Confira 7 dicas de como escolher o melhor andar do apartamento.
Muitos fatores precisam ser levados em consideração para encontrar o imóvel ideal. Normalmente, a localização, a metragem e o preço são os aspectos mais analisados pelos compradores.
Porém, é importante saber também como escolher o andar do apartamento, pois o seu conforto dependerá muito dessa decisão.
Neste artigo, elencamos dicas valiosas para ajudar você a morar em um andar que atenderá a sua necessidade de viver bem. Acompanhe!
Como escolher o andar do apartamento?
Não tem jeito!
Embora existam muitos condomínios horizontais, a realidade urbana no Brasil e no mundo é a tendência da verticalização dos empreendimentos.
Com isso, surgem alguns desafios. Antes, uma pessoa escolhia um lote, que normalmente mede 12 metros de largura por 30 de comprimento, e construía a sua residência.
Hoje, os proprietários dividem um espaço bem menor com vários vizinhos.
Podemos comparar os andares de um empreendimento com as ruas de um bairro.
Como escolher a melhor “rua” do seu prédio? Vejamos algumas sugestões.
1. Analise a vista
Infelizmente, nem sempre é fácil ter uma bela vista quando se olha pela janela do apartamento em uma grande cidade. Porém, nos andares mais altos, é possível ter uma visão panorâmica que proporciona uma sensação de liberdade, mesmo que sejam apenas avenidas, carros e outras construções.
Por outro lado, em um imóvel mais próximo do térreo, o morador pode ter a impressão de confinamento. Visto que, os prédios e edificações vizinhas impedem uma visão de longo alcance. Para alguns, essa situação pode gerar estresse e tristeza.
Contudo, se a edificação ficar de frente para um parque, praia ou montanha arborizada, a diferença de visão entre os andares será apenas angular, ou seja, todos usufruíram a bela paisagem, mas com perspectivas diferentes.
2. Ouça os ruídos
Quando o empreendimento tem janelas e paredes com isolamento acústico, não importa a altura do apartamento, o barulho externo não incomodará os moradores. Entretanto, muitos prédios não oferecem esse conforto auditivo, e nesse caso, as unidades localizadas nos primeiros andares saem em desvantagem.
Afinal, os ruídos podem vir de pessoas, automóveis, obras etc., se o apartamento fica em uma rua ou avenida movimentada. Mesmo em lugares tranquilos, os imóveis mais baixos são impactados pelo barulho dos carros que entram e saem da garagem. Além da agitação vinda da área livre do condomínio na qual os pais levam seus filhos para brincar e muitos praticam esportes.
Há pessoas que não se incomodam com os ruídos, outros acabam se acostumando. Contudo, os pais devem preocupar-se com os efeitos de uma alta exposição sonora nos filhos pequenos. Segundo uma pesquisa apresentada pela revista Galileu, as crianças sofrem a perda de desempenho cognitivo dificultando a aprendizagem.
3. Confira a privacidade e a segurança
A privacidade é algo importante a ser considerado na escolha do andar. Em apartamentos mais altos, as janelas, as cortinas e as portas de vidro da varanda podem ficar abertas. É claro, que se o empreendimento for cercado por outros prédios, essa vantagem não existe.
Dependendo do nível da rua, as unidades mais baixas perdem a privacidade, pois pessoas caminhando, passageiros de ônibus e até profissionais que sobem em postes para fazer manutenções nas redes elétricas, telefônicas e virtuais conseguem olhar para dentro do apartamento.
Junto com a privacidade há também a questão da segurança. Quando o condomínio não oferece um sistema de proteção eficiente, os apartamentos dos andares inferiores ficam mais vulneráveis a criminosos.
4. Veja o preço
O preço dos apartamentos diferencia de acordo com o andar. Normalmente, as faixas de preço são divididas em blocos de três andares, por exemplo, do primeiro até o terceiro é um valor, do quarto ao sexto o preço é mais elevado etc. Em média, os imóveis mais baixos são 30% mais baratos que os altos.
