O seu apartamento tem o tamanho ideal para seu cachorro? Animais em condomínio: como conviver? Cachorros resgatados: como adaptá-los em apartamento
O seu apartamento tem o tamanho ideal para seu cachorro?
Todo mundo sabe que os cachorros são animais sociais, vivem em grupo e gostam disso, independente do porte. Isso significa que, mais do que uma mansão ou um grande quintal, eles priorizam o contato humano; por isso, procuram sempre estar perto da família.
Ou seja: o fato de morar em um lugar mais compacto não prejudica a vida do seu cão, desde que ele tenha uma rotina de atividades – brincadeiras e passeios –, em que seja possível exercer seus comportamentos naturais, e um cantinho para “chamar de seu”.
Cães também são animais de toca, o que significa que gostam de uma casinha ou cama que transmitam segurança. O tamanho ideal é aquele que eles consigam ficar em pé sobre as quatro patas e dão uma volta sobre o próprio corpo.
Para os de grande porte, um espaço de 4m² é suficiente para se sentirem confortáveis. Para os de médio porte, a área ideal gira em torno de 2,25m² e, para os cachorros pequenos, 1m² basta.
Levando tudo isso em consideração, entenda por que precisa de um empreendimento tem o apartamento ideal para seu cachorro:
O que o apartamento deve oferecer um apartamento ideal tenho 3 para apresentar:
Reserva dos Ipês
Residencial Francisco Malheiros
Finest Bueno
Espaço
Para começo de conversa, o apartamento tem opções de plantas com espaços práticos para a família inteira (os humanos e os peludos!). São apartamentos de 3 suiítes de 115m² até 160m2 respectivamente, que otimizam a circulação entre os cômodos e ainda dão liberdade para o pet.
Na sala, seu cão pode encontrar um cantinho apropriado para brincar. Preencha-o com ossinhos, mordedores, brinquedos que liberam petiscos ou que são mastigáveis, entre outros. Isso ajuda a reduzir monotonia, ansiedade e a gastar energia.
Para gatos, arranhadores, estantes, prateleiras e móveis com túneis são suficientes para diverti-los. Só não se esqueça de colocar telas de proteção nas janelas e sacadas para garantir a segurança!
Já a área de serviço tem tudo para ser a localização do banheirinho do seu pet. Separado da cozinha, o espaço conta com uma janela grande que facilita a circulação de ar. Mas atenção: o local das necessidades do animal deve ser longe de onde ficam a água e a comida. Cães, por exemplo, não gostam de se aliviar próximo ao lugar onde comem e dormem.
Uma opção é colocar os comedouros na varanda:
Varanda
Nos apartamentos no Bueno, em ambas as plantas, há uma varanda para todo mundo curtir uma das vistas mais privilegiadas de Goiânia.
Além disso, seu cachorro pode fazer as refeições no espaço e aproveitar banhos de sol diários, extremamente importantes para sua saúde.
A importância do solzinho na varanda
A luz direta do sol é importante não só para o funcionamento correto do metabolismo animal, mas para garantir uma soneca ainda melhor, principalmente nos dias mais frescos.
Nesse sono de “recuperação”, o sol aquece seus corpos, os ajuda na produção de serotonina (como acontece com os humanos) e de vitamina D, garantindo melhor absorção de elementos essenciais à vida do animal, como fósforo e cálcio. Além disso, a vitamina D elimina organismos indesejados, reforça o sistema imunológico e proporciona bem-estar para os pets.
Localização
Ao redor dos apartamentos, que estão no Bueno –, você encontra de tudo: supermercados, padarias, restaurantes, mercearia e o que mais for preciso para tornar o seu dia a dia mais prático.
A localização também é ótima para o seu pet encontrar de tudo; no caso, todos os estímulos sensoriais que o mantêm exercendo o papel de sua espécie. Seguro e movimentado, o entorno irá proporcionar os melhores passeios diários entre você e seu melhor amigo.
Conheça mais sobre os Apartamentos Reserva dos Ipês, Residencial Francisco Malheiros, Finest Bueno e seus diferenciais clicando aqui, e comente aqui embaixo o que achou, suas dúvidas e sugestões para mais conteúdo no blog.
Animais em condomínio: como conviver?
Os dados mais recentes do IBGE mostram que há 132 milhões de pets no país: são 53 milhões de cães, 38 milhões de aves e 22 milhões de gatos, além de outros milhões de peixes e répteis. O Brasil também tem a quarta maior população de pets do mundo, segundo pesquisa da Euromonitor. Entre eles, imagine quantos são os animais em condomínio.
