💡O que esperar do mercado imobiliário em 2024?
Além disso, mostramos qual foi a metragem de apartamento mais vendida neste ano, as melhores cidades para fazer negócio e os resultados de lançamentos e vendas no terceiro trimestre.
O que esperar do mercado imobiliário em 2024?
É até clichê lembrar você disso, mas está na hora de olhar para tudo o que aconteceu ao longo desse ano que está chegando ao fim, traçar um novo planejamento e começar as especulações do que pode acontecer no ano que está para chegar.
O que nós, profissionais do mercado imobiliário, podemos esperar do setor em 2024?
Bem, as expectativas são promissoras e a tendência é que o mercado seja ainda mais bem sucedido no próximo ano.
Mas antes de falar das tendências do mercado imobiliário para 2024, vale a pena fazer um breve resumo de 2023.
📆De janeiro para cá: como foi o 2023 do mercado imobiliário?
2023 começou um tanto quanto indefinido.
Afinal, o aumento da Selic, a crise pós-pandemia e as incertezas políticas relacionadas aos resultados das eleições geraram preocupações entre os investidores e profissionais do mercado imobiliário.
No entanto, o setor imobiliário superou as dificuldades e vem conquistando resultados satisfatórios.
Para se ter noção, no terceiro trimestre deste ano, as vendas aumentaram 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado e mais de 79.000 unidades residenciais foram vendidas nesse trimestre, de acordo com a CBIC.
Se 2023 está sendo favorável para o setor, então o que esperar do mercado imobiliário em 2024?
É isso o que veremos a seguir.
💡Tendências do mercado imobiliário para 2024.
Todos nós sabemos que o mercado imobiliário é suscetível ao contexto macroeconômico do país e, embora muita coisa possa mudar ao longo do ano, as previsões são positivas.
Veja as tendências mais fortes para o mercado imobiliário em 2024.
Tokenização de imóveis
A tokenização imobiliária está ganhando espaço em todo o mundo e, aos poucos, avança no Brasil.
Para quem está por fora ou ainda não compreendeu todo o conceito de tokenização, é válido explicar que, basicamente, a tokenização permite que um imóvel seja dividido em cotas, que poderão ser vendidas e compradas.
Por exemplo, um imóvel que vale R$1 milhão pode ser dividido em 10 partes de R$100 mil e vendido em fatias. E, na prática, os novos donos terão, pelo menos, 10% do imóvel, tanto para lucros quanto para despesas.
A expectativa é que a tokenização de imóveis ganhe ainda mais espaço e relevância no mercado imobiliário brasileiro com o lançamento do Drex, a moeda digital do Brasil, prevista para 2024.
Com o Drex, será possível realizar operações financeiras envolvendo bens físicos por meio de carteiras digitais e blockchain. Por isso, a expectativa é que a moeda digital brasileira acelere o processo de compra e venda de imóveis.
Essa aceleração é viabilizada pelos "smart contracts" ou contratos inteligentes, fundamentados em protocolos computacionais que asseguram a inviolabilidade e a natureza autoexecutável dos acordos.
Dessa forma, caso uma das partes não cumpra sua obrigação no contrato, o sistema automaticamente interrompe o processo até que a obrigação seja integralmente cumprida, proporcionando uma camada extra de segurança nas transações.
Ainda é importante ressaltar que o Drex se difere das criptomoedas, como o Bitcoin, pois não é uma moeda sujeita a especulações de valor. Trata-se, na verdade, de uma representação digital do real brasileiro, mantendo sua estabilidade e sendo imune às flutuações observadas em outras criptomoedas.
💰Acesso ao crédito imobiliário
Em 2024, a expectativa é que o sonho da casa própria fique mais próximo para muitos brasileiros. Os motivos que podem facilitar o acesso ao crédito imobiliário são os mais diversos.