Essa regra vale tanto para empreendimentos considerados populares como os de alto padrão. Para aqueles que têm o objetivo de comprar um apartamento como investimento, os valores mais em conta são bem atrativos, uma vez que fica mais fácil conseguir pessoas interessadas para comprar ou alugar o imóvel. Sendo assim, a liquidez desse tipo de propriedade é muito maior se comparado com os de andares altos.
5. Sinta a ventilação
Moramos em um país tropical com temperaturas altas, principalmente no verão. Por outro lado, o Brasil tem generosas correntes de vento tanto no litoral quanto em regiões mais centrais. Devido a grande quantidade de construções, algumas cidades ficam muito abafadas e com uma sensação térmica mais alta do que a própria temperatura.
Quem sofre menos na época do calor são os apartamentos em andares superiores. O motivo é que a incidência do vento é maior nas alturas, proporcionando que os imóveis mantenham uma temperatura interna mais agradável mesmo nos dias mais quentes.
O fator ventilação também é fundamental no inverno. Nesse período, as doenças respiratórias são comuns, e quando vivemos em ambientes pouco arejados, a formação de fungos e bactérias nocivas a saúde é maior. Além disso, cômodos com muita umidade geram mal cheiro nas roupas, móveis e danifica as paredes.
6. Olhe para a incidência solar
Em lugares com uma grande quantidade de prédios, os andares mais baixos sofrem com a falta de iluminação solar. Ter raios de sol entrando pelas janelas é essencial para a qualidade de vida dos moradores. Por isso, os imóveis que são privilegiados com a luz solar são 10% mais caros.
Caso o apartamento esteja localizado nos andares mais altos e tenha a frente voltada para o norte, você poderá contar uma generosa incidência solar. A sua saúde e da sua família agradecerá.
7. Pense na locomoção
Pessoas mais idosas, deficientes físicos ou com crianças pequenas precisam pensar na sua locomoção diária. Visto que morar nos apartamentos mais altos dificultará o acesso à entrada do prédio e às conveniências da região.
Aqueles que trabalham ou estudam e tem o costume de atrasar-se terão muitas dificuldades vivendo nos andares mais altos. O pior acontece na ausência de energia elétrica, pois sem o elevador, haverá muitos lances de escada para subir.
Enfim, é muito bom morar em um apartamento que atenda todas as necessidades da família.
Ficar atento ao andar, será a diferença entre a felicidade, satisfação e o bem-estar.
Esses fatores trarão mais qualidade de vida.
Muitos fatores precisam ser levados em consideração para encontrar o imóvel ideal. Normalmente, a localização, a metragem e o preço são os aspectos mais analisados pelos compradores.
Porém, é importante saber também como escolher o andar do apartamento, pois o seu conforto dependerá muito dessa decisão.
Neste artigo, elencamos dicas valiosas para ajudar você a morar em um andar que atenderá a sua necessidade de viver bem. Acompanhe!
Como escolher o andar do apartamento?
Não tem jeito!
Embora existam muitos condomínios horizontais, a realidade urbana no Brasil e no mundo é a tendência da verticalização dos empreendimentos.
Com isso, surgem alguns desafios. Antes, uma pessoa escolhia um lote, que normalmente mede 12 metros de largura por 30 de comprimento, e construía a sua residência.
Hoje, os proprietários dividem um espaço bem menor com vários vizinhos.
Podemos comparar os andares de um empreendimento com as ruas de um bairro.
Como escolher a melhor “rua” do seu prédio? Vejamos algumas sugestões.
1. Analise a vista
Infelizmente, nem sempre é fácil ter uma bela vista quando se olha pela janela do apartamento em uma grande cidade. Porém, nos andares mais altos, é possível ter uma visão panorâmica que proporciona uma sensação de liberdade, mesmo que sejam apenas avenidas, carros e outras construções.
