A melhor escolha para investir em imóveis. Comprar um imóvel volta a ser uma boa opção de investimento. COMPRAR IMÓVEL NO BRASIL MORANDO NO EXTERIOR
A melhor escolha para investir em imóveis. Comprar um imóvel volta a ser uma boa opção de investimento. COMPRAR IMÓVEL NO BRASIL MORANDO NO EXTERIOR.
A compra de um imóvel no Brasil é uma excelente oportunidade de investimento para quem mora em outros países.
Especialmente devido ao ritmo aquecido do mercado imobiliário nacional e aos juros imobiliários em baixa histórica.
Além disso, o processo de compra é fácil e livre de muitas complicações burocráticas.
Sendo praticamente o mesmo para os compradores brasileiros.
Quer saber mais sobre como funciona o processo de compra de imóveis no Brasil para residentes de outros países?
A ssim como em qualquer outra compra, pesquisar e fazer um bom planejamento são pré-requisitos para quem pretende fazer dos imóveis uma fonte de renda.
Conhecer bem o mercado, as principais tendências para revenda e locação e o potencial de valorização são itens essenciais para alavancar os lucros do seu investimento.
E o cenário atual pode estar ao lado do investidor. Com a economia em recessão e a menor velocidade de vendas no mercado imobiliário, o comprador tem grande poder de barganha. Preços e condições favoráveis na compra são impulsos para uma maior rentabilidade. É o que frisa o vice-presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Locação de imóveis.
Investir no setor imobiliário brasileiro é contar com a certeza de fazer um bom negócio. Este tipo de investimento é considerado estável, já que com o decorrer do tempo, a tendência é sua valorização. E por isso, não é de se estranhar que até mesmo, quem não é brasileiro, ou quem mora fora daqui, queira comprar imóvel no Brasil morando no exterior.
Existem, inclusive, diversos fatores que contribuem para que os investidores apliquem seu capital em imóveis. Durabilidade, expectativa de valorização, o fato do imóvel não perder seu valor com o tempo e ser uma aplicação que apresenta poucos riscos são motivos que contribuem com o investimento imobiliário.
Analisando apenas os fatores que citamos acima, dá para entender porque tanto quem mora no Brasil quanto quem mora em outros países vêm investindo nos imóveis brasileiros.
Somando estes fatores ao fato do real, a moeda brasileira, ser mais barata quando comparada a outras moedas, e a queda da Selic, taxa básica de juros, observamos aí, um excelente cenário para quem quer aplicar suas finanças nos imóveis. Mas, afinal, é possível comprar imóvel no Brasil morando no exterior?
COMPRAR IMÓVEL NO BRASIL MORANDO NO EXTERIOR É POSSÍVEL?
A resposta é sim. É possível comprar imóvel no Brasil morando no exterior, e para ser bem sincero, é bem mais fácil do que se imagina.
Para começar, podemos ressaltar que o processo é praticamente o mesmo quando consideramos um habitante do Brasil ou um morador de outro país, seja ele brasileiro ou um estrangeiro interessado em comprar um apartamento, casa ou outro tipo de imóvel no país.
Certo, agora que você já sabe que é possível comprar imóvel no Brasil morando no exterior, deve estar se perguntando, quais procedimentos deve seguir para dar ínicio ao investimento. E, é justamente sobre isto que falaremos no próximo tópico. Continue nos acompanhando.
QUAIS PROCEDIMENTOS DEVO SEGUIR PARA COMPRAR MEU IMÓVEL MORANDO FORA DO PAÍS?
Como já falamos acima, não é necessário ser brasileiro ou ter nascido no país para investir em um imóvel aqui. No entanto, para dar andamento ao seu processo de aquisição, alguns passos precisam ser seguidos. Para começar, é necessário fazer a inscrição no CPF, Cadastro de Pessoas Físicas.
E, outra informação importante, é que se o interessado for casado, é necessário que o cônjuge também faça sua inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Brasil.
Para dar início ao procedimento, caso seja estrangeiro, o passo a passo é bem simples. O recomendado é realizar uma solicitação na embaixada ou consulado do Brasil no país onde se encontra. Para isso, providencie a cópia autenticada do documento de identidade do país de residência.
Além disso, também é necessário apresentar passaporte, comprovante de residência nacional e certidão de nascimento ou casamento. Outros documentos importantes para a aquisição do imóvel são o visto permanente no país e uma conta bancária.
Com a documentação em mãos, o estrangeiro que queira investir em um imóvel no Brasil passa por avaliação de risco de crédito para o financiamento imobiliário.
Mas, se for um brasileiro, que mora fora do país, além do CPF, outros documentos precisam ser apresentados no ato da compra do imóvel. Falaremos sobre eles a seguir.
Afinal, quais são os documentos necessários para comprar imóvel no Brasil morando no exterior?
