Qual a tendência do mercado imobiliário para 2024?
Tendências para o mercado imobiliário em 2024.
A tendência do mercado imobiliário em 2024 será de crescimento, com base na queda da taxa de juros (Selic) e no Programa “Minha Casa, Minha Vida”: Selic: O setor imobiliário tem uma relação inversa com a taxa de juros. Ou seja, quanto mais baixa é a Selic, maiores são as vendas de imóveis por meio de financiamentos.
Para 2024, espera-se que a adaptabilidade dos imóveis de alto luxo para atender às necessidades dos moradores seja uma forte prioridade. Para isso, será preciso ter um olhar atento e voltado para as demandas de cada usuário.
As projeções do mercado indicam que a Selic deve encerrar 2024 em 9,25% ao ano, demonstrando a perspectiva de continuidade no processo de redução. Isso é uma excelente notícia para aqueles que planejam investir em imóveis ou adquirir financiamentos no próximo ano.
A estimativa do IPCA para este ano passou de 4,63% para 4,59%, enquanto a previsão para a inflação de 2024 avançou de 3,91% para 3,92%, na terceira semana de alta. A projeção para a inflação de 2025 está em 3,50% há 16 semanas. Já a estimativa para 2026 permanece em 3,50% nos últimos 19 Boletins Focus.
Tendências para o mercado imobiliário em 2024.
As expectativas para o mercado imobiliário em 2024 giram em torno de seu desempenho no ano anterior, especialmente quando avaliamos as circunstâncias a que ele foi submetido. Assim, é preciso observar a alta da Selic e a concessão de créditos de financiamento de 2023.
Para além disso, deve-se avaliar o estilo dos imóveis que mais venderam e, quando são imóveis de luxo, avaliar onde estão localizados e o que oferecem de diferencial. Observar o que tem funcionado é um grande indicativo do que nos espera para os anos seguintes.
No Brasil, as negociações imobiliárias seguem aquecidas. A cidade do Rio de Janeiro tem o valor por metro quadrado mais caro do país, e o Leblon continua com um dos preços mais altos da América Latina. O preço médio do metro quadrado no Leblon alcançou, em agosto de 2023, a marca de R$ 22.445,00, liderando a lista dos bairros mais caros do Brasil.
Consultamos José Neto, sócio-diretor da INVEXO, para falar sobre o desempenho do mercado imobiliário deste ano e as tendências para 2024. Além de ser o sócio-diretor da empresa, José Neto é formado em Gestão de Negócios Imobiliários e atua na intermediação de imóveis na Zona Sul Carioca. Segundo o especialista, “espera-se um mercado imobiliário com tendência de alta em 2024”.
A INVEXO é uma imobiliária de luxo no Rio de Janeiro, com um time de corretores composta por profissionais especializados no mercado de luxo. Cada imóvel é responsabilidade de um corretor diferente, que estuda as particularidades dos condomínios e da região.
Para o sócio-diretor, “um dos diferenciais do mercado do Rio é o próprio Rio de Janeiro”, pois “é a cidade onde todo mundo quer morar, é a capital mais conhecida do Brasil, a mais turística”. A Cidade Maravilhosa possui um mercado imobiliário bastante movimentado, com vários lançamentos e negociações sendo realizadas. Conheça nosso amplo catálogo de imóveis de luxo no Rio de Janeiro.
Como está o mercado imobiliário agora?
Alguns fatores preocuparam os investidores do mercado imobiliário em 2023, como o aumento da Selic, a crise do pós-pandemia e as incertezas sobre os resultados das eleições. Porém, o setor trouxe ótimos resultados e superou as dificuldades.
O otimismo em relação ao sucesso do real estate no Brasil veio antes mesmo da queda da Selic em agosto. Nesta ocasião, a Selic tinha caído em 0,50% ao ano. Mesmo com a Selic alta (atualmente está em 11,75%), as transações tendem a continuar em aumentando. A estimativa é que a taxa da Selic se mantenha abaixo de 12%, impulsionando ainda mais os negócios.