Portanto, não é nenhum exagero dizer que hoje os cães e cia praticamente fazem parte da família brasileira. A boa notícia é que, dentro da Constituição e do Código Civil, não existe lei que proíbe a permanência deles nos apartamentos. No entanto, é essencial entender como funcionam as regras do condomínio porque, como na maioria das situações da vida, o bom senso deve prevalecer.
Bem-estar entre animais e condôminos
Para garantir a harmonia entre todo mundo, o ideal é que os tutores dos pets comecem seguindo as orientações para a utilização das áreas comuns, além de manter o animal devidamente vacinado para não oferecer quaisquer riscos de doenças.
É conveniente que o documento oficial do condomínio seja abrangente em várias questões, como:
- Uso do elevador social ou de serviço pela pessoa e seu animal;
- Obrigatoriedade da guia e coleira;
- Odores fortes e sujeira;
- Como proceder quando ele fizer as necessidades nas áreas comuns ou fizer muito barulho;
- Uso de focinheiras e/ou enforcadores etc.
Somente analisando por aí, já podemos concluir que prevenir continua sendo o melhor remédio: organize-se para seu pet não causar mal-estar entre os vizinhos. No caso de um animal mais ansioso e/ou estressado, uma dica é contratar um passeador enquanto você estiver ausente.
Se não quiser depender de profissionais, você mesmo pode montar uma rotina para você e seu animal a fim de deixa-lo constantemente entretido e com um dia a dia tranquilo:
Em relação às áreas comuns, você pode sugerir ao condomínio que tenha um suporte para sacolinhas ao lado do portão de entrada dos animais e uma lixeirinha, voltados para recolhimento dos dejetos. Pergunte aos vizinhos e aos funcionários do condomínio se há reclamações em relação a latidos excessivos, cheiro característico nos corredores, presença do pet em determinados espaços, uso apropriado do elevador social etc.
Educação em primeiro lugar
Em resumo, o direito, o bem-estar e a vontade da maioria devem ser respeitados. A tolerância e a consideração ao próximo são as palavras de ordem quando vivemos em condomínio, e isso abrange a presença dos nossos pets.
Essas atitudes não são apenas liberalidade ou questão de educação – são imposições previstas por lei. É direcionado ao condômino usar seu apartamento e áreas comuns do prédio de acordo com as normas de “boa vizinhança”, que nada mais é do que isso tudo que falamos anteriormente.
Cachorros resgatados: como adaptá-los em apartamento
Cachorros abandonados e resgatados certamente sofreram até chegarem aos seus atuais tutores, mas é um erro pensar que todos se comportam da mesma maneira. Afinal, assim como nós, eles tiveram experiências diferentes que irão afetá-los de formas diferentes, influenciando o comportamento em relação a outros humanos e animais. Portanto, adaptar um cachorro resgatado em apartamento requer, acima de tudo, paciência.
Confusão, ansiedade, medo, desconfiança. O pet que você adotou pode apresentar algumas dessas sensações em algum nível; mas, para superá-las e implantar uma rotina tranquila e feliz no seu apartamento, trouxemos várias dicas imperdíveis.
Um primeiro passo é ensinar comandos básicos
Ensinar comandos simples do tipo “senta” e “deita” em troca de recompensas, como petiscos e carinho (coisas que, aliás, provavelmente estiveram em falta durante o abandono), é um contato que ajuda a criar um vínculo entre tutor e cachorro e que só se fortalece com o tempo.
Esse reforço positivo é muito importante, uma vez que cães com traumas são geralmente mais estressados e, por isso, têm mais dificuldade de aprender. O legal é que, quando você ensina o pet um comando ou truque, você também está aprendendo, já que é nessa interação que se descobre a melhor forma de lidar com o novo amigo.
Se você ainda não sabe como pedir ao pet para sentar, é fácil: diga “sente” com clareza e espere que ele, “sem querer”, se sente. Nesse momento, ofereça o petisco e elogie. Aos poucos, o cão associará o ato de sentar com o comando pedido.
Deixe o cachorro chegar até você. Não force a barra
Sabe aquela máxima de que confiança se constrói de tijolo em tijolo? A sua relação com o cachorro será assim também.