De maneira resumida, vamos listar todos os documentos necessários para comprar imóvel no país morando fora daqui:
- CPF;
- Certidão de Nascimento;
- Certidão de Casamento;
- Comprovante de renda e de endereço do país de residência;
- Declaração Anual de Imposto de Renda;
- Ter uma conta ativa no Brasil e que, a mesma, tenha transações financeiras mensais.
Ah, uma outra questão importante sobre a documentação, é que os documentos envolvidos na transação precisam de tradução juramentada, que assim como o nome indica é a tradução do documento para nossa língua oficial, o português.
Após providenciar todos os documentos e solicitar sua tradução juramentada, o próximo passo é o envio dos documentos, para em seguida, oficializar e assinar o contrato da compra do imóvel. Sobre esses dois passos, falaremos no tópico a seguir.
Como faço para enviar os documentos e assinar o contrato da aquisição do imóvel morando no exterior?
Provavelmente, o envio dos documentos para o Brasil seja o processo mais fácil. Isso porque eles podem ser enviados por e-mail. Contudo, apenas aqueles que necessitam da tradução juramentada devem ser enviados pelos Correios.
Certo, agora que todos os documentos foram devidamente enviados, é hora de assinar o contrato. E, é neste momento que você deve estar se questionando: Terei que ir ao Brasil oficializar a negociação?
A resposta é: depende. Você pode sim vir ao país, visitar o imóvel e acompanhar de perto a transação final. Mas caso não possa fazer isso, é possível solicitar uma procuração junto ao consulado brasileiro no seu país de residência.
Depois de solicitar a procuração, faça o registro do documento e encaminhe para a instituição financeira ou construtora que está responsável pela aquisição. Neste ato, não esqueça de informar quem irá assinar os documentos e resolver todas as questões legais referentes à compra do imóvel.
Como dito anteriormente, é necessário ter uma pessoa de confiança, aqui, no país para validar todo o processo. Caso não tenha, o interessado em comprar o imóvel deve vir ao país assinar toda a documentação e resolver todas questões relativas ao novo investimento com cartório e imobiliária ou construtora, que está cuidando do processo de aquisição.
Outra opção é optar pela Assinatura de Contrato Digital, adotada por algumas incorporadoras, que possui a mesma validade jurídica de um contrato assinado em cartório, e representa uma facilidade e comodidade maior para o interessado em adquirir o imóvel morando fora do país.
Conforme percebemos no decorrer deste post, comprar imóvel no Brasil morando no exterior não é apenas possível, como também é uma excelente oportunidade de negócio. Mas, se resolveu investir no país e ainda não tem ideia de qual seria o local ideal para o investimento, também vamos te ajudar a resolver esta questão.
GOIÂNIA: UMA EXCELENTE OPÇÃO DE INVESTIMENTO PARA QUEM MORA NO EXTERIOR
Uma opção excelente de investimento seria no município de Goiânia, capital do Estado de Goiás, próximo da capital federal 220km de Brasília, , local que apresenta paisagens magníficas, lindas praças e parques, restaurantes com um alto poder gastronômico e excelentes opções para curtir a noite. Um verdadeiro paraíso para turismo e compras!
Goiânia (GO) surpreende bastante com sua ocupação de cerca de 728km², possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, caracterizada por ser uma região do Planalto Central do Brasil.
Goiânia é a sexta melhor cidade para investir no comércio.
Goiânia é a sexta cidade brasileira mais indicada para investir no comércio, segundo o estudo das Melhores Cidades para Fazer Negócios (MCN), desenvolvido pela Urban Systems e divulgado nesta quinta-feira (25/2). A cidade ainda crava os primeiros lugares nos rankings do Centro-Oeste nacional e do Estado de Goiás, à frente de Brasília (9º), Cuiabá (10º), Campo Grande (23º), Dourados (34º), Sinop (42º), Catalão (49º), Rondonópolis (62º), Anápolis (64º) e Trindade (67º). Nessa categoria, só quatro municípios goianos, incluindo Goiânia, aparecem na lista dos 100 mais. A Capital de Goiás também tem o sétimo melhor mercado imobiliário, a nona área educacional, o 33º setor de serviços e o 92º mercado agropecuário.
O estudo atesta o quão forte é a economia goianiense e o tanto que o município de Goiânia, a Prefeitura de Goiânia, está estável do ponto de vista econômico, a ponto de garantir a continuidade dos investimentos na cidade através de obras, de políticas públicas, inclusive para manter o ritmo da economia, não permitindo que a pandemia consiga trazer danos muito graves ao nosso município”, avalia o secretário de Finanças de Goiânia, Alessandro Melo. A pesquisa considera 326 cidades com mais de 100 mil habitantes segundo a estimativa populacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2020.
O estudo aponta Goiânia como a sétima melhor cidade para investir na construção civil. A evolução no Imposto Sobre Transmissão de Imóveis (ISTI) em 2020 ilustra a força desse setor. Apesar das adversidades desencadeadas pelo período pandêmico, o tributo que incide na compra de um imóvel ou mesmo na transferência de titularidade registrou alta de 15,43% na comparação com o mesmo período de 2019. O melhor desempenho entre todas as receitas próprias do município. Outro fato é o crescimento de novos domicílios. Entre 2020 e 2021, Goiânia ganhou 10.123 habitações, alta de 1,66% na quantidade de imóveis existentes na cidade.