Em 2023, é possível destacar o mercado de São Paulo, que está sempre agitado, o de Vitória e o de Balneário Camboriú, que presenciaram um miniboom, e o do Rio de Janeiro, que é sempre um mercado visado.
José Neto, sócio-diretor da imobiliária de luxo INVEXO.
Em outras palavras, o setor imobiliário superou as expectativas e teve um desempenho ascendente na bolsa de valores brasileira, de modo que essa aceleração tende a continuar em 2024. A Abrainc-Fipe, por exemplo, indica que houve um aumento de 9,8% de novos imóveis comercializados no país em 2023, se compararmos com o ano anterior.
De modo geral, a economia favoreceu tanto o nicho de imóveis populares quanto de imóveis de médio padrão e de luxo em 2023. Cada vez mais aumenta-se o número de pessoas que busca comprar seu primeiro imóvel no Brasil, especialmente com os créditos de financiamento imobiliário do Programa “Minha Casa, Minha Vida”.
O sócio-diretor da INVEXO, José Neto, diz que o que chamou sua atenção no setor imobiliário em 2023 foi a correção do valor dos imóveis em relação à inflação:
Entre as muitas coisas que podem ser elencadas sobre este ano, posso destacar os valores dos imóveis. Eles estão sendo corrigidos para o bem do mercado. Assim, os imóveis que estavam inflacionados estão com valores mais condizentes com a realidade e os imóveis que possuíam possibilidade de valorização estão recebendo suas devidas valorizações.
José Neto, sócio-diretor da imobiliária de luxo INVEXO.
O que esperar do mercado imobiliário em 2024?
A tendência é que o setor imobiliário seja ainda mais sucedido em 2024. Para entender as projeções do ano seguinte, deve-se focar nos elementos que têm mais impacto para as construtoras — tanto de imóveis na planta quanto de imóveis já entregues. O primeiro elemento é a Selic, que é a taxa básica de juros da economia. A Selic tem influência sobre outras taxas de juros do Brasil, impactando os empréstimos, financiamentos e o retorno de aplicações financeiras.
O segundo elemento é o crédito imobiliário, que consiste em um empréstimo oferecido por bancos e agências financeiras com o objetivo de comprar ou construir unidades residenciais. Atualmente, o volume de concessões de financiamento imobiliário está em um patamar positivo, e a previsão é de que ele se mantenha assim. Aliás, a expectativa é tão otimista que prevê os financiamentos alcançando números surpreendentes em comparação aos últimos anos.
Em relação ao crédito, destaca-se que o orçamento de 2024 elevou em 13 vezes a verba para moradia. A informação foi divulgada pelo vice-presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Geraldo Alckmin, em um fórum organizado pela associação. Desse modo, o volume de concessão de financiamento de imóveis populares deve aumentar exponencialmente em 2024.
Já para o mercado “de alto padrão”, quando acompanhamos o índice de imóveis totais comercializados neste ano, espera-se que seu catálogo cresça ainda mais para o ano que vem.
Embora não pareça de grande importância para os grandes investidores do mercado imobiliário de luxo, a movimentação econômica gerada pelos imóveis mais baratos e populares aquece o setor como um todo, impactando positivamente as condições de venda do nicho de alto padrão.
Aliás, o Valor Econômico trouxe uma matéria em que o vice-presidente de negócios da renomada construtora Gafisa, Luis Fernando Ortiz, afirma que o real estate de luxo já tem suas tendências bem definidas para o ano que vem. A construtora tem presença marcante no mercado imobiliário do Rio de Janeiro e de São Paulo, além de ditar a tendência dos empreendimentos para 2024.
Qual é a tendência do mercado imobiliário 2024?
