6 dicas para sair do aluguel ainda esse ano. Imóvel próprio sem juros: Saiba como quitar financiamento imobiliário em pouco tempo
6 dicas para sair do aluguel ainda esse ano. Imóvel próprio sem juros: Saiba como quitar financiamento imobiliário em pouco tempo.
Sair do aluguel e ter um imóvel próprio é o sonho de grande parte dos brasileiros. Essa conquista pode se tornar realidade antes do que imaginava.
Confira, a seguir, algumas dicas para te ajudar a tornar viável trocar o gasto mensal de uma locação pelo investimento em imóvel e tomar essa importante decisão de sair do aluguel.
1- Transforme o aluguel em parcela do imóvel
O gasto mensal com aluguel pode ser transferido para o pagamento da parcela de um imóvel próprio. Assim, este dinheiro será revertido em patrimônio.
Como as prestações do financiamento são decrescentes, em pouco tempo seu valor se iguala ao aluguel. Assim, o esforço maior será apenas n início.
2- Monte um planejamento financeiroÀs vezes temos algumas despesas desnecessárias que podem ser cortadas para que estes recursos sejam direcionados a algo mais concreto. Anote tudo que entrar e sair para que possa ter clareza sobre quais despesas podem ser repensadas.
O esforço maior será no início, pois com o tempo terá apenas uma parcela equivalente ao aluguel. Assim, em poucos anos, irá liberar parte do orçamento para a realização de outros projetos.
Outra alternativa é buscar fontes de renda extra. A dedicação, sem dúvida, vale a pena, pois todo o dinheiro empregado retornará na construção de um patrimônio, te possibilitando finalmente sair do aluguel e ter a segurança de uma moradia própria.
3- Utilize seu FGTS na entrada
Os bancos financiam até 90% do valor do imóvel, possibilitando que a entrada seja bem pequena. E você pode usar, como parte da entrada, seu saldo do FGTS e de até três pessoas, que não precisam ter parentesco, desde que sejam também adquirentes do imóvel.
O FGTS pode ainda ser utilizado para amortização do saldo devedor a cada dois anos ou para diminuir em até 80% o valor das parcelas nos 12 meses consecutivos.
4- Invista rendimentos extras
Fim de ano é o momento, para muitas pessoas, de receber alguns rendimentos extras, seja 13º, férias ou bonificações como PLR (Participação nos Lucros ou Resultados).
Este dinheiro pode ser o valor que falta para inteirar o FGTS e outros recursos e uma motivação para você sair do aluguel.
5- Considere fazer uma troca de bens para sair do aluguel
Se mesmo com seu FGTS e planejamento financeiro não conseguir todo valor da entrada, repense alguns bens como veículos, se são realmente necessários em sua rotina ou transfira seus recursos para um patrimônio mais seguro que valoriza ao invés de perder valor com o tempo.
Muitos empreendimentos estão bem localizados com fácil acesso ao metrô. Se você aderiu ao home office, uma tendência no mercado, talvez também possa dispensar o uso do carro, uma decisão que pode fazer você finalmente sair do aluguel.
6- Repense o perfil do imóvel
Se ainda assim a conta não fecha, considere trocar um apartamento maior no qual você vive de aluguel, por um imóvel de menor valor, mas que será seu.
A criatividade na decoração permite viver confortavelmente em locais compactos.
Comprar um imóvel é o sonho da maioria dos brasileiros. Porém, poucos possuem o privilégio de poder pagar à vista e precisa recorrer ao financiamento imobiliário. A grande dúvida neste momento é: Será que vale mesmo a pena financiar e pagar juros?
Essa decisão precisa ser realmente bem pensada. Então, neste artigo você vai ter alguns exemplos e dicas de como conseguir equilibrar o desejo de morar bem com o investimento inteligente, afinal, ninguém quer perder dinheiro, não é?
Vantagens somente para o banco?
Primeiro vamos desmistificar a demonização dos juros. Sim, claro que qualquer instituição que te empreste dinheiro vai querer algo em troca. Essa recompensa é o juro, o pagamento pelo serviço que o banco está te oferecendo.
Porém, não é somente a empresa credora que obtém vantagem nessa parceria, você também, afinal, ela está te proporcionando a oportunidade de usufruir de algo pelo qual você não tinha como pagar.
Quando vale a pena?
Talvez você se questione se vale mais a pena esperar para juntar mais dinheiro, financiar menos e pagar menos juros, ou até comprar à vista. Para essa decisão você precisa colocar na balança sua realidade e necessidades? Alguns pontos que pode analisar:
– Mora de aluguel?
Neste caso você pode estar desperdiçando mais dinheiro com o aluguel do que perderia com o juros do financiamento.
– Mora longe do trabalho e fica muito tempo no trânsito?
O trânsito das grandes cidades como Goiânia e São Paulo é intenso e um dos maiores causadores do estresse. Longos deslocamentos tiram muita qualidade de vida.