O primeiro motivo que pode facilitar o acesso ao crédito imobiliário é o orçamento do governo federal destinado para moradia popular. De acordo com o vice-presidente Geraldo Alckmin, a verba destinada à moradia em 2024 deve crescer 12.650%, saltando de R$80 milhões para R$10,4 bilhões no ano que vem.
Ainda é importante destacar que o orçamento de R$117 bilhões do FGTS para o próximo ano sinaliza um ano de crédito abundante, com atenção especial à habitação de baixa renda.
Outro motivo que pode facilitar o crédito imobiliário é a Selic, que influencia diretamente o financiamento imobiliário.
Em 2023, a Selic já teve redução de 1,5 ponto percentual, chegando ao valor de 12,25%, que é o menor nível desde maio do ano passado, quando ela chegou em 11,75% ao ano.
Para 2024, espera-se que a taxa chegue à casa dos 9% a.a ao final do ano. E aí, quanto mais baixas as taxas de juros, maiores são as chances de ampliação ao crédito imobiliário.
Recentes mudanças, como o Marco Legal das Garantias e a inclusão de novas Faixas no Minha Casa Minha Vida também devem impulsionar o acesso ao crédito imobiliário no próximo ano.
💎Mercado de alto padrão em alta
O mercado de alto padrão teve bons resultados em 2023 e a expectativa é que o segmento continue colhendo bons resultados no próximo ano.
Segundo o Mercado de Luxo Internacional, somente no terceiro trimestre deste ano, o número de imóveis lançados com valor de venda superior a R$1,5 milhão aumentou 34,1% em relação ao ano passado. O VGV desses lançamentos aumentou 17,9% e o total de vendas também cresceu quase 10%.
Para quem quer investir em imóveis de alto padrão, vale a pena ficar de olho em cidades como Goiânia e Balneário Camboriú. Em 2023, elas atraíram os olhares dos milionários do agronegócio que estavam em busca de diversificar seus investimentos.
🏠Quais tipos de imóveis os consumidores buscarão em 2024?
Agora que você já sabe o que esperar do mercado imobiliário sob a visão de negócios e como isso pode impactar a demanda por imóveis, chegou a hora de você entender quais características de um imóvel que serão tendência no próximo ano.
Entender essa questão vai ajudar a captar os imóveis de acordo com as preferências dos consumidores, aumentando as chances de fazer negócios bem sucedidos.
Em primeiro lugar, é importante destacar que versatilidade, personalização e tecnologia são 3 características importantes para os consumidores, porque é cada vez mais evidente que um imóvel deve oferecer bem-estar e segurança.
➡️Falando em segurança, recentemente noticiamos que esse é o item que os brasileiros mais consideram ao buscar por um novo lar.
Além disso, casas inteligentes, espaços abertos, multifuncionais e fáceis de serem adaptados seguem em alta para o próximo ano.
Para aqueles que trabalham com lançamentos imobiliários, microapartamentos e coliving surgem como opções relevantes para moradia. Enquanto imóveis que oferecem conforto acústico e térmico, além de soluções sustentáveis, também se consolidam como tendências.
Líder de vendas: apartamentos com até 60m² são os mais vendidos.
Entre todos os tipos de imóveis lançados no país, aqueles que possuem tamanho médio entre 41m² e 60m² lideram o ranking de imóveis preferidos dos consumidores.
Hoje, aproximadamente, 38% dos lançamentos e mais de 41% das vendas são para apartamentos com essa metragem.
Apesar da maior preferência ser por imóveis médios, os mais amplos não ficam para trás na preferência dos consumidores, porque o segundo lugar do ranking é ocupado por imóveis com mais de 251 m².
Os imóveis com metragem acima de 250 m² representam 15,5% dos lançamentos e 18,3% das vendas.
Olhando pela perspectiva da avaliação de imóveis, os campeões de vendas foram aqueles avaliados em até R$264 mil. Em seguida, ficaram os imóveis com valor até R$500 mil.