Vamos resumir? A tendência do mercado imobiliário em 2024 será de crescimento, com base na queda da taxa de juros (Selic) e no Programa “Minha Casa, Minha Vida”:
- Selic: O setor imobiliário tem uma relação inversa com a taxa de juros. Ou seja, quanto mais baixa é a Selic, maiores são as vendas de imóveis por meio de financiamentos. Como a projeção é de baixa na taxa de juros, o setor imobiliário deve melhorar suas condições de venda para o ano que vem.
- ‘Minha Casa, Minha Vida’: O programa impulsiona o mercado imobiliário como um todo, angariando novos potenciais consumidores e aquecendo o setor inteiro (incluindo o nicho de luxo). O limite de renda mensal e dos valores máximos dos imóveis elegíveis expandiram a base dos compradores.
Segundo o especialista José Neto, sócio-diretor da INVEXO, “À medida que a Selic continuar sendo reduzida e os juros estiverem mais baixos, com uma oferta de crédito maior, a tendência é que o número de negociações imobiliárias aumente”. Para ele, quanto mais resoluções de home equity forem implementadas, mais o mercado fica aquecido, com um número maior de compras e vendas.
Real estate de luxo
O mercado imobiliário de luxo, como um nicho do real estate, tem suas peculiaridades. Em relação a 2024, ele será impactado pelas expectativas positivas do mercado imobiliário de modo geral. Segundo o vice-presidente da construtora Gafisa, as tendências dos empreendimentos residenciais para 2024 devem continuar seguindo o foco em exclusividade, mas trazendo também elementos de amistosidade com o ambiente externo.
Assim, espera-se dos novos prédios mais conexão com a cidade, ou seja, menos muros e grades em prédios de luxo. Além disso, o mercado está mais adaptado aos proprietários que desejam investir em imóveis para renda.
Alguns exemplos de bens imobiliários rentáveis são apartamentos e casas elegíveis para Airbnb ou para serem compartilhados por temporada de férias, seguindo o ritmo de São Paulo.
Outra tendência é de que os novos condomínios sejam compostos por prédios cada vez mais altos, a exemplo do Mandarim The Legend, com 38 andares e 120 metros de altura, e o On the Sky, com 42 andares e 150 metros, ambos em São Paulo — o segundo é o prédio mais alto da Cyrela na capital.
A localização dos imóveis de luxo é um requisito básico. Antes, falava-se muito em regiões nobres, com alto IDH e infraestrutura urbana de excelência. Agora, mais do que o bairro, a rua é importante. Os novos empreendimentos estão focando em logradouros com vista para atrações naturais e para o mar, de preferência em imóveis de esquina, pois facilita o acesso de veículos.
Onde investir no Rio de Janeiro?
Para o sócio-diretor da INVEXO, “um dos diferenciais do mercado do Rio é o próprio Rio de Janeiro”, pois “é a cidade onde todo mundo quer morar, é a capital mais conhecida do Brasil, a mais turística”. Segundo levantamento da FipeZAP+, Leblon e Ipanema estão no topo dos bairros com metro quadrado mais caro do Brasil. Assim, o mercado imobiliário de luxo no Rio de Janeiro está sempre aquecido.
O preço médio do metro quadrado no Leblon alcançou, em agosto de 2023, a marca de R$ 22.445,00, liderando a lista dos bairros mais caros do país.
Em segundo lugar veio Ipanema, com o valor médio por metro quadrado de R$ 20.818,00. Depois, já em quarto lugar, com o m² custando R$ 16.394,00, está a Lagoa. Os três são bairros nobres do Rio de Janeiro e estão na Zona Sul da cidade.
Fonte: https://luxury.invexo.com.br/
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Mercado imobiliário prevê um 2024 próspero para Goiânia
ResponderExcluirCrescimento populacional ancora os lançamentos. Queda da taxa selic, consolidação do Minha Casa Minha Vida e desoneração da folha de pagamento são fatores que irão estimular a produção de novos imóveis
Segundo levantamento realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), apresentado neste mês de dezembro, a construção civil no Brasil desacelerou em 2023.