Se sua rotina está cansativa e morar melhor, mais bem localizado, vai te trazer muito mais conforto, talvez esperar te custe muito mais que dinheiro, custe sua saúde, seu tempo, sua qualidade de vida.
Leia também: Viver sem carro com mais qualidade de vida
– Mora com mais pessoas e o apê ficou pequeno?
Se você teve mais filhos ou aderiu à prática do home office, talvez esteja precisando de mais um cômodo no seu apartamento para você e sua família terem um maior conforto e privacidade.
– Mora com os pais e deseja mais privacidade?
Ter seu espaço é algo que precisa com muita urgência e necessidade neste momento? Quanto tempo ainda pode esperar?
A necessidade de urgência e suas possibilidades financeiras só você poderá definir. O crédito existe exatamente para viabilizar de forma mais rápida realizações que não podem esperar.
Medo dos juros?
Muitas pessoas possuem renda suficiente para conseguir um bom financiamento imobiliário para comprar o imóvel dos sonhos, mas tem receio de assumir uma longa dívida e desperdiçar muito dinheiro com os juros.
Porém, os juros só serão altos se você demorar muito tempo para pagar o empréstimo. Isso porque a taxa de juros incide mês a mês em sua dívida. Isso significa que se você diminuir a quantidade de parcelas, diminui essas taxas.
Assim, o problema do financiamento não está exatamente no valor da taxa de juros, mas sim no prazo escolhido.
A grande sacada é realizar seu sonho hoje para já usufruir dos benefícios de morar bem, mas se planejar financeiramente para pagar antes do prazo determinado.
Você pode escolher um financiamento de 30 anos para ter uma parcela menor e mais tempo para se organizar, mas acabar quitando em poucos anos. Assim, além de ter um imóvel quitado, terá evitado desperdiçar seus recursos com juros.
Mas como quitar um financiamento em pouco tempo?
A resposta é amortização. Amortizar é realizar um pagamento antecipado e, com isso, evitar os juros que seriam incidentes sobre o saldo devedor.
Uma dica para quitar mais rápido com menos dinheiro é pagar de trás para frente. Isso porque sobre as últimas parcelas incidem menos juros e você acaba amortizando a dívida real.
Exemplo:
Em um financiamento de R$150 mil com 360 parcelas de R$1.200 se demorar esses 30 anos vai pagar ao banco mais de R$300 mil. Porém, com poucos recursos a mais você encurta muito o prazo e os juros.
Se em vez de pagar somente os R$1200, reservar mais R$300 para pagar a última parcela, ao final de 12 meses terá pago dois anos em um. Só essa atitude resumiria seu financiamento de 30 para 15 anos.
Porém, você ainda pode usar seu FGTS para amortizar a dívida. Com cerca de R$4.000 anuais você consegue, neste exemplo, liquidar aproximadamente 24 parcelas, ou seja, dois anos. Assim, em um ano já pagou quatro. Se ainda usar seu 13º salário, reduzirá mais 24 parcelas.
Ou seja, guardando apenas 300 por mês e reservando seu 13º, férias ou algum bônus, você pagou cinco anos em um. Isso significa que se mantiver o foco, em apenas alguns anos terá um imóvel quitado, valendo até mais do que pagou e sem fazer grandes sacrifícios financeiros, apenas se organizando.
(Obs: Os valores são aproximados, sem um cálculo exato, e vão depender dos juros e tipo de financiamento realizado. Este é apenas um exemplo de como a amortização e quitação antecipada pode ser feita)
Como fazer sobrar dinheiro para amortizar?
Já vimos que somente com o FGTS já adianta muito. Pode incluir todos os seus bônus, mas a principal é dica é não estourar seu orçamento, ter uma folga para imprevistos, outras realizações menores e para sobrar para amortizar.
Ou compra um apartamento com valor menor – hoje temos muitos apartamentos compactos com plantas tão bem distribuídas que você consegue ter o mesmo conforto de um imóvel de 100m2 com a vantagem de ser mais fácil de administrar.
Também pode reduzir alguns gastos que trazem prejuízos maiores como o carro, que deprecia em vez de valorizar como um imóvel e ainda tem alto custo de manutenção. Os custos são tão alto que morando perto de metrô ou andando de uber e carro alugado, consegue ter o mesmo conforto com menos investimento.
Conclusão
Sendo assim, se fosse se organizar poderá usufruir hoje dos benefícios de morar bem, em pouco tempo terá um patrimônio e o pouco de juros que acabou pagando foi recompensando pela valorização do imóvel.
As escolhas dependem de analisar suas necessidades, possibilidade e ao final de tudo ter organização e disciplina para cumprir com o que planejou.
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LEANDRO T ZORTÉA
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Especialista em Investimento Imobiliário Inteligente.
Corretor de Imóveis - CRECI 27.178
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