Melhores cidades para fazer negócios imobiliários
São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília são as melhores cidades para negócios imobiliários, de acordo com um estudo publicado pela Urban System.
Esse estudo levou em consideração fatores como agropecuária, indústria, comércio, serviços, construção civil e educação. E, nos resultados para o mercado imobiliário, essas três cidades se destacaram como as melhores para se fazer negócios.
Além das cidades do top 3, a pesquisa sinalizou o desempenho notável de outras capitais, incluindo Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Salvador e Fortaleza, que se destacaram no panorama imobiliário do país.
Considerando apenas as cidades que não são capitais, os destaques foram Campinas, Barueri e Guarulhos.
Queda nos lançamentos não impactou as vendas de imóveis no 3º trimestre
O terceiro trimestre de 2023 não foi favorável para os lançamentos, mas isso não impactou as vendas.
Segundo o levantamento divulgado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), os lançamentos recuaram 20,3% em relação ao mesmo período de 2022. Entretanto, o número de vendas realizadas subiu 4,6% chegando ao número de 82,3 mil unidades vendidas.
Do ponto de vista financeiro, os imóveis lançados no período analisado totalizaram R$36 bilhões, o que representa queda de 18,6% em comparação a 2022. Já o montante de vendas atingiu R$46 bilhões, o que representa um aumento de 11,9%.
Evite o desespero em fevereiro!
Comece 2024 com mais tranquilidade
Nessa época de dezembro, muitas imobiliárias já estão finalizando suas atividades em razão dos recessos de final de ano.
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Mercado imobiliário prevê um 2024 próspero para Goiânia
ResponderExcluirCrescimento populacional ancora os lançamentos. Queda da taxa selic, consolidação do Minha Casa Minha Vida e desoneração da folha de pagamento são fatores que irão estimular a produção de novos imóveis
Segundo levantamento realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), apresentado neste mês de dezembro, a construção civil no Brasil desacelerou em 2023.
A instituição divulgou a informação considerando dados do terceiro trimestre do PIB e estima que o setor deva encerrar o ano em queda de 0,5%, em relação ao ano anterior.
Conforme a análise do órgão, o resultado se deve a diversos fatores como impactos dos ajustes após o ano eleitoral e os reflexos de uma economia marcada pelas elevadas taxas de juros, pela demora da divulgação das novas condições do Programa Minha Casa, Minha Vida e pela acomodação de pequenas obras e reformas iniciadas no período pandêmico.
Contudo, Goiás se apresenta como um ponto fora da curva.
A Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-GO) divulgou que Goiânia e Região Metropolitana, já podem ser consideradas como o terceiro maior mercado imobiliário do em volume de vendas, só perdendo para Rio de Janeiro e São Paulo. Foram 7046 unidades vendidas até o terceiro trimestre de 2023.
Além disso, a valorização dos imóveis também esteve no topo do País. De janeiro a novembro, Goiânia ficou entre o primeiro e segundo lugar no ranking da valorização do metro quadrado dos lançamentos residenciais em 50 cidades brasileiras elaborado pelo Índice FipeZAP. De janeiro a novembro, a alta foi de 13,11%, bem acima da média nacional de 4,82%.
Na área de aluguel, o Índice FipeZAP de Locação Residencial acumulou uma alta de 15,02% no balanço parcial de 2023 (até novembro), superando nesse recorte temporal as variações acumuladas pelo IPCA/IBGE (+4,04%) e IGP-M/FGV (-3,89%).
Dentre as 11 capitais que integram a cesta de cálculo, Goiânia foi a que acumulou maior alta de +33,69%; à frente de Florianópolis (+27,67%) e de Fortaleza (+22,48%). Ainda segundo o levantamento, Goiânia está entre as capitais com maior rentabilidade do aluguel (5,91% a.a.).