A instituição divulgou a informação considerando dados do terceiro trimestre do PIB e estima que o setor deva encerrar o ano em queda de 0,5%, em relação ao ano anterior.
Conforme a análise do órgão, o resultado se deve a diversos fatores como impactos dos ajustes após o ano eleitoral e os reflexos de uma economia marcada pelas elevadas taxas de juros, pela demora da divulgação das novas condições do Programa Minha Casa, Minha Vida e pela acomodação de pequenas obras e reformas iniciadas no período pandêmico.
Contudo, Goiás se apresenta como um ponto fora da curva.
A Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-GO) divulgou que Goiânia e Região Metropolitana, já podem ser consideradas como o terceiro maior mercado imobiliário do em volume de vendas, só perdendo para Rio de Janeiro e São Paulo. Foram 7046 unidades vendidas até o terceiro trimestre de 2023.
Além disso, a valorização dos imóveis também esteve no topo do País. De janeiro a novembro, Goiânia ficou entre o primeiro e segundo lugar no ranking da valorização do metro quadrado dos lançamentos residenciais em 50 cidades brasileiras elaborado pelo Índice FipeZAP. De janeiro a novembro, a alta foi de 13,11%, bem acima da média nacional de 4,82%.
Na área de aluguel, o Índice FipeZAP de Locação Residencial acumulou uma alta de 15,02% no balanço parcial de 2023 (até novembro), superando nesse recorte temporal as variações acumuladas pelo IPCA/IBGE (+4,04%) e IGP-M/FGV (-3,89%).
Dentre as 11 capitais que integram a cesta de cálculo, Goiânia foi a que acumulou maior alta de +33,69%; à frente de Florianópolis (+27,67%) e de Fortaleza (+22,48%). Ainda segundo o levantamento, Goiânia está entre as capitais com maior rentabilidade do aluguel (5,91% a.a.).
Entre os fatores que contribuíram para este cenário estão o crescimento populacional. O Censo Demográfico 2022, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que a concentração urbana da Grande Goiânia, que engloba cidades como Aparecida de Goiânia, Senador Canedo e Trindade, foi a que mais cresceu no país nos últimos 12 anos. Saindo de 2.078.399 habitantes em 2010 para 2.471.651 em 2022, a região teve um salto de 18,9%, um aumento de mais de 390 mil pessoas.
O agronegócio, um dos pilares da economia goiana, teve recorde na safra de 2022/2023, o que reverberou na economia goiana, como apontam os empresários do setor. Para 2024, apesar da previsão de queda para a safra 2023/2024 para Goiás e para o Brasil, a expectativa é que a queda da taxa de juros do País e o Programa Minha Casa Minha Vida mantenham o mercado aquecido.
A Taxa Selic hoje está em 11,75% ao ano e segue tendência de queda, o que deve contribuir com a melhoria do cenário. A perspectiva do mercado é de que chegue a 9% ao longo de 2024. Conforme divulgado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o Minha Casa, Minha Vida terá como orçamento anual até 2027 o valor de R$ 95,85 bilhões.
A derrubada do veto da desoneração da Folha de Pagamento, agora em dezembro, foi outro fator que agradou o setor, que agora deve conseguir fôlego para equilibrar os custos da construção. Sem desoneração, os custos da folha de pagamento em Goiás somam uma diferença de 30,29 pontos percentuais, segundo levantamento realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO).
Leandro Terres Zortéa
62 98519-8935
O ano de 2023 foi marcado por um grande desenvolvimento do mercado imobiliário, especialmente em função do crescimento nas vendas, da melhora nos processos de contratação das linhas de crédito e financiamento, do aumento dos lançamentos e da negociação de imóveis novos e usados. Em 2024 as tendências apontam que a demanda continuará alta e que um ciclo ainda mais promissor está por vir.