Ao invés de sempre “correr atrás” dele, deixe-o se aproximar por vontade própria. Como no início talvez ainda ocorram episódios de insegurança e medo de você, dependendo da experiência do abandono e da personalidade, o ideal é dar tempo ao tempo. A amizade precisa acontecer à medida que ambos se conhecem.
Regras = educação
Assim como o aprendizado em relação a truques, seu novo cão pode demorar para entender algumas regras do apartamento (lembre-se da paciência), como não subir no sofá, fazer as necessidades no lugar correto, não entrar em determinados cômodos, não roer móveis etc. Mas, assim que compreender, ele jamais esquecerá.
Cachorros bem-educados evitam surpresas desagradáveis para os tutores, colaboram para uma boa convivência em casa e fortalecem o respeito mútuo.
Dica para repreensão e aprendizado: jamais use a violência para punir seu cachorro; no ato do comportamento reprovável, diga um “não” bastante firme e, se possível, use um molho de chaves pesado para fazer barulho. Sem que ele perceba que você é o responsável pelo som, o cão irá se assustar e associar a experiência negativa com a atitude dele. Em contrapartida, sempre que houver comportamentos desejáveis, elogie e dê carinho.
Diminua a ansiedade do cachorro
Deixe pelo apartamento, com fácil acesso ao cão, vasilha com água, ossos próprios para o animal, brinquedos e até música ligada, principalmente quando você se ausentar.
Ocupado, seja fisicamente ou mentalmente, o cachorro terá menos ansiedade e gastará energia, principalmente enquanto você não estiver em casa. Uma dica é esconder alimentos e brinquedos e incentivar que ele os procure, além de preparar atividades desafiadoras. Experimente usar bolinhas que expelem ração à medida que são roladas no chão.
Mas e o espaço do apartamento? Atrapalha?
É totalmente possível criar cachorros em apartamento! Claro que com bom senso e algumas orientações importantes para não prejudicar a rotina deles.
Não existe essa de uma metragem mínima para poder criar bem um cão, desde que ele nunca fique preso na varanda ou outro cômodo, restrito. Mas é bom considerar o porte do pet, principalmente se o apartamento é pequeno. Cachorros amam socializar e explorar seus instintos, como farejar; portanto, não sair com ele de casa é priva-lo de sua essência enquanto espécie. E quando falamos de um cachorro resgatado, essa socialização é ainda mais importante.
Neste caso de adoção, se você resgatou um filhote, para ter uma noção do tamanho que ele ficará na fase adulta, vale pesquisar sobre a origem e o tamanho dos pais.
Leve-o para passear
Como dissemos, passeios são fundamentais para o cachorro não só explorar o faro, como para gastar energia e desestressar.
Pelo menos duas vezes ao dia, seguindo a rotina de vocês, saia com o cão muito menos pelo quesito xixi e cocô e muito mais pelo momento que irão desfrutar juntos. Esqueça deliberadamente o celular em casa e aproveite as sensações de ver seu melhor amigo curtindo o passeio.
Atente-se às regras do condomínio
É sempre bom evitar multas e advertências, ainda mais quando estamos em um momento de adaptação, desafios e cumplicidade com um novo membro da família.
Certifique-se de questões como circular ou não com pets nas áreas comuns do condomínio, e de subir e descer com eles em elevador social ou de serviço. Mantenha os ambientes limpos, carregue consigo um saquinho para recolher as fezes (prevenir, sempre) e, se o seu cachorro for do tipo que late bastante, amenize o problema de incômodo com os vizinhos buscando ajuda de um adestrador ou educador canino.
Telas de proteção nunca são demais
Dependendo do pânico que pode acometer um cachorro, acidentes trágicos envolvendo janelas podem acontecer mais facilmente do que você imagina. Fogos de artifício são um grande motivo para deixar os animais assustados e desnorteados. Por isso, telar sacadas e janelas é obrigatório quando se tem pets em casa!
Limpeza frequente
Principalmente
se o apartamento for pequeno, limpe periodicamente os cômodos e, em
especial, a área onde seu cachorro passará a maior parte do tempo.
Experimente passar o aspirador de pó alguns dias na semana, de acordo
com a necessidade e a queda de pelos do pet, além de retirar diariamente
resíduos de xixi e cocô. A higienização dos comedouros deve ser feita
regularmente durante o dia, assim como a troca de água limpa.
Comente aqui embaixo como funciona no prédio onde você mora. Quais orientações você acha que poderiam ser atualizadas, excluídas ou acrescentadas no regulamento interno?
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