A Geração Z e a sua relação com a moradia.
A Geração Z valoriza o consumo responsável e a expressão da identidade. É um público que trata o dinheiro como um meio, mas não como um fim, enquanto valoriza a sustentabilidade e se preocupa não só com o que compra, mas de quem compra. Logo, surge a dúvida de qual tipo de imóvel te atrai e como é a sua relação com a moradia.
A partir da tendência de redução no número de cômodos, cada vez mais integrados, percebe-se que os imóveis estão menores e os preços mais altos. Em São Paulo, a metragem média das unidades de até um dormitório na cidade caiu 40% em uma década, por exemplo, indo de 46,1 m² para 27,5 m², em 2021. Assim, como a Geração Z está no início da carreira profissional, seu foco não é necessariamente a compra do primeiro imóvel.
A Geração Z possui suas próprias características, e num
novo contexto, busca estabilidade, mais independência e flexibilidade na
hora de escolher onde morar.
Dessa forma, é preciso entender sua
relação com a jornada de compra de um imóvel, que também leva em conta o
seu estilo de vida, suas aspirações e visão de mundo.
Em um momento em que o trabalho é incerto, mas o jovem possui mais consciência sobre os seus direitos trabalhistas, este público busca estabilidade, mais independência e flexibilidade na hora de escolher onde morar. De acordo com um levantamento feito pelo Apto, os diferenciais que mais o atrai são:
Ampla área de lazer;
Bicicletário;
Pet places;
Financiamento pelo Casa Verde e Amarela;
Coworking;
Wi-Fi em áreas comuns.
Muito conectada à tecnologia, a Geração Z, também chamada de Geração Omnichannel, busca por praticidade, menos burocracias e mais experiências compartilhadas, sem consumir impulsivamente como as gerações anteriores, devido à preferência por opções mais sustentáveis. Enquanto, temas como mudanças climáticas, por exemplo, já afetaram diretamente as decisões de compra de 35% dos jovens brasileiros.
Foco na geração Z: um novo mercado imobiliário sustentável
Setor Bueno é queridinho das incorporadoras em Goiânia.
Setor Bueno tem tudo: os melhores prédios mais alto padrão da cidade; a segunda maior reunião de bares e restaurantes dentre os bairros considerados polos gastronômicos goiano, segundo a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes).
O Setor Bueno é responsável por dois terços de todos os lançamentos residenciais entre março de 2023 e fevereiro de 2024 em Goiânia (a parte mais central dela, que inclui Parque Vaca Brava e Praça T-23), de acordo com o Secovi. E é ainda o bairro vice-campeão de toda Goiânia nos apartamentos vendidos entre janeiro e março, relata a consultoria Loft.
Se considerados os imóveis de tamanho médio (de 91 m² a 139 m²), lidera; entre os grandes (140 m² ou mais), ainda é pódio. O preço médio do metro quadrado do Tatuapé anunciado neste mês ficou em R$ 9.090, contra os R$ 10.013 de toda a cidade, ainda segundo a Loft.
Para os atores do setor, as virtudes do bairro são conhecidas há tempos. É o epicentro de Goiânia, onde todo mundo sonha morar.
No Setor Bueno, estima o empresário, seus produtos são de 20% a 25% mais caros do que nos bairros vizinhos.
Com projetos por toda a cidade, o Setor Bueno é central em sua região, conhecido pela boa oferta de serviços e desejado por moradores do entorno, que querem elevar o padrão de moradia por conta dessa ótima estrutura de serviços do bairro.
O local tem pista de caminhada, mirante, lago e parque infantil. Já para quem prefere aproveitar a vida noturna e um som agradável, o Setor Bueno oferece opções variadas para amantes dos mais diversos estilos, desde o rock, jazz e blues ao pagode e samba de domingo, além do tradicional sertanejo, amado pelos goianos.
Investir em apartamento é uma ótima opção de valorização
É certo que em algum momento seu imóvel será valorizado, com o retorno
do investimento, bem dizer, garantido. Por isso, planejar e avaliar
todas as alternativas é fundamental, como localização, mobilidade,
vizinhos, estrutura, entre outros.
Localizado na Região Sul de Goiânia, o Setor Bueno é vizinho dos Setores Marista, Jardim América e Serrinha. Nessa região, o Bueno representa o bairro com grande circulação de pessoas e, também, com maior quantidade de empreendimentos novos, tanto para aluguel quanto para compra.
O Setor Bueno é bastante arborizado com muitas árvores, o que te permite caminhar na sombra e ajuda a amenizar o clima quente de Goiânia. Por ser um centros mais movimentos em qualquer hora do dia e ter uma vida noturna ativa, o Setor Bueno abriga os mais diversos estilos de restaurantes.
O Setor Bueno é o segundo maior bairro da capital Goiana, pois conta com diversas opções de lazer para várias faixas etárias, comércio diversificado e está próximo a pontos culturais.
O Setor Bueno é um dos bairros mais seguros em Goiânia para se morar. Com um IDH de 0,953, comparável a países de primeiro mundo, a região apostou na construção de prédios de excelente nível. O local ainda conserva diversos pontos positivos, como praças bem cuidadas e um grande espaço verde.
Mobilidade urbana muda perfil de lançamentos imobiliários
Regiões às margens das linhas de ônibus estão entre as mais valorizadas de Goiânia.
Jornalista entusiasta do audiovisual e editora com foco em SEO. Cobre o mercado imobiliário com foco nas inovações e nas novidades que transformam o setor (e o mundo).
O mercado imobiliário é um dos setores econômicos que apresentam retomada positiva neste ano, com o avanço da vacinação no País, o retorno das atividades presenciais e o aproveitamento da mobilidade urbana.
Novos projetos nascem com a ideia de otimizar a estrutura e o compartilhamento dos espaços coletivos, oferecer comércios em prédios de vocação mista ou abrigar coworking para trabalhadores em regime de home office. Além da sustentabilidade, produtos imobiliários inovadores consideram condições de trânsito, infraestrutura da região e aparelhos que incentivam a mobilidade compartilhada, como espaço para carros de aplicativo e recarga para bicicletas elétricas.
Novas regras para construções em Goiânia
Plano Diretor
Há sete anos, o Plano Diretor trouxe mudanças às regras para construções na cidade. Edifícios altos só podem ser erguidos em áreas próximas do transporte público, como estações de metrô, trens e terminais de ônibus. Fora desse raio, existe um limite de oito andares.
Por isso, faz parte das estratégias das construtoras e incorporadoras mirar o entorno dessas áreas para ter mais flexibilidade em suas construções.
Ambos os projetos contam com garagem para carregamento tanto de carros quanto de bicicletas elétricas, que se tornou um meio de locomoção dos paulistanos e uma forma de renda para entregadores de aplicativo. A possibilidade virou alvo das construtoras também como um atrativo para quem busca uma vida com novos hábitos de transporte.
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