ResponderExcluirValor dos imóveis
Possivelmente, os preços dos imóveis continuarão aumentando com o passar dos anos, uma vez que a demanda por moradias e os investimentos imobiliários continuam em alta. Entretando, podem ocorrer alterações de acordo com as regiões, com alguns mercados imobiliários mais aquecidos que outros.
Demanda
Impulsionada pelo constante crescimento populacional e pela urbanização das cidades, é esperado que a demanda continue em alta em 2024. Além disso, cenário atual se mostra positivo, com as recentes quedas na Selic (a taxa básica de juros) e a perspectiva de novas reduções, o controle da inflação, além da melhoria no acesso ao crédito e de mais novidades no Minha Casa Minha Vida.
Investimento
O mercado imobiliário brasileiro promete ser um terreno fértil para investidores em 2024, seja por meio de novos empreendimentos, possibilitados por um crédito mais barato, seja em decorrência da alta demanda sobre alguns segmentos. Os investidores podem optar por alugar um imóvel, a fim de obter uma renda passiva, ou podem optar por revender, a fim de obter lucro com a valorização a longo prazo.
Sustentabilidade e Tecnologia
A sustentabilidade é um fator cada vez mais decisivo na hora da compra. Os compradores podem optar por imóveis que sejam construídos com materiais sustentáveis, que possuam fontes renováveis de energia e até mesmo que aplicam um sistema sustentável a partir do momento em que as obras se iniciam, se preocupando com as pessoas e o meio ambiente. Tudo isso agregado à tecnologia, com a adoção de recursos como visitas virtuais, inteligência artificial e mecanismos de bancos de dados avançados.
Saiba como o mercado imobiliário está se adaptando às mudanças no financiamento.
ResponderExcluirDurante o ano 2023, houve uma redução de mais de R$ 100 bilhões no saldo do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) devido a captações líquidas negativas, o que levanta preocupações sobre a sustentabilidade do sistema e a expansão do crédito no setor.
Os bancos estão cientes de que a poupança sozinha não será suficiente para lidar com o aumento do crédito imobiliário. Em 2023, o financiamento concedido caracterizou-se por uma combinação de recursos entre poupança e outras linhas de crédito, como LIG, LCI e CRI.
Além disso, os fundos de investimento imobiliário (FIIs) têm desempenhado um papel crucial no financiamento de projetos do setor. No entanto, a alta dos juros tem sido uma preocupação primordial, afetando negativamente os fundos de tijolo.
Apesar disso, mantém-se um otimismo devido aos sólidos fundamentos do mercado imobiliário, que se recuperou plenamente dos impactos da recente pandemia. No segundo semestre de 2023, observou-se um aumento das captações de FIIs, particularmente para varejo, shopping centers e lajes corporativas.
Para 2024, espera-se que o segundo semestre seja mais dinâmico para os fundos de tijolo, enquanto os fundos de papel continuarão a ter boas captações.
Adicionalmente, os family offices podem aparecer como outra fonte de financiamento para a expansão imobiliária, dada a elevada afinidade que possuem com o setor.
O Brasil continua a ser reconhecido como um mercado imobiliário fantástico, apesar dos desafios cambiais, e é por isso que você precisa estar preparado!
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Goiânia, a capital verde do Brasil, está se consolidando como um epicentro de crescimento e inovação no cenário imobiliário nacional. Com uma combinação de fatores econômicos, sociais e ambientais convergindo, 2024 promete ser um ano de continua valorização para o mercado imobiliário da cidade. Mercado Imobiliário em Goiânia para 2024:
ResponderExcluirVamos explorar as tendências emergentes, analisar os preços e identificar os bairros mais procurados, com insights de fontes confiáveis.
Mercado Imobiliário em Goiânia para 2024 foto do parque Vaca brava
1. Juros Baixos Impulsionando Investimentos:
Segundo o E-Investidor, a redução nas taxas de juros está incentivando um aumento significativo nos investimentos em imóveis. A acessibilidade ao crédito imobiliário está permitindo que mais pessoas realizem o sonho da casa própria, impulsionando a demanda no mercado.
