Especialistas dão 5 motivos para se investir em imóveis e dão conselhos importantes para o comprador
Especialistas dão 5 motivos para se investir em imóveis e dão conselhos importantes para o comprador.
O investimento em imóveis é a bola da vez em época de pouca rentabilidade dos fundos de renda fixa.
Mesmo diante da crise provocada pelo surto da Covid-19 no Brasil, o mercado de vendas e compras de imóveis tem se mantido vivo. Estatísticas oficiais dão conta de que houve, no Rio, uma queda da ordem de 40% no volume de negócios realizados. Muito desse cenário positivo se deve ao fato de que, ao comprar um terreno, casa, apartamento ou sala, o bem tende a se valorizar com o passar dos anos, enquanto gera frutos – seja em forma de aluguel ou do seu próprio uso e gozo pelo dono. O valor de um imóvel, principalmente se adquirido durante uma crise (que o mercado chama de “baixa”), tende a aumentar. E além disso, o imóvel é bem de raiz e não pode ser “perdido”, ou “furtado”. Isto, diferentemente do que acontece com automóveis ou jóias, por exemplo.
Prova disso é um recente estudo, feito pela Cushman & Wakefield, uma das principais empresas de serviços imobiliários do mundo, que aponta um crescimento significativo no mercado de locação comercial e de galpões, inclusive em grandes capitais brasileiras, como no Rio de Janeiro e São Paulo.
O levantamento mostra que os imóveis utilizados por grandes empresas, na cidade do Rio, registraram queda na vacância, e aumento do percentual de imóveis ocupados. Na capital paulista, ocorreu a mesma coisa.
A seguir, veja cinco razões que mostram porque para valer pena investir em imóveis:
Segurança
Desde que se mantenha a qualidade estrutural e o vigor da região, um imóvel não perde seu valor. Segundo especialistas, em média um proprietário de escritório, loja ou galpão recolhe renda de 0,8% ao mês em cada unidade locada, chegando a 9,6% ao ano.
Esse valor é superior aos Fundos de Renda Fixa Referenciados, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB), por exemplo, que pode chegar a 9% ao ano. Lembrando que além do rendimento, um imóvel adquirido durante a “baixa”, quase sempre sofre valorização.
Os imóveis residenciais, embora sejam os mais líquidos e os mais fáceis de alugar, geram rentabilidade menor que os comerciais. Segundo técnicos do mercado consultados, um imóvel residencial médio – apartamento ou casa – costuma ser alugado mais rápido do que um imóvel comercial, porém costuma gerar renda menor, em torno de 0,4% ao mês. Seria o imóvel mais indicado para investimento por uma pessoa que tem menos possibilidades de arcar com os seus custos, enquanto estiver vazio.
Expectativa de valorização
Como falamos no início do texto, o mercado imobiliário tem um histórico positivo, já que imóveis se valorizam anualmente, além de sempre acompanharem a inflação, sem contar a grande valorização que se espera quando adquiridos em períodos de crise. Some-se isso ao fato de que o país atravessa um excelente momento para aquisição no setor, com a taxa de juros Selic mais baixa da história, a 3% ao ano. Ou seja, ter dinheiro aplicado no banco, em aplicações de risco baixo, tornou-se menos rentável do que nunca. Enquanto isso, até 2025 haverá demanda de 14,5 milhões de novas moradias, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas.
Durabilidade
Uma propriedade é um bem duradouro, seja casa, apartamento, flat ou imóvel comercial. Se a opção for por alugar um imóvel recentemente adquirido, estima-se que o completo retorno do investimento, com o recebimento dos aluguéis, não demora mais que 10 anos. Só que, além de receber os alugueis, você é dono de um imóvel, que, se comprado em uma época como a atual, é, segundo especialistas, praticamente uma garantia de valorização. Ou seja, tudo o que receber mensalmente após esse período é lucro e segue por anos sendo necessário apenas reparos para manter o patrimônio.