Por outro lado, em um imóvel mais próximo do térreo, o morador pode ter a impressão de confinamento. Visto que, os prédios e edificações vizinhas impedem uma visão de longo alcance. Para alguns, essa situação pode gerar estresse e tristeza.
Contudo, se a edificação ficar de frente para um parque, praia ou montanha arborizada, a diferença de visão entre os andares será apenas angular, ou seja, todos usufruíram a bela paisagem, mas com perspectivas diferentes.
2. Ouça os ruídos
Quando o empreendimento tem janelas e paredes com isolamento acústico, não importa a altura do apartamento, o barulho externo não incomodará os moradores. Entretanto, muitos prédios não oferecem esse conforto auditivo, e nesse caso, as unidades localizadas nos primeiros andares saem em desvantagem.
Afinal, os ruídos podem vir de pessoas, automóveis, obras etc., se o apartamento fica em uma rua ou avenida movimentada. Mesmo em lugares tranquilos, os imóveis mais baixos são impactados pelo barulho dos carros que entram e saem da garagem. Além da agitação vinda da área livre do condomínio na qual os pais levam seus filhos para brincar e muitos praticam esportes.
Há pessoas que não se incomodam com os ruídos, outros acabam se acostumando. Contudo, os pais devem preocupar-se com os efeitos de uma alta exposição sonora nos filhos pequenos. Segundo uma pesquisa apresentada pela revista Galileu, as crianças sofrem a perda de desempenho cognitivo dificultando a aprendizagem.
3. Confira a privacidade e a segurança
A privacidade é algo importante a ser considerado na escolha do andar. Em apartamentos mais altos, as janelas, as cortinas e as portas de vidro da varanda podem ficar abertas. É claro, que se o empreendimento for cercado por outros prédios, essa vantagem não existe.
Dependendo do nível da rua, as unidades mais baixas perdem a privacidade, pois pessoas caminhando, passageiros de ônibus e até profissionais que sobem em postes para fazer manutenções nas redes elétricas, telefônicas e virtuais conseguem olhar para dentro do apartamento.
Junto com a privacidade há também a questão da segurança. Quando o condomínio não oferece um sistema de proteção eficiente, os apartamentos dos andares inferiores ficam mais vulneráveis a criminosos.
4. Veja o preço
O preço dos apartamentos diferencia de acordo com o andar. Normalmente, as faixas de preço são divididas em blocos de três andares, por exemplo, do primeiro até o terceiro é um valor, do quarto ao sexto o preço é mais elevado etc. Em média, os imóveis mais baixos são 30% mais baratos que os altos.
Essa regra vale tanto para empreendimentos considerados populares como os de alto padrão. Para aqueles que têm o objetivo de comprar um apartamento como investimento, os valores mais em conta são bem atrativos, uma vez que fica mais fácil conseguir pessoas interessadas para comprar ou alugar o imóvel. Sendo assim, a liquidez desse tipo de propriedade é muito maior se comparado com os de andares altos.
5. Sinta a ventilação
Moramos em um país tropical com temperaturas altas, principalmente no verão. Por outro lado, o Brasil tem generosas correntes de vento tanto no litoral quanto em regiões mais centrais. Devido a grande quantidade de construções, algumas cidades ficam muito abafadas e com uma sensação térmica mais alta do que a própria temperatura.
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6. Olhe para a incidência solar
Em lugares com uma grande quantidade de prédios, os andares mais baixos sofrem com a falta de iluminação solar. Ter raios de sol entrando pelas janelas é essencial para a qualidade de vida dos moradores. Por isso, os imóveis que são privilegiados com a luz solar são 10% mais caros.
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7. Pense na locomoção
Pessoas mais idosas, deficientes físicos ou com crianças pequenas precisam pensar na sua locomoção diária. Visto que morar nos apartamentos mais altos dificultará o acesso à entrada do prédio e às conveniências da região.
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