2. Goiânia: A Menina dos Olhos do Mercado Imobiliário:
A cidade é um ímã para investidores e compradores, conforme destacado por O Hoje. A robusta infraestrutura urbana, a qualidade de vida elevada e o potencial de valorização imobiliária estão atraindo atenções de todo o país.
3. A Influência do Agronegócio:
O Metrópoles detalha como a riqueza do agronegócio está sendo canalizada para o mercado imobiliário. A cidade está se transformando, com novos empreendimentos e infraestruturas que refletem luxo e modernidade.
4. Valorização Contínua:
A valorização do metro quadrado em Goiânia é uma tendência que persiste. O Popular e Curta Mais reiteram a ascensão constante dos preços dos imóveis, tornando a cidade um terreno fértil para investidores.
5. Inovação e Sustentabilidade:
6. Crédito Imobiliário em Ascensão:
Marista, Bueno, Oeste e Jardim Goiás
1. Localização e Acessibilidade
Estes bairros estão estrategicamente localizados próximos ao centro da cidade e outras áreas importantes, oferecendo fácil acesso e mobilidade. As vias bem planejadas e o transporte público eficiente são pontos fortes.
2. Infraestrutura
A infraestrutura moderna, com edifícios residenciais e comerciais de alta qualidade, escolas renomadas, hospitais e centros comerciais, torna esses bairros atrativos para uma vida conveniente e confortável.
3. Lazer e Cultura
A presença de parques, centros culturais, restaurantes, bares e clubes oferece uma vida social vibrante e opções de lazer para todas as idades.
4. Segurança
A segurança é uma prioridade, com policiamento eficaz e iniciativas comunitárias garantindo um ambiente seguro para os residentes.
Bairros Adjacentes em Ascensão
Com o novo Plano Diretor de Goiânia, há uma tendência de crescimento e valorização nos bairros adjacentes. Aqui, nesta postagem (clique), tenho listados os lançamentos imobiliários em 2023, indicando um mercado em expansão. Aqui, você acompanha os lançamentos de 2024.
1. Jardim América, Serrinha, Bela Vista, Pedro Ludovico e Parque Amazônia
Estes bairros estão se beneficiando do desenvolvimento e valorização dos bairros mais estabelecidos. A proximidade oferece acesso às mesmas amenidades, mas a preços mais acessíveis.
3. Oportunidades
Para compradores e investidores, é o momento ideal para explorar oportunidades nestes bairros emergentes. A valorização é esperada, garantindo bons retornos.
O que esperar do mercado imobiliário em 2024? Especialistas respondem
ResponderExcluirOtimismo é estimulado por programas habitacionais e queda de juros
chegada de um novo governo, a queda da Selic e a retomada do Minha Casa, Minha Vida provocaram transformações no mercado imobiliário em 2023. Agora os olhos do setor já estão voltados para o próximo ano, com a expectativa de que os segmentos econômicos e de luxo continuem em alta estimulados por programas habitacionais, taxa de juros e acesso a crédito.
Influência econômica
“A população brasileira está mais otimista. O desemprego está em baixa, houve redução do endividamento e a expectativa é de crescimento do PIB. Soma-se isso a melhora do crédito e nós devemos observar uma expansão significativa do mercado imobiliário em 2024”, analisa Bruno Sindona, Fundador da Sindona.inc e Conselheiro de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Governo do Brasil.
De acordo com o indicador ABRAINC-FIPE, realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o número de novos imóveis comercializados no Brasil aumentou 22,2% no acumulado de janeiro a setembro de 2023, em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Entre julho e setembro deste ano, a taxa de desemprego no Brasil chegou a 7,7%, a menor marca desde 2015, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A estimativa mais recente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2023 foi atualizada de 3,2% para 3,0%. Para 2024, a projeção subiu de 1,7% para 1,8%.
Mais fontes de crédito
Mais vendas e lançamentos
Novo Minha Casa, Minha Vida