Redução de riscos
Enquanto outras formas de aplicação incluem alta volatilidade, o mercado imobiliário segue estável e o maior risco é mesmo o de vacância. Um grande exemplo é o que aconteceu durante a pandemia do Coronavírus: enquanto a bolsa chegou a cair 39,28% em dois meses e o preço do petróleo ficou negativo, o valor dos imóveis praticamente não se alterou e um certo perfil passa a ser mais procurado: a segunda residência em locais próximos à natureza. A Planalto Invest, incorporadora sediada em Goiás, viu seus negócios decolarem. A empresa em abril vendeu 7,5 vezes mais lotes do que o registrado em março, atingindo R$ 9 milhões em VGV (valor geral de vendas).
Déficit habitacional alto
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil sofre com a falta de 7,7 milhões de residências. Dessa forma, com o aumento populacional cresce também a procura por unidades para locação, ou seja, o mercado segue em constante expansão.
Entrevistamos diversos especialistas e conseguimos reunir algumas das principais características que o imóvel deve ter, em Goiânia, para ser mais líquido e mais fácil de alugar.
O mercado imobiliário de Goiânia, em que pese os problemas que a cidade possui, é um dos mais indicados para quem busca renda de imóveis. A cidade, espalhada, tem certas localizações que são altamente desejáveis, de acordo com a proximidade das praças e parques, alternativamente, dos principais modais de transporte. A escolha por um imóvel que o mercado considera “fácil de alugar” deve se orientar pela proximidade dos centros de bairro, dos meios de transporte, ou do Centro. Independente dos recursos disponíveis, os melhores imóveis são os mais compactos, e com menores custos de ocupação (condomínio e IPTU) por metro quadrado.
Um detalhe interessante é que ao contrário do passado, nos últimos anos tem caído a necessidade de vagas de garagem, e a diferença de preço entre os imóveis com garagem e os sem garagem, tem caído, principalmente nas salas comerciais e apartamentos de um e dois quartos.
A busca por um imóvel “bom pra investir” deveria, obrigatoriamente, passar pela escolha de um corretor de imóveis registrado no Conselho de Corretores de Imóveis (CRECI), ou uma empresa imobiliária conhecida e na qual o leitor confie. Parece oportunismo, mas todos os profissionais são unânimes ao dizer que o momento de crise é ideal para se conseguir os melhores negócios.
O investimento em imóveis é a bola da vez em época de pouca rentabilidade dos fundos de renda fixa.
Mesmo diante da crise provocada pelo surto da Covid-19 no Brasil, o mercado de vendas e compras de imóveis tem se mantido vivo. Estatísticas oficiais dão conta de que houve, no Rio, uma queda da ordem de 40% no volume de negócios realizados. Muito desse cenário positivo se deve ao fato de que, ao comprar um terreno, casa, apartamento ou sala, o bem tende a se valorizar com o passar dos anos, enquanto gera frutos – seja em forma de aluguel ou do seu próprio uso e gozo pelo dono. O valor de um imóvel, principalmente se adquirido durante uma crise (que o mercado chama de “baixa”), tende a aumentar. E além disso, o imóvel é bem de raiz e não pode ser “perdido”, ou “furtado”. Isto, diferentemente do que acontece com automóveis ou jóias, por exemplo.
Prova disso é um recente estudo, feito pela Cushman & Wakefield, uma das principais empresas de serviços imobiliários do mundo, que aponta um crescimento significativo no mercado de locação comercial e de galpões, inclusive em grandes capitais brasileiras, como no Rio de Janeiro e São Paulo.
O levantamento mostra que os imóveis utilizados por grandes empresas, na cidade do Rio, registraram queda na vacância, e aumento do percentual de imóveis ocupados. Na capital paulista, ocorreu a mesma coisa.
A seguir, veja cinco razões que mostram porque para valer pena investir em imóveis:
Segurança
Desde que se mantenha a qualidade estrutural e o vigor da região, um imóvel não perde seu valor. Segundo especialistas, em média um proprietário de escritório, loja ou galpão recolhe renda de 0,8% ao mês em cada unidade locada, chegando a 9,6% ao ano.
Esse valor é superior aos Fundos de Renda Fixa Referenciados, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB), por exemplo, que pode chegar a 9% ao ano. Lembrando que além do rendimento, um imóvel adquirido durante a “baixa”, quase sempre sofre valorização.
