negativamente os fundos de tijolo.
Apesar disso, mantém-se um otimismo devido aos sólidos fundamentos do mercado imobiliário, que se recuperou plenamente dos impactos da recente pandemia. No segundo semestre de 2023, observou-se um aumento das captações de FIIs, particularmente para varejo, shopping centers e lajes corporativas.
Para 2024, espera-se que o segundo semestre seja mais dinâmico para os fundos de tijolo, enquanto os fundos de papel continuarão a ter boas captações.
Adicionalmente, os family offices podem aparecer como outra fonte de financiamento para a expansão imobiliária, dada a elevada afinidade que possuem com o setor.
O Brasil continua a ser reconhecido como um mercado imobiliário fantástico, apesar dos desafios cambiais, e é por isso que você precisa estar preparado!
Curta, comente, salve esta post e compartilhe!
Goiânia, a capital verde do Brasil, está se consolidando como um epicentro de crescimento e inovação no cenário imobiliário nacional. Com uma combinação de fatores econômicos, sociais e ambientais convergindo, 2024 promete ser um ano de continua valorização para o mercado imobiliário da cidade. Mercado Imobiliário em Goiânia para 2024:
ResponderExcluirVamos explorar as tendências emergentes, analisar os preços e identificar os bairros mais procurados, com insights de fontes confiáveis.
Mercado Imobiliário em Goiânia para 2024 foto do parque Vaca brava
1. Juros Baixos Impulsionando Investimentos:
Segundo o E-Investidor, a redução nas taxas de juros está incentivando um aumento significativo nos investimentos em imóveis. A acessibilidade ao crédito imobiliário está permitindo que mais pessoas realizem o sonho da casa própria, impulsionando a demanda no mercado.
2. Goiânia: A Menina dos Olhos do Mercado Imobiliário:
A cidade é um ímã para investidores e compradores, conforme destacado por O Hoje. A robusta infraestrutura urbana, a qualidade de vida elevada e o potencial de valorização imobiliária estão atraindo atenções de todo o país.
3. A Influência do Agronegócio:
O Metrópoles detalha como a riqueza do agronegócio está sendo canalizada para o mercado imobiliário. A cidade está se transformando, com novos empreendimentos e infraestruturas que refletem luxo e modernidade.
4. Valorização Contínua:
A valorização do metro quadrado em Goiânia é uma tendência que persiste. O Popular e Curta Mais reiteram a ascensão constante dos preços dos imóveis, tornando a cidade um terreno fértil para investidores.
5. Inovação e Sustentabilidade:
6. Crédito Imobiliário em Ascensão:
Marista, Bueno, Oeste e Jardim Goiás
1. Localização e Acessibilidade
Estes bairros estão estrategicamente localizados próximos ao centro da cidade e outras áreas importantes, oferecendo fácil acesso e mobilidade. As vias bem planejadas e o transporte público eficiente são pontos fortes.
2. Infraestrutura
A infraestrutura moderna, com edifícios residenciais e comerciais de alta qualidade, escolas renomadas, hospitais e centros comerciais, torna esses bairros atrativos para uma vida conveniente e confortável.
3. Lazer e Cultura
A presença de parques, centros culturais, restaurantes, bares e clubes oferece uma vida social vibrante e opções de lazer para todas as idades.
4. Segurança
A segurança é uma prioridade, com policiamento eficaz e iniciativas comunitárias garantindo um ambiente seguro para os residentes.
Bairros Adjacentes em Ascensão
Com o novo Plano Diretor de Goiânia, há uma tendência de crescimento e valorização nos bairros adjacentes. Aqui, nesta postagem (clique), tenho listados os lançamentos imobiliários em 2023, indicando um mercado em expansão. Aqui, você acompanha os lançamentos de 2024.
1. Jardim América, Serrinha, Bela Vista, Pedro Ludovico e Parque Amazônia
Estes bairros estão se beneficiando do desenvolvimento e valorização dos bairros mais estabelecidos. A proximidade oferece acesso às mesmas amenidades, mas a preços mais acessíveis.
3. Oportunidades
Para compradores e investidores, é o momento ideal para explorar oportunidades nestes bairros emergentes. A valorização é esperada, garantindo bons retornos.
O que esperar do mercado imobiliário em 2024? Especialistas respondem
ResponderExcluirOtimismo é estimulado por programas habitacionais e queda de juros
chegada de um novo governo, a queda da Selic e a retomada do Minha Casa, Minha Vida provocaram transformações no mercado imobiliário em 2023. Agora os olhos do setor já estão voltados para o próximo ano, com a expectativa de que os segmentos econômicos e de luxo continuem em alta estimulados por programas habitacionais, taxa de juros e acesso a crédito.
Influência econômica
“A população brasileira está mais otimista. O desemprego está em baixa, houve redução do endividamento e a expectativa é de crescimento do PIB. Soma-se isso a melhora do crédito e nós devemos observar uma expansão significativa do mercado imobiliário em 2024”, analisa Bruno Sindona, Fundador da Sindona.inc e Conselheiro de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Governo do Brasil.
De acordo com o indicador ABRAINC-FIPE, realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o número de novos imóveis comercializados no Brasil aumentou 22,2% no acumulado de janeiro a setembro de 2023, em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Entre julho e setembro deste ano, a taxa de desemprego no Brasil chegou a 7,7%, a menor marca desde 2015, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A estimativa mais recente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2023 foi atualizada de 3,2% para 3,0%. Para 2024, a projeção subiu de 1,7% para 1,8%.
Mais fontes de crédito
Mais vendas e lançamentos
Novo Minha Casa, Minha Vida