Além de Goiânia, que de novo figura na liderança estadual, aparecem neste ranking as cidade de Catalão (45º), Aparecida de Goiânia (55º) e Anápolis (82º). A Capital também é a segunda melhor do Centro-Oeste, logo após Brasília, que ocupa o sexto lugar. Na região ainda aparecem Três Lagoas (19º), Campo Grande (28º), Sinop (53º), Dourados (77º) e Rondonópolis (97º).
Educação
A terceira melhor performance de Goiânia neste estudo diz respeito ao setor educacional. O município aparece na nona posição nacional, a primeira de Goiás e a segunda do Centro-Oeste. No recorte regional, Palmas ocupa a primeira , no 5º lugar. Na educação, inclusive, está o melhor desempenho do Estado de Goiás no estudo. Ao todo, seis cidades goianas aparecem na lista, Goiânia, Senador Canedo (45º), Catalão (49º), Aparecida de Goiânia (58º), Águas Lindas de Goiás (59º) e Anápolis (62º).
Apesar do levantamento considerar os ensinos básico, técnico e superior, os investimentos feitos pela Prefeitura de Goiânia no setor educacional tem reflexo direto nesse resultado. Isso porque entre os indicadores considerados na pesquisa estão a quantidade de matrículas na educação básica total, o crescimento no número de escolas, saldo de empregos e a presença em salas de aula de profissionais com nível superior. Dados da Secretaria Municipal de Educação (SME) indicam que entre 2019 e 2020 o número de matriculados na rede saiu de 104.688 para 107.650 alunos. São quase três mil alunos a mais. Só em 2020, a Prefeitura de Goiânia direcionou para a educação municipal nada menos que R$ 823,4 milhões.
Em relação ao setor de serviços, quarto melhor desempenho de Goiânia, apenas a Capital (33º) e a Anápolis (79º) estão na lista nacional de desempenho. A cidade também nesse segmento é dona do melhor desempenho em Goiás e do terceiro no Centro-Oeste, atrás apenas de Palmas (3º) e Cuiabá (30º). Brasília ocupa a 38º posição. De acordo com o estudo, algumas cidades foram impactadas nesse eixo justamente pelos impactos da pandemia. O setor de serviços foi um dos mais atingidos principalmente quanto ao saldo de empregos, a renda dos profissionais e o tempo de isolamento social.
Descontada a inflação acumulada no período, que segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice oficial do Governo Federal para medição das metas inflacionárias, foi de 4,52%, o Imposto Sobre Serviços (ISS) recolhido em Goiânia teve perda real de -2,67% no ano passado. “No caso de Goiânia, que é uma economia muito baseada no serviço, o reflexo da pandemia foi mais forte do que em outros setores”, explica o secretário Alessandro Melo.
Também avaliado na pesquisa, o setor agropecuário está no 92º lugar no ranking de 326 cidades brasileiras. Em Goiás, os melhores resultados foram alcançados por Catalão (39º), Águas Lindas de Goiás (61º) e Anápolis (71º). No Centro-Oeste, por Cuiabá, no 11º lugar.
No mercado industrial, outro alvo do estudo, a Capital não aparece entre as 100 cidades melhores colocadas. Catalão (37º), Senador Canedo (78º) e Anápolis (93º) são os municípios que constam na lista. Além deles, na região Centro-Oeste aparece apenas Várzea Grande, no Mato Grosso, na 85ª posição.
Indicadores
Como um todo, a boa performance de Goiânia no estudo sobre as Melhores Cidades para Investir se calca no percentual de empregos com rendimento mensal superior a cinco salários mínimos; qualificação em cada um dos setores pesquisados; crescimento da renda nominal e valorização dos trabalhadores; crescimento dos estabelecimentos, presença de empresas de grande porte; variação relativa do número de empregos, relação de empregos no setor de serviço sobre o total de empregos na administração pública; além do impacto socioeconômico da pandemia.
A análise que identifica Goiânia como uma das melhores cidades do país também considera indicadores como a diversidade econômica, crescimento populacional; número de acessos a banda larga de alta velocidade; dinheiro injetado pelo Auxílio Emergencial na economia, a renda média dos trabalhadores formais da cidade e, entre outros, o Índice Firjan de Gestão Fiscal. “A pesquisa abrange o período em que começa a melhora no desempenho fiscal de Goiânia, inclusive com avanço positivo no Índice Firjan”, acrescenta Alessandro Melo. Os dados analisados, relativos aos anos de 2018, 2019 e 2020, abarcam de oito a 13 indicadores específicos e outros oito indicadores do macro cenário que, de modo geral, estão atrelados à evolução do setor, a oferta concorrente, o impacto da pandemia, a demanda e a infraestrutura complementar. Fonte: Giselle Vanessa Carvalho, da editoria de Finanças
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