Os imóveis residenciais, embora sejam os mais líquidos e os mais fáceis de alugar, geram rentabilidade menor que os comerciais. Segundo técnicos do mercado consultados, um imóvel residencial médio – apartamento ou casa – costuma ser alugado mais rápido do que um imóvel comercial, porém costuma gerar renda menor, em torno de 0,4% ao mês. Seria o imóvel mais indicado para investimento por uma pessoa que tem menos possibilidades de arcar com os seus custos, enquanto estiver vazio.
Expectativa de valorização
Como falamos no início do texto, o mercado imobiliário tem um histórico positivo, já que imóveis se valorizam anualmente, além de sempre acompanharem a inflação, sem contar a grande valorização que se espera quando adquiridos em períodos de crise. Some-se isso ao fato de que o país atravessa um excelente momento para aquisição no setor, com a taxa de juros Selic mais baixa da história, a 3% ao ano. Ou seja, ter dinheiro aplicado no banco, em aplicações de risco baixo, tornou-se menos rentável do que nunca. Enquanto isso, até 2025 haverá demanda de 14,5 milhões de novas moradias, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas.
Durabilidade
Uma propriedade é um bem duradouro, seja casa, apartamento, flat ou imóvel comercial. Se a opção for por alugar um imóvel recentemente adquirido, estima-se que o completo retorno do investimento, com o recebimento dos aluguéis, não demora mais que 10 anos. Só que, além de receber os alugueis, você é dono de um imóvel, que, se comprado em uma época como a atual, é, segundo especialistas, praticamente uma garantia de valorização. Ou seja, tudo o que receber mensalmente após esse período é lucro e segue por anos sendo necessário apenas reparos para manter o patrimônio.
Redução de riscos
Enquanto outras formas de aplicação incluem alta volatilidade, o mercado imobiliário segue estável e o maior risco é mesmo o de vacância. Um grande exemplo é o que aconteceu durante a pandemia do Coronavírus: enquanto a bolsa chegou a cair 39,28% em dois meses e o preço do petróleo ficou negativo, o valor dos imóveis praticamente não se alterou e um certo perfil passa a ser mais procurado: a segunda residência em locais próximos à natureza. A Planalto Invest, incorporadora sediada em Goiás, viu seus negócios decolarem. A empresa em abril vendeu 7,5 vezes mais lotes do que o registrado em março, atingindo R$ 9 milhões em VGV (valor geral de vendas).
Déficit habitacional alto
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil sofre com a falta de 7,7 milhões de residências. Dessa forma, com o aumento populacional cresce também a procura por unidades para locação, ou seja, o mercado segue em constante expansão.
Entrevistamos diversos especialistas e conseguimos reunir algumas das principais características que o imóvel deve ter, em Goiânia, para ser mais líquido e mais fácil de alugar.
O mercado imobiliário de Goiânia, em que pese os problemas que a cidade possui, é um dos mais indicados para quem busca renda de imóveis. A cidade, espalhada, tem certas localizações que são altamente desejáveis, de acordo com a proximidade das praças e parques, alternativamente, dos principais modais de transporte. A escolha por um imóvel que o mercado considera “fácil de alugar” deve se orientar pela proximidade dos centros de bairro, dos meios de transporte, ou do Centro. Independente dos recursos disponíveis, os melhores imóveis são os mais compactos, e com menores custos de ocupação (condomínio e IPTU) por metro quadrado.
Um detalhe interessante é que ao contrário do passado, nos últimos anos tem caído a necessidade de vagas de garagem, e a diferença de preço entre os imóveis com garagem e os sem garagem, tem caído, principalmente nas salas comerciais e apartamentos de um e dois quartos.
A busca por um imóvel “bom pra investir” deveria, obrigatoriamente, passar pela escolha de um corretor de imóveis registrado no Conselho de Corretores de Imóveis (CRECI), ou uma empresa imobiliária conhecida e na qual o leitor confie. Parece oportunismo, mas todos os profissionais são unânimes ao dizer que o momento de crise é ideal para se conseguir os melhores negócios.
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