Entre os fatores que contribuíram para este cenário estão o crescimento populacional. O Censo Demográfico 2022, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que a concentração urbana da Grande Goiânia, que engloba cidades como Aparecida de Goiânia, Senador Canedo e Trindade, foi a que mais cresceu no país nos últimos 12 anos. Saindo de 2.078.399 habitantes em 2010 para 2.471.651 em 2022, a região teve um salto de 18,9%, um aumento de mais de 390 mil pessoas.
O agronegócio, um dos pilares da economia goiana, teve recorde na safra de 2022/2023, o que reverberou na economia goiana, como apontam os empresários do setor. Para 2024, apesar da previsão de queda para a safra 2023/2024 para Goiás e para o Brasil, a expectativa é que a queda da taxa de juros do País e o Programa Minha Casa Minha Vida mantenham o mercado aquecido.
A Taxa Selic hoje está em 11,75% ao ano e segue tendência de queda, o que deve contribuir com a melhoria do cenário. A perspectiva do mercado é de que chegue a 9% ao longo de 2024. Conforme divulgado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o Minha Casa, Minha Vida terá como orçamento anual até 2027 o valor de R$ 95,85 bilhões.
A derrubada do veto da desoneração da Folha de Pagamento, agora em dezembro, foi outro fator que agradou o setor, que agora deve conseguir fôlego para equilibrar os custos da construção. Sem desoneração, os custos da folha de pagamento em Goiás somam uma diferença de 30,29 pontos percentuais, segundo levantamento realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO).
Leandro Terres Zortéa
62 98519-8935
Saiba como o mercado imobiliário está se adaptando às mudanças no financiamento.
ResponderExcluirDurante o ano 2023, houve uma redução de mais de R$ 100 bilhões no saldo do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) devido a captações líquidas negativas, o que levanta preocupações sobre a sustentabilidade do sistema e a expansão do crédito no setor.
Os bancos estão cientes de que a poupança sozinha não será suficiente para lidar com o aumento do crédito imobiliário. Em 2023, o financiamento concedido caracterizou-se por uma combinação de recursos entre poupança e outras linhas de crédito, como LIG, LCI e CRI.
Além disso, os fundos de investimento imobiliário (FIIs) têm desempenhado um papel crucial no financiamento de projetos do setor. No entanto, a alta dos juros tem sido uma preocupação primordial, afetando negativamente os fundos de tijolo.
Apesar disso, mantém-se um otimismo devido aos sólidos fundamentos do mercado imobiliário, que se recuperou plenamente dos impactos da recente pandemia. No segundo semestre de 2023, observou-se um aumento das captações de FIIs, particularmente para varejo, shopping centers e lajes corporativas.
Para 2024, espera-se que o segundo semestre seja mais dinâmico para os fundos de tijolo, enquanto os fundos de papel continuarão a ter boas captações.
Adicionalmente, os family offices podem aparecer como outra fonte de financiamento para a expansão imobiliária, dada a elevada afinidade que possuem com o setor.
O Brasil continua a ser reconhecido como um mercado imobiliário fantástico, apesar dos desafios cambiais, e é por isso que você precisa estar preparado!
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Goiânia, a capital verde do Brasil, está se consolidando como um epicentro de crescimento e inovação no cenário imobiliário nacional. Com uma combinação de fatores econômicos, sociais e ambientais convergindo, 2024 promete ser um ano de continua valorização para o mercado imobiliário da cidade. Mercado Imobiliário em Goiânia para 2024:
ResponderExcluirVamos explorar as tendências emergentes, analisar os preços e identificar os bairros mais procurados, com insights de fontes confiáveis.
Mercado Imobiliário em Goiânia para 2024 foto do parque Vaca brava
1. Juros Baixos Impulsionando Investimentos:
Segundo o E-Investidor, a redução nas taxas de juros está incentivando um aumento significativo nos investimentos em imóveis. A acessibilidade ao crédito imobiliário está permitindo que mais pessoas realizem o sonho da casa própria, impulsionando a demanda no mercado.
2. Goiânia: A Menina dos Olhos do Mercado Imobiliário:
A cidade é um ímã para investidores e compradores, conforme destacado por O Hoje. A robusta infraestrutura urbana, a qualidade de vida elevada e o potencial de valorização imobiliária estão atraindo atenções de todo o país.
3. A Influência do Agronegócio:
O Metrópoles detalha como a riqueza do agronegócio está sendo canalizada para o mercado imobiliário. A cidade está se transformando, com novos empreendimentos e infraestruturas que refletem luxo e modernidade.
4. Valorização Contínua:
A valorização do metro quadrado em Goiânia é uma tendência que persiste. O Popular e Curta Mais reiteram a ascensão constante dos preços dos imóveis, tornando a cidade um terreno fértil para investidores.
5. Inovação e Sustentabilidade:
6. Crédito Imobiliário em Ascensão:
Marista, Bueno, Oeste e Jardim Goiás
1. Localização e Acessibilidade
Estes bairros estão estrategicamente localizados próximos ao centro da cidade e outras áreas importantes, oferecendo fácil acesso e mobilidade. As vias bem planejadas e o transporte público eficiente são pontos fortes.
2. Infraestrutura
A infraestrutura moderna, com edifícios residenciais e comerciais de alta qualidade, escolas renomadas, hospitais e centros comerciais, torna esses bairros atrativos para uma vida conveniente e confortável.
3. Lazer e Cultura
A presença de parques, centros culturais, restaurantes, bares e clubes oferece uma vida social vibrante e opções de lazer para todas as idades.
4. Segurança
A segurança é uma prioridade, com policiamento eficaz e iniciativas comunitárias garantindo um ambiente seguro para os residentes.
Bairros Adjacentes em Ascensão
Com o novo Plano Diretor de Goiânia, há uma tendência de crescimento e valorização nos bairros adjacentes. Aqui, nesta postagem (clique), tenho listados os lançamentos imobiliários em 2023, indicando um mercado em expansão. Aqui, você acompanha os lançamentos de 2024.
1. Jardim América, Serrinha, Bela Vista, Pedro Ludovico e Parque Amazônia
Estes bairros estão se beneficiando do desenvolvimento e valorização dos bairros mais estabelecidos. A proximidade oferece acesso às mesmas amenidades, mas a preços mais acessíveis.
3. Oportunidades
Para compradores e investidores, é o momento ideal para explorar oportunidades nestes bairros emergentes. A valorização é esperada, garantindo bons retornos.
O que esperar do mercado imobiliário em 2024? Especialistas respondem
ResponderExcluirOtimismo é estimulado por programas habitacionais e queda de juros
chegada de um novo governo, a queda da Selic e a retomada do Minha Casa, Minha Vida provocaram transformações no mercado imobiliário em 2023. Agora os olhos do setor já estão voltados para o próximo ano, com a expectativa de que os segmentos econômicos e de luxo continuem em alta estimulados por programas habitacionais, taxa de juros e acesso a crédito.
Influência econômica
“A população brasileira está mais otimista. O desemprego está em baixa, houve redução do endividamento e a expectativa é de crescimento do PIB. Soma-se isso a melhora do crédito e nós devemos observar uma expansão significativa do mercado imobiliário em 2024”, analisa Bruno Sindona, Fundador da Sindona.inc e Conselheiro de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Governo do Brasil.
De acordo com o indicador ABRAINC-FIPE, realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o número de novos imóveis comercializados no Brasil aumentou 22,2% no acumulado de janeiro a setembro de 2023, em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Entre julho e setembro deste ano, a taxa de desemprego no Brasil chegou a 7,7%, a menor marca desde 2015, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A estimativa mais recente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2023 foi atualizada de 3,2% para 3,0%. Para 2024, a projeção subiu de 1,7% para 1,8%.
Mais fontes de crédito
Mais vendas e lançamentos
Novo Minha Casa